Viver

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⁠"Viver é um ato de coragem, um mergulho no desconhecido, um abraço ao imprevisível.

Arrependimentos virão, mas que sejam das escolhas feitas, das histórias vividas, dos sonhos que tentamos alcançar e das quedas que nos ensinaram a levantar.

Não há dor maior que a de olhar para trás e perceber que o medo do fracasso nos impediu de viver. A vida não é um ensaio; é agora, é o instante.

Por isso, arrisque, ame, lute, celebre, experimente. O maior erro não está em falhar, mas em não se permitir sentir o gosto da vitória e o aprendizado da derrota.

Que, ao final, não nos reste a angústia de uma existência contida, mas o orgulho de ter vivido plenamente, com intensidade, com verdade, com alma."

Aniz
#Viva Direitinho

Inserida por Aniz

⁠Quantos sonhos deixado para trás
Enquanto a vida passa lá fora
E você nada faz?

Inserida por ricaardomf9

⁠Viver é ter consciência de estar feliz, independentemente do que esta passando, manter o foco e seguir, sorrindo, dançando, beijando, abraçando, dando risos gratuitos, isso eleva a autoestima e nos dá energia para continuar lutando.

Inserida por tiagoharris1

⁠Saia do mundo das aparências.
Use a sabedoria, ame-se!
Reclamar dos mesmos erros é
Ridículo, faça o que tem que ser feito.
Está em suas mãos a grande mudança.
Apoio, VOCÊ sabe que tem e muito.
Levante-se e viva a vida, VOCÊ merece.

Inserida por NABYCURY

⁠+Q IA
Imaginem um futuro próximo para o qual nos prepararam, menos dias de trabalho para melhor 'viver a vida'. É, pagarão menos e precisaremos ter mais de uma atividade para fazer o mínimo do que fazemos hoje, financeiramente. Até lá, já terão a mão de obra das 'máquinas' que não cansam como nós, não reclamam como nós e produzirão mais 'cobrando' menos. O pretendido não será alcançado, pois, assim nós não vamos durar e continuar a consumir o que desejam produzir, a não ser que a intenção seja a troca deste nós e talvez seja por isso que tanto insistem que ensinemos as máquinas a serem 'humanas', para não estranharem quando não estivermos aqui. Escolha bem o seu 'trabalho' neste sistema de coisas.

Inserida por FranciscoFontes

⁠A vida é um enigma desvelado no instante em que respiramos pela primeira vez, um sopro fugaz envolto em mistérios insondáveis e certezas inevitáveis. É a travessia de um oceano sem mapas, onde a única bússola é a consciência de que cada dia nos aproxima do porto final. Ainda assim, muitos percorrem este mar como náufragos voluntários, permitindo que a correnteza os conduza, sem jamais erguer as velas rumo ao horizonte do viver pleno.

Existir é o estado bruto, a mecânica dos dias que passam como um pêndulo incansável. É a conformidade de quem apenas ocupa um espaço no mundo, sem jamais questionar seu propósito. Viver, porém, transcende a mera subsistência. É o exercício consciente de transformar o tempo em eternidade, o comum em extraordinário, o efêmero em legado. Viver é, antes de tudo, um ato de coragem, porque exige presença, entrega, e a audácia de abraçar o que é transitório.

Há quem confunda movimento com progresso, respiração com significado, rotina com destino. Contudo, viver é uma escolha deliberada, um ato poético e revolucionário. É sentir o peso de cada instante como se fosse o último e, paradoxalmente, leve como uma promessa de infinito. Viver é tornar-se escultor do próprio tempo, esculpindo memórias que resistam ao esquecimento.

No teatro da existência, poucos assumem o papel principal. A maioria se contenta com a plateia, assistindo ao desfile dos dias sem jamais subir ao palco. No entanto, a vida exige protagonismo, pois é breve demais para a apatia e valiosa demais para a negligência.

Entre o estar vivo e o viver, reside uma escolha essencial. A vida não se mede pelo número de anos, mas pela intensidade dos momentos. E, ao final, quando o pano cair, o que mais importará não será o tempo que tivemos, mas o quanto fizemos dele uma obra-prima.

#VivaDireitinho

Inserida por Aniz

⁠Que as pessoas ao meu redor...me inspirem a ser melhor!

Inserida por meiraanalice

⁠Por aceitar uma vida de aparências.
As coisas nunca vão melhorar para VOCÊ.
Realmente, VOCÊ merece ficar irresoluto.
VOCÊ aceita de boa os erros, então assuma
O peso das agressões que sofre diariamente.

Inserida por NABYCURY

⁠Pior que viver uma mentira é viver uma ilusão que se sabe que não é uma verdade.

Escrita para viver.

Inserida por dikson_vidal_vieira

De vida a vida!

Inserida por Henriquecoelhoassis

⁠A beleza da vida está intrínseca no verbo.

Inserida por DonCarlosLeal

⁠"O vazio é tudo o que me habita, e eu anseio sentir a vida, mesmo que através do pecado."


Do livro - Quase Santa.

Inserida por rutizat

⁠"Carrego comigo a dúvida se a fé está me deixando ou se são apenas sentimentos humanos que me recusei a aceitar."

Do livro - Quase Santa.

Inserida por rutizat

⁠"Eu me senti viva quando, pela primeira vez, ignorei o que pensariam de mim."

Inserida por rutizat

⁠"Eu precisava de um sopro de vida, algo que me lembrasse como é viver de verdade."

Inserida por rutizat

⁠"Sentir-me viva de novo era algo tão simples quanto rir sem motivo."

Inserida por rutizat

⁠O presente na velhice, é para muitos,
o passado que ficou como oportunidade
de continuar vivendo, pois o viver
se traduz na lembrança pelo que se passou.

Inserida por joseni_caminha

⁠A Jornada da Existência: Um Círculo de Coragem e Renovação.

Por: Alexandre Aniz!

A existência é, desde seu princípio, um mistério intrincado e um desafio constante. Antes de sermos plenamente, já enfrentamos nossa primeira prova: a disputa silenciosa, mas feroz, pela oportunidade de existir. Nesse instante primordial, não éramos mais do que potencial. Contudo, é justamente nesse potencial que reside a centelha do que nos tornamos — uma essência que, ao vencer o caos inicial, comprova sua vocação para o desafio.

No ventre, somos uma ideia em formação. Isolados e vulneráveis, somos protegidos por um ambiente que nos prepara para o mundo, mesmo sem jamais nos dar garantias. Esse período de gestação não é apenas biológico, mas simbólico: uma metáfora para todas as vezes na vida em que precisamos nos recolher, nos fortalecer e nos moldar, antes de encarar o desconhecido.

O nascimento marca o primeiro grande rompimento. Saímos de um espaço seguro para um mundo que desconhecemos, e a dor do primeiro respiro nos ensina uma verdade irrevogável: a vida exige esforço e, muitas vezes, dor para que possamos realmente vivê-la. É curioso como a própria existência celebra esse momento com uma ambiguidade única — o alívio do choro que confirma a vida e o desconforto do novo que nos acolhe.

Crescemos, e cada etapa da infância é uma lição disfarçada de instinto. Aprender a sustentar o próprio corpo, a engatinhar, a andar, a cair e a levantar — são atos que parecem simples, mas carregam um simbolismo profundo: a resiliência natural que nos impele a tentar, sem questionar o porquê, apenas movidos pela necessidade de continuar.

Mas, ao longo da jornada, o peso do conhecimento começa a nos moldar. Aquilo que nos impulsionava sem hesitação, a inocência do desconhecido, dá lugar à dúvida. Compreendemos a dimensão da queda, a dor do fracasso, e a consciência da opinião alheia começa a projetar sombras sobre nossas decisões. Tornamo-nos, aos poucos, reféns de nossos próprios medos, de nossas incertezas, e da ideia de que somos definidos por aquilo que os outros veem.

A grande lição da maturidade, então, é resgatar a pureza da coragem que nos fazia seguir adiante na infância. É aceitar que o mundo nunca será plenamente compreendido, que o desconhecido sempre estará presente, mas que a vida não acontece na certeza. Ela floresce, sim, na tensão entre o medo e a coragem.

Enfrentar a solidão da existência é um ato inevitável, mas não um fardo. É, na verdade, uma celebração da liberdade que nos é concedida: nascemos sozinhos, partiremos sozinhos, mas, entre esses dois extremos, temos a chance de construir conexões, legados e significados que transcendem nossa individualidade.

Se as palavras do mundo externo nos ferem, cabe a nós decidir como reagir. O julgamento pode ser uma lâmina ou uma ferramenta — e o poder de escolha está em nossas mãos. No entanto, mais do que isso, está em nossas mãos a decisão de viver plenamente, não como uma concessão ao que é esperado de nós, mas como um ato de afirmação do que realmente somos.

Ao final de tudo, a vida não é uma linha reta, mas um círculo. Retornamos à fragilidade do início, mas agora com o peso da experiência. E é nessa fragilidade que reconhecemos a essência do viver: não é o acúmulo de conquistas que nos define, mas a coragem de existir, de enfrentar o ciclo contínuo de desafios e renascimentos.

A vida, portanto, é um convite irrecusável à transformação. É o ato contínuo de nos tornarmos, não algo perfeito, mas algo pleno. E, no final, o que permanece não é o que conquistamos, mas a intensidade com que ousamos viver, amar, criar e transformar.

Inserida por Aniz

⁠Começa um novo dia. Esse é um motivo para comemorar. Pois somos os passageiros desse tempo. Viemos aprender a amar.

Inserida por MirnaRosa

⁠Viver intensamente é:
Aproveitar 100% as oportunidades (Tempo de Tomar Decisões) oferecidas por Deus de maneira sábia.

Inserida por Wagner_Dom

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