Vivemos Momentos

Certamente lágrimas são causadas por fortes emoções,
e são tantas as emoções que vivemos, que sempre
teremos algum motivo para deixá-las rolar...
E não devemos conte-las...
Seja qual for a razão..
Osculos e amplexos,
Marcial

EMOÇÕES QUE PODEM FAZER CHORAR
Marcial Salaverry

É uma verdade que ninguém pode negar, pois realmente existem muitas razões para provocar as lágrimas, mas sempre é difícil saber porque choramos, ou porque por vezes sentimos aquele nozinho que chega na garganta, mas não deixamos sair, sabe-se lá por quais razões.

Na verdade, se existem emoções que podem nos fazer chorar, existem razões que nos fazem controlar tais emoções. Por vezes tal controle, pode nos deixar descontrolados, porque emoções sufocadas podem causar danos maiores.

Pode-se mesmo dizer que as lágrimas são provocadas por palavras que queríamos dizer, mas não conseguimos, ou por sentimentos que nos afetem de alguma maneira, seja de tristeza, ou de alegria, mas por não encontrar palavras para os exprimir, o fazemos com lágrimas.

Muitas vezes, ao invés de apenas sorrir, se a felicidade for muita, é bom deixar que as lágrimas corram livremente. Por que segura-las? É uma maneira de desabafar nossa grande emoção interior. É inerente ao ser humano.

Quando a dor é muito funda, as lágrimas servem como desabafo. Se as sufocarmos, tentando encobrir o que estamos sentindo, a dor doerá mais fundo. As lágrimas como que aliviam a pressão interior, são como sua válvula de escape. Segura-las, seria como tentar conter o mar quando em ressaca, ou uma represa quando uma inundação a faz transbordar, ou mesmo uma das barragens da Vale...

Por vezes, uma lágrima que corre silenciosa é um sinal de resignação ante a uma injustiça cometida, ou quando de uma felicidade perdida. É aquela lágrima que substitui o grito de revolta que oprime o peito. Se não a deixarmos rolar, será mais difícil superar a crise.

Choramos também quando perdemos nossa paz interior. E como é complicada essa tal de paz interior. Sua perda é a responsável direta pelo stress, que nos causa tantos danos à saúde.

É preciso muito auto controle para manter a paz interior, e uma das técnicas para consegui-la, sem duvida é saber dosar as emoções. Para tanto, há que se observar o meio termo. Nem se entregar totalmente às emoções sofridas, e nem as sufocando totalmente, e nesse caso, o que se impõe é o bom senso, para fazermos a coisa certa na hora certa, algo que na verdade pode ser complicado...

Algo que muito faz chorar são os chamados amores perdidos. Chora a alma de quem não pôde amar, e através das lágrimas, coloca pra fora a tristeza que se oculta no interior, num cantinho perdido do coração.

Chora também por desespero quem não conseguiu realizar um sonho, atingir um objetivo muito desejado, e que chega à conclusão da impossibilidade defaze-lo.

L'Inconnu tem uma mensagem linda sobre a lágrima, que sintetiza quase tudo:
"Deus fez a lágrima para expressar o que o medo revela, o que a alegria não supera, a verdade que não pode ser dita, a dor que não pode ser sentida."

Em suma, a lágrima é o lamento mudo da aceitação do Destino que não conseguimos mudar como desejava nossa alma. Então, temos que vive-lo, apesar de nossa revolta interior, e as lágrimas simplesmente permitem que prossigamos vivendo, apesar de uma grande tristeza interior.

Portanto, não sintam vergonha de chorar, eis que é uma defesa de sua alma, pois certamente é algo que impede que algo a sufoque, e diminui a possibilidade de stress...

E outro meio, é tendo UM LINDO DIA, procurando vive-lo e revive-lo a cada dia que surge em nossa vida...

Vivemos correndo atrás do sucesso e esquecemos de que ele é a nossa própria sombra.

As vezes vivemos aprisionados com um certo medo de agir, de nos expressar. Quando tudo oque devemos fazer é nos soltar e deixar levar

Todo dia vivemos a vida pela primeira vez novamente. Cada um dia vivido é uma vida vivida.

Levamos um tempo para entender que vivemos correndo atrás de coisas insignificantes e o mais importante está inserido dentro de nós.

Somos seres em transformações contante, e vivemos em um mundo em constante transformação. Parece lógico!?

Hoje no mundo pós moderno , para muitos viver se tornou um desafio. Vivemos cercados de amigos virtuais, porém sozinhos na vida real. Muitos sofrem no secreto, mas evidenciam uma falsa alegria em suas redes. Pessoas que estão vazias, sozinhas e buscando a quem recorrer.
Mas o que mais assusta são nossas taxas dicotômicas, vivemos no país com maior número de cristão do mundo, mas ao mesmo tempo temos 11 mil suicidios por ano no Brasil. Somos o país com maior indice de transtorno de ansiedade e depressão da América latina.
No país com maior número de cristãos, nunca foi tão urgente a palavra e a paz de Cristo de Jesus para os corações. Pois como diz Filipenses‬ ‭4:7 E a paz de Deus , que excede todo o entendimento, guardará o coração e a mente de vocês em Cristo Jesus.”
Que a igreja possa anunciar essa paz para guardar os corações daqueles que sofrem. Assim como as palavras ditas no maior tratado cristológico da Bíblia hebreus 13: 1-3 NTLH “Continuem a amar uns aos outros como irmãos em Cristo. Não deixem de receber bem aqueles que vêm à casa de vocês; pois alguns que foram hospitaleiros receberam anjos, sem saber. Lembrem dos presos, como se vocês estivessem na cadeia com eles. Lembrem dos que sofrem, como se vocês estivessem sofrendo com eles.”
‭Que o amor fraternal seja realidade no nosso meio e que possamos levar Cristo o amor encarnado ao próximo.

Vivemos tomando tanto cuidado na vida,que evitamos a felicidade,por medo de ser feliz.

Vivemos uma época de ignorância generalizada. Esses muitos vão lutar ardentemente, para impedir que os poucos intelectualizados, os esclareçam quanto a ignorância em que estão inseridos.

Seria muito bom que ao estarmos insatisfeitos com as circunstâncias em que vivemos, fôssemos capazes de abrir mão de algumas coisas que nos condicionam as circunstâncias.

Nascemos todos iguais, vivemos em guerras pelas "diferenças" e morreremos iguais!

Um dia eles se lembrarão que somos apenas humanos, que acertamos e erramos, vivemos, aprendemos e compreendemos. E que a maior compreensão é a morte.

Vivemos a melhor época da humanidade, onde testamos os nossos valores. Se realmente somos merecedor de estarmos aqui nesse mundo ou se partiremos para outro condizente com a nossa posição.

Vivemos no mundo dos memes.
E o problema maior aqui é que a maior parte das pessoas não se preocupa em pesquisar.
É mais fácil ficar na superfície da ignorância do que se aprofundar em busca da verdadeira realidade para além dessa primeira impressão.

Geração Z

Somos os nascidos de 1990 a 2010, vivemos no mundo do desemprego, precariedade e sucedendo uma geração que não dá mais conta da atualidade, somos conhecidos como: os nativos digitais que moldarão o futuro, por estar em meio a tecnologia e termos de saber trabalhar com a mesma independente de tudo. Vivemos em uma sociedade extremamente pragmática ao seu conveniente, onde temos de ser excelentes em tudo para que alguém acima se beneficie e enriqueça. A monetização de tudo nos torna dependentes ao extremo, de emprego, serviços, etc.
O sistema nos obriga ao nosso melhor para que o próprio sistema seja beneficiado, em troca recebemos o básico, e temos de estar bem com isso.
Hipocrisia nos rodeia, o falso tem valor, o manipulável tem valor, dinheiro é poder, o que o dinheiro não compra, não presta, o alheio está alheio.
Não devemos temer esta sociedade pois somos nós que a constituímos, e a construiremos, devemos fazer mais o que nosso coração deseja e menos o que a necessidade causal nos obriga.

"Esteja ciente que vivemos em um mundo onde os boms são desprezados e os maus amados "

Perdemos a identidade;
Vivemos de caridade.
A colina será dada,
Quase, em troca de nada!

In VERSOS - Trovas e Sonetos

Conseguirmos ser nós mesmos será nossa maior conquista, pois vivemos numa sociedade que faz de tudo para sermos outra coisa.

''somos tao jovens em pensamentos ,q vivemos sem nos preocupar em viajar pelo menos uma vez em nossas pequenos ilusoes de um novo lugar''.

Vivemos dentro de nossos próprios medos