Viva o Presente Tema o Futuro
O amor é frutífero, a felicidade é produtiva, a esperança está viva e o futuro promissor para aquele que, com fé, obedece o Autor deles, Jesus.
Bilhete do Dia!
Comece a construir o seu futuro a partir de hoje.
Viva com intensidade o momento e colha uma vida baseada nas suas escolhas.
Tenha sabedoria e escolha o que faz seu coração vibrar.
Comece por você, vivendo!
Tema a Deus e obedeça aos seus mandamentos porque foi para isso que fomos criados. Nós teremos de prestar contas a Deus de tudo o que fizermos e até daquilo que fizermos em segredo, seja o bem ou o mal.
O que encanta na fotografia é não ficar preso a só um tema, estar disposto e aberto sempre para novas possibilidades.
Eu tenho os meus problemas, você tem os seus.
Variações de um mesmo tema, ateus procurando Deus.
Eu tenho os meus problemas, você tem os seus.
Variações de um mesmo tema, dylan e seus dilemas.
Onde estamos? Pra onde vamos? Onde já se viu?
num retrato, num espelho, no mapa do Brasil...
Qual é seu signo?Que sangue você gosta de sugar?
Qual é o seu limite (se é que ele existe)?
Se não existe, qual é?
ÉTICA PASSADA A LIMPO
Muito se fala sobre ética nos dias atuais. O tema está na ordem do dia, tanto no meio acadêmico como nas ruas, em que se trata de temas cotidianos como a corrupção na política e a violência. Nas universidades busca-se entender as razões pelas quais o ser humano é correto ou não; busca-se viajar pelas sendas da filosofia, onde pensadores de épocas diferentes tentaram responder se o ser humano é naturalmente bom ou não. Há uma angústia recorrente dos filósofos em construir conceitos que ajudam a sociedade a viver melhor.
Protágoras, pensador grego que viveu entre 487 e 420 antes de Cristo, achava que ética era uma coisa empírica. Cada pessoa, segundo ele, adotaria a conduta mais conveniente à sua própria escala de valores. Para o pensador, o certo e o errado deveriam ser avaliados em função das necessidades do homem, e, portanto, os critérios de avaliação variariam de sujeito para sujeito. Posição parecida, mas ampliada, adotaram dois sociólogos franceses, Durkheim e Bouglé, no século 19, que consideravam que os valores éticos (o certo, bom, justo, verdadeiro) são obtidos por apreciação coletiva, e, portanto, variam conforme o grupo focalizado.
Mas antes deles alguém definiu, com mais precisão, o sentido da palavra ética. Foi Aristóteles, que afirmava existir um valor supremo, que norteia a vida das sociedades. Esse valor é a felicidade. Felicidade, em grego, é a junção de eu (bom) e demonia (espírito). A corrente foi enriquecida, mais tarde, por outros filósofos que consideravam que a felicidade era o fim, o objetivo, e que a virtude era o meio, a ferramenta, para se alcançar a felicidade.
No meu livro Os dez mandamentos da ética, faço uma reflexão sobre a genial obra "Ética a Nicômaco", de Aristóteles. Apresento os passos para que a ética seja vivenciada.
O primeiro é fazer o bem.
O segundo é agir com moderação, buscando o equilíbrio, eliminando os excessos.
O terceiro é saber escolher, e aí está implícito o favor de subjetividade que é preciso existir em cada conceito, porque cada ser humano é diferente do outro, e carrega sua experiência, sua cultura, que o torna único. A questão, envolvida na escolha, é que a decisão, para ser boa, precisa levar em conta, necessariamente, os dois passos anteriores: fazer o bem e agir com moderação.
O quarto passo é praticar as virtudes. Uma atitude essencial, porque não basta fazer o bem, agir com moderação e saber escolher, se a pessoa não se dedicar a praticar os valores que adquiriu.
Com isso, o quinto passo é praticamente automático: viver a justiça. Quem segue os quatro primeiros passos aprende, incorpora o sentido de fazer as boas coisas olhando para o outro e para as necessidades do outro, sem esquecer de si mesmo. Isto é a base da justiça.
O sexto passo é valer-se da razão, ou seja, da consciência, do pensamento analítico. Está intimamente ligado ao sétimo passo, que é valer-se do coração. Duas orientações que se complementam: a pessoa deve usar uma balança em que se equilibrem, com peso equivalente, o racional e o emocional. As chances de que as escolhas sejam acertadas, agindo assim, são grandes.
O oitavo passo é ser amigo. Quem é amigo aplica todos os conceitos que acabamos de ver, sem dificuldade.
O nono passo (cultivar o amor) é quase um corolário para o décimo (ser feliz).
Aí está, portanto, um rosário de recomendações que retira o aspecto generalista dos conceitos que historicamente acompanham as discussões sobre ética. Norberto Bobbio, um dos grandes pensadores contemporâneos, por exemplo, aponta a honestidade como uma virtude válida para todos os homens, mas que, ao mesmo tempo, é uma atitude unida à conduta correta de uma pessoa no exercício da sua profissão. Ou seja, o homem tem que ser honesto, mas o médico também tem que ser um profissional honesto. É isso o que se diz nas ruas e em todos os lugares.
Este tema é fundamental na escola. Um dos tantos objetivos da educação é ensinar a conviver. E o convívio significa respeito, cooperação, ternura, enfim. E isso é a ética. A ética se aprende nos livros, nas lições dos grandes mestres. E se aprende no cotidiano, no exercício de ser correto.
Bom seria se os pais dessem o exemplo primeiro. Os filhos precisam de referências. Que os políticos e as pessoas de alguma visibilidade também se preocupassem em viver de maneira correta e que na escola professores e alunos interagissem de modo a construir relações éticas que gerassem um clima de confraternização e cooperação. E esse aluno-cidadão será um profissional-cidadão. E portanto ético e portanto feliz.
Aliás, esse é o conceito já presente em Aristóteles: nascemos para ser felizes e para fazer os outros felizes. Isto é a ética.
(Artigo publicado na Revista Profissão Mestre, edição de novembro de 2007)
A religião é um tema que se divide em vários cleros e cada um em sua linguagem própria, mas que falam do mesmo assunto, que é a criação, o criador e os mensageiros, sempre com a finalidade de levar até nós, a evolução interior através da fé.
Manifestaremos de forma pacífica as nossas ideias
Para que elas façam eco e sejam um tema na Assembleia.
Um importante adendo sobre o tema em questão...
Osculos e amplexos,
Marcial
O QUE PODE SER AUTO DESTRUIÇÃO – Parte 2
Marcial Salaverry
Uma grande verdade, é aquela que diz que certamente é muito sábio dizer que quanto mais vivemos, mais aprendemos, e que sempre precisamos estar atentos para novas luzes que surgem, melhorando nossos conhecimentos, e principalmente, ter a humildade necessária para reconhecer que é impossível para qualquer pessoa, deter o conhecimento absoluto. Sempre haverá alguém que nos possa ensinar ou esclarecer algo sobre alguma coisa.
A respeito do Bom Dia em que falei sobre os malefícios da “Auto Destruição”, recebi de uma amiga muita querida que prefere ser chamada de L’Inconnue, um aparte muito interessante, cujo teor transcrevo a seguir:
“Amigo, talvez não tenha experiência no assunto que vou abordar, ou não tenha convivido com os "doentes da alma". Não é a posição de defesa ou medo de ataque que causa a depressão. A depressão é uma doença física (provada cientificamente) que tem variadas fases e sintomas. Muitas vezes o doente nem sabe que está com depressão. E assim passa como irritadinho, mal-educado, atacante ferrenho, imaginando que o mundo é ruim de todo e que pode ser atacado a qualquer instante, não tem vontade de conviver porque não consegue viver com harmonia, pois seus neurônios estão em desordem. Só desejo esclarecer este ponto porque você se referiu a depressão como consequencia e não como causa.”
Informando-me melhor sobre o assunto, vi que L’Inconnue tem toda razão em seu aparte, pois realmente pode-se entrar em depressão, sem que se saiba, e consequentemente, sem submeter-se a um tratamento adequado.
Quantas vezes encontramos em nosso caminhar pessoas que classificamos de imediato como mal humoradas, e que vivem “de mal com o mundo”. E as evitamos, “porque ninguém tem nada a ver com seu mau humor”, porque “não somos obrigados a conviver com pessoas assim...”
Assim catalogadas, tais pessoas são discriminadas, o que fatalmente irá aumentar sua irritação, sua depressão. E nem ela mesma sabe que precisa de um tratamento. Muitas vezes rejeita essa idéia, por não atinar com a causa de seu mau humor constante, de sua “raiva do mundo”. Em seu pensar, as pessoas não gostam dela, porque não a entendem. Mas, convenhamos, entender, quem há de?
É preciso saber definir portanto, quando uma cara feia à nossa frente é proveniente de alguém que efetivamente não aprecia a companhia de outros seres humanos, ou se pode ser alguém em estado depressivo.
Tratamento adequado para a depressão existe, e, é claro, é feito por especialistas no assunto, pois podem ter diversas causas. Pode ser problema neurológico, pode ser devido a algum trauma de infância, pode ser enfim, provocado por “n” motivos. E apenas um especialista poderá detectar a real causa, e trata-la adequadamente.
Muitas vezes a dificuldade está em convence-la de que precisa de um tratamento. É preciso mostrar-lhe com habilidade e persuasão que essa agressividade não irá leva-la a nada, e que se tratando adequadamente, poderá desfrutar de um agradável convívio com todos. Não é fácil, mas vale a pena ser tentado.
Agradeço a L’Inconnue pela informação prestada, pois veio mostrar que nem sempre pessoas autodestrutivas o são porque o querem, mas por estarem mentalmente enfermas, passíveis de tratamento por conseguinte.
Esperando assim que possamos ajudar a alguém, termino desejando UM LINDO DIA.
Tema o deserto não sol, o sol é apenas o professor, procure não estar só, semeie e cultive bem a terra, com oração e cuidado verás que até o deserto mais árido pode ser reflorestado.
Como era previsto:
Acabaram os dias de canção!
Resta o tema de Baden e Vinicius:
Tristeza e solidão
Há longo tempo
O meus olhos não se enchiam
De flores e de emoção
Primeiro a semelhança física
Fez-me despertar para uma nova
Sensação,
E depois, rumo ao desconhecido,
Vivi aquele amor de verão,
Inteiro, não sabido,
Mas que preencheu todo o coração
Até que chegou o outono mudando
As cores da estação,
Despetalando suas árvores
Deixando saudade e ilusão
Nada será dito para não desfazer
A razão,
Pois ao mesmo tempo que sou
Do signo das águas profundas,
Tenho o ascendente em terra
Chamando-me para o chão!
*Você tem medo de que? De ser você mesmo? (a). Não, não tema, seja sempre autêntico (a), não use máscaras porque elas caem facilmente e deve ser muito trabalhoso manter uma personalidade falsa, que não é sua.... prá que? O que você ganha com isso? Não queira ser o que não é, mostre sua verdadeira face para as pessoas e deixe que escolham gostar ou não de você. Assuma-se do jeitinho que é, seja mais honesto com você e com todos que te cercam. Quem te quer bem vai te aceitar exatamente como é, pode ter certeza!! Pense nisso!!*
Não tema dizer que não precisa de uma graduação. Receie apenas arriscar-se a ler menos livros do que os que pensam que precisa dela.
Pode ser um devaneio, e certamente é, minha opinião a respeito de um tema tão complexo e vasto, sobre o qual não possuo conhecimento algum, mas creio que esses seres, definidos como alienados, dementes, loucos, estão à cata de suas razões para existir. Gostaria de saber o que pensam, o que sentem, que cores veem, quais são suas crenças, em que mundo habitam. Quando os observo em estado que aparentam total desligamento me pergunto se não escolheram pegar um atalho da mente e passar para um universo paralelo por insuficiência emocional de viver no mundo dito como normal e feito para todos ou por não quererem estar em um lugar que não lhes oferece nada que os agrade ou por alguma dor insuportável de ser sentida no plano efetivo. Enfim são vários meus questionamentos, mas todos, embora nenhum me aponte uma resposta concreta, me levam a acreditar, independente da enfermidade que essas pessoas possam ter, que existe sim uma realidade alternativa que oferece a essas mentes o abrigo e conforto que a sociedade palpável não é capaz. Por isso entram em seus “buracos de minhoca” a procura de um espaço que coexiste com o mundo real, porém em separado e desconhecido dos “normais” e lá permanecem com o desejo de encontrar a paz necessária para viver, ou viajam através do tempo estacionando no momento de suas vidas em que eram realmente felizes e por lá ficam existindo como “loucos” sem revelar seu segredo a ninguém o que impede de serem resgatados e trazidos de volta a vida de “verdade”.
Não tema a mal nenhum pois seu maior bem foi dado por Deus.
É sua vida - e ninguém precisa cuidar dela.
