Viva a Vida como se Fosse a Ultima

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A experiência é uma professora cruel, mas você aprende. Meu Deus! Como você aprende!

Não sei como será a terceira guerra mundial, mas sei como será a quarta: com pedras e paus.

A amizade é como um círculo e como um círculo não tem começo nem fim.

Machado de Assis

Nota: Autoria não confirmada.

Foi curto.
Tal como o amor das mulheres.
(Hamlet)

Assim como a primavera é muito amada pelas árvores, pássaros e peixes... Você não conhece sua primavera espiritual íntima. Ela ainda não veio, você ainda não a convidou. A primavera exterior vem e vai, vem e vai, mas a primavera interior só vem e nunca vai. É uma primavera eterna. Suas flores são flores da eternidade.
Uma vez iluminado você fica para sempre iluminado. Não há nenhum modo de voltar atrás. Quão mais esplendorosa e quão mais milagrosa será a primavera interior! Mesmo a exterior é tão grande; a interior não é apenas quantitativamente grande, ela é também qualitativamente grande.
A busca da verdade é a busca da primavera interior.

Foi esperando quase nada que um quase tudo apareceu. Simples como um fim de tarde. No começo era medo, incerteza, insegurança surgindo como relâmpago no céu. Depois, uma sensação de pertencimento, de paz, de alegria por encontrar um sentimento desconhecido, mas que fazia bem. Não teve espumante, holofote, tapete vermelho. Foi simples como um fim de tarde. Algum frio na barriga, interrogações deslizando pelas mãos suadas, uma urgência em saber se aquilo era ou não pra ser. É que um dia alguém nos ensina que quando é pra ser a gente sente.

Como é que tu sabes sempre exatamente o que dizer para me fazer sentir bem?
Talvez seja porque tu fazes sobressair o que há de melhor em mim.

Nicholas Sparks
SPARKS, N. As Palavras que Nunca Te Direi. Lisboa: Editorial Presença, 2004.

Não se desanime se você não consegue fazer tudo como gostaria.

Para sobreviver nós agarramos a tudo aquilo que aceitamos como "certo". E criamos a nossa realidade.... Mas o "certo" não passa de um mero conceito vago...E essa tal de realidade, pode ser apenas uma ilusão. Todos os humanos têm de viver com possíveis suposições. Mas isso não é apenas outra definição?

Eu sei como é se sentir extremamente pequena e insignificante e como isso dói em lugares que você nem sabia que tinha em você. E não importa quantos cortes de cabelo você faça, quantas vezes vá a academia ou quantas garrafas você toma com suas amigas, você continua indo pra cama todas as noites… repassando todos os detalhes e se perguntando o que fez de errado ou como pôde ter entendido errado.. ou como por aquele momento pensou que era feliz.

Como um filtro, um filtro seletivo, vão ficando apenas as coisas e as pessoas que realmente contam.

Eu vou deixar pra lá, fingir que esqueci, agir como se não importasse. O que é verdadeiro volta. E quem tem que ficar, fica.

A natureza tem uma estrutura feminina: não sabe se defender mas sabe se vingar como ninguem.

Talvez o amor seja como a sorte: temos de arriscar para o ter

Meu coração é como vidro: se cair quebra, mas se pisar corta.

Se você não tem sequer a coragem de enxergar a realidade, como pode ter a pretensão de mudá-la?

Enviar trechos bíblicos para mim é como enviar pornografia para um senhor de 96 anos: eu lembro daquilo, já gostei, mas não provoca nenhuma reação mais em mim há muito tempo.

Você tem que perder pra saber como ganhar.

Como pode ser tragédia a morte de um artista, enquanto a morte de milhões apenas estatística?

Perguntais-me como me tornei louco. Aconteceu assim:
Um dia, muito tempo antes de muitos deuses terem nascido, despertei de um sono profundo e notei que todas as minhas máscaras tinham sido roubadas – as sete máscaras que eu havia confeccionado e usado em sete vidas – e corri sem máscara pelas ruas cheias de gente gritando: “Ladrões, ladrões, malditos ladrões!”
Homens e mulheres riram de mim e alguns correram para casa, com medo de mim.
E quando cheguei à praça do mercado, um garoto trepado no telhado de uma casa gritou: “É um louco!” Olhei para cima, para vê-lo. O sol beijou pela primeira vez minha face nua.
Pela primeira vez, o sol beijava minha face nua, e minha alma inflamou-se de amor pelo sol, e não desejei mais minhas máscaras. E, como num transe, gritei: “Benditos, benditos os ladrões que roubaram minhas máscaras!”
Assim me tornei louco.
E encontrei tanto liberdade como segurança em minha loucura: a liberdade da solidão e a segurança de não ser compreendido, pois aquele que nos compreende escraviza alguma coisa em nós.