Virar a Pagina a Vida Continua
Os espertos não conseguem sorrir, porque passam a vida cometendo espertezas, tecendo tramas, julgando e criticando tudo e todos e se esquecem do que realmente importa: viver.
Para transformar as práticas de vida, é preciso esquecer os ruídos virulentos da rotina e refletir verdadeiramente sobre as ações cotidianas.
Em todas as áreas da vida, termômetros tendem a ser mais valorizados quando há temperaturas extremas.
Constantemente, a arte e a vida (re)forçam a urgência para que repensemos nossas escolhas e a direção de nossa jornada coletiva.
Na vida, é preciso apreciar a orquestra sinfônica das pequenas alegrias diárias, na qual cada nota é uma experiência.
Quando há exagero nos sabores da vida, o doce empalaga, a pimenta queima, enquanto o amargor amedronta. Para leveza, é preciso ter equilíbrio.
Sem autocuidado, cada grânulo que escapa da ampulheta da vida, nesta célere era, acentua as mazelas da psiquê humana.
Em baile multicolorido, a vida, cada alma - com ou sem máscaras - dança sua própria melodia no tom da diversidade.
É preciso ser forte e corajoso para vencer as dificuldades da vida, porque a caminhada é longa, para alcançar o sucesso depende de você e de mas ninguém.
MEU REGRESSO!!!
Com saudades, fiz uma longa viagem pela vida, pela minha vida, que a muito tempo lá atrás eu deixei.
Regressei às minhas raízes, como quem, fui buscar quem fui, onde ficou!
Ali, encontrei uma criança chorando pela estrada, abandonada, e me dei conta, que o que sou é nada;
Passei na frente da casinha do seu Donde, na beira da estrada que nos levava a Baixinha, uma das fazendas do meu Avô, lembrei, que dele não éramos nada, porém, fazíamos questão de pedir-lhe a bênção, para cumprir um capricho dos ensinamentos da minha querida mãezinha, que nos orientou, os mais velhos respeitar, sem questionar;
Mais a frente, encontrei com saudades, o velho e imponente pé de angico, onde dividimos com Micos a sua deliciosa resina, e ali, fiquei por horas, com a cara pra cima, naquela esquina, contemplando a beleza dos Bichos;
Passeando pela Baixinha, a saudade sempre vinha a machucar o peito desse sujeito, que meio sem jeito, continuara naquela viagem, desfrutando aquela linda paisagem, que outrora me acolheu;
Ô meu Deus... quantas Saudades da Vovó Noca, dos seus bolinhos de tapioca, que fazia para comermos com café, um dia com muita fé, nos encontraremos de novo, para gritarmos a esse povo, que do sonho acordei e agora sei que nada sei e que nada sou!!!
Segui viagem, mais frente, me veio a mente, as roças de milho e feijão, vi também um frondoso pé de mamão, com sobra fresca que me acolheu num sono profundo, onde me desliguei do mundo por alguns segundos. Passei por lugares que me fizeram lembrar da minha infância, quantas lembranças da nossa casa velha, da fábrica de farinha, cujo o forno por vezes servia de ninho para as galinhas da minha vó. Novamente, me sentir acolhido pela sombra do pé de Juá, onde comíamos bolinhos de fubá, no despertar do sono de uma noite, mal dormida pelos acordes das notas destonadas, quase superadas pelas belas gargalhadas provocadas por assuntos tão fúteis, quase inúteis, porém, suficientes para chamar a atenção das mocinha tão bonitas, as quis, namorados não tinha.
CARLINHOS OLIVEIRA
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