Violeta
Se eu não for capaz
Eu espero vê-lo em ti
Eis como me ajudar
Sentir não é mostrar
E dar não é sentir
É morrer em paz
Entro em um estado de alegria absoluta quando percebo pouco a pouco cada nó que eu mesma fiz... que me impedia de ser livre de mim mesma...
Aqui a Lua chegou antes de Deus..... apenas para refletir seu brilho tão intenso....que cega quem o olha diretamente.....os olhos dificultam a visão....
Eu não bato ponto...certas coisas só podem (só devem) ser feitas quando há realmente vontade....caso contrário perdem seu valor...
Quando a luz chega....não adianta fechar os olhos.....A luz quando chega vem de dentro.....de dentro para fora.....
Os olhos são as janelas por onde a luz escorre......
Quero ser uma colecionadora de janelas...
A mudança ocorre quando olhamos a questão em si por outros ângulos, de maneiras diferentes.Nesse momento há uma transformação interna, nossas percepções e conexões cerebrais se modificam, mudando nosso sentir em relação ao problema. Nos empurrando em uma nova direção.
Eu gosto mesmo é do abstrato......onde tudo pode...... onde nada se prende, a linhas e formas pré- existentes..... onde cada observador vê o que a beleza de seus olhos o permite enxergar.....
Sempre quando vejo escrito "Rua sem Saída" fico na dúvida se realmente é.....vem uma sensação de que estão me enganando e quero ir lá conferir.....imagino que vou encontrar uma passagem secreta para outro lugar.....a mesma passagem de quando era pequena e viajava de SP para o Rio....a mesma sensação....de que havia uma passagem, um atalho que me faria chagar mais rápido.....o mesmo atalho que o lobo pegava para chegar na casa da vovó......
E até hoje ninguém me convence que não há.....
Temos que aprender melhor o significado das palavras......Explorar não é destruir.....explorar é descobrir...
Agora não sei se as ideias que tenho são minhas ou nossas......Minhas conexões cerebrais ou nossas conexões?!
Até onde estamos conectados?! E quais os benefícios dessas conexões?!! Conseguiria um homem sozinho, sem interferência de outras conexões cerebrais ter ideias maravilhosas?!
19/05/2010
As Vezes me pergunto se tenho medo,
claro que tenho, pois se não tivesse não sentiria a vida simplesmente passando na frente dos meus olhos
e eu não me mexendo nem sequer um músculo, mas pensando bem, é exatamente o que faço.
Sinto vontade de sair cantando sem motivo, ou talvez parar para apreciar os desenho das nuvens, ou ainda pular na cama para sentir por alguns segundos aquela leveza no corpo.
Ah! como queria apenas sair um dia sem rumo, sem pensamento, só para ver se consigo me desprender de tudo e simplesmente não ter medo de VIVER !!!
19/05/2010
II
Dizem que você só esta sozinha por escolha própria, que você trilha seu próprio caminho.
Se esta sozinha é por que tem orgulho de mais no coração para ligar para um amigo ou até mesmo ir ao seu encontro. Admito que faço escolhas erradas à todo momento e que não coleciono afetos mas é isso que mereço, apenas solidão, sem ao menos um abraço ou até um beijo.
Penso e repenso meus atos e meus feitos, não encontro nada tão suspeito que possa chegar a me condenar a solidão eterna.
Me animo em pensar que ainda tenho muito para viver e quem sabe em algum momento a história mude.
E eu tracei a linha.
Bom, eu penso que pela primeira vez a guria querida, confusa e fácil mudou. Ela, dessa vez, não apenas esqueceu tudo e foi indo naquele barquinho de papel que ela tinha feito quando pequena. Como uma esperança do que sua vó tinha lhe dito sobre felicidade no amor. Ela dessa vez não seguiu remando. Ela passou em traço e esquece tudo. Quer dizer, esquecer não, mais sim parou.
Ela se apaixona fácil. Ou como falava um pequeno texto “Eu consigo amar ate uma berinjela”. Ela dessa vez, olhou não com os mesmos olhos, olhou com os pés no chão, de baixo para cima. Percebeu que durante tanto tempo ela alimentava uma sina por separar as coisas. Mais do que apenas separar as coisas no prato, ela separava a vida dela. Parte era para o estudo, parte família, parte avó, parte amor (na verdade amor era dividido em duas partes: o sonho e o real), parte mãe, parte amigos, parte solidão, parte ela. Nada podia se mesclar.
Bom, o que ela fez foi ver que tudo que ela pensava se quebrou, quando mais uma das suas paixonites, pela primeira vez, se quebrou.
Ela olhou para o amor e sentiu enjôo. Olhou, e se casou. Voltou atrás. Olhou e não agüentou a imagem que via. Percebeu o sentido que fazia o que os outros não falavam.
Ela não esqueceu a paixão, só cansou. Cansou da decepção que era um tombo. Canso pelo fato de nada mudar. E, mesmo que não tivesse acontecido nada, ela sabia que teria um final. E também percebeu o quão grande era o muro que ela queria pular. Nada era como ela pensava.
Mesmo com nada, ela viu. Viu que, mesmo que seja lindo a ligação de coisas iguais, as coisas não mudariam. A não ser que ela fosse sincera e jogasse tudo num liquidificador.
Eu olhei para a vida. Olhei para minha mãe. Para minha vó. Olhei para a berinjela. Olhei para o chão e alem das estrelas. Olhei para todas as ilusões. Olhei para o que eu acreditava. Olhei para a menina. E a deixei ir.
A chegada de uma nova etapa também é uma ótima oportunidade para refletirmos sobre o que passou e ampliar o nosso horizonte para alcançar melhores ambições. Tentar não repetir os mesmos erros e atrair melhores sentimentos normalmente é um desejo comum, mas atingido por pouca gente.
Talvez se agíssemos na mesma proporção que a nossa imaginação atua, teríamos mais chances de ser feliz. Não são os erros ou os acertos que conduzem a nossa felicidade, e sim a forma como lidamos com cada um deles, negativa ou positivamente.
Recado:
A vida sempre nos dá sinais do melhor caminho a seguir.
Nós é que ignoramos e insistimos em ir contra.
Quer ter respostas e ser verdadeiramente feliz?
Tente percebê-los.
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