Violencia Domestica de Pais Contra Filhos

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⁠A violência é como tinta de caneta, você pode até tentar apagar, mas ainda haverá manchas... E se rasgar o papel, resolverá o problema? Ou será mais violência usada?

Para Pensar.....

A agressividade e a violência física, pela qual temos que passar durante nossas vidas são dolorosas,agora a violência mental ao qual estamos sendo expostos cada dia mais e mais é algo indescritível imaginável e talvez incurável.

A violência é um recurso para aqueles que não sabem fazer o uso das palavras!

Violência de gênero
E as palavras que ela ouvia.
Eram como veneno em conta gotas.
Ela não entendia , mas sentia que aquelas palavras não a faziam bem.
De gota a gota, de palavra em palavra, seus sonhos foram morrendo.
Até que ela também. ..
Ana Jalloul

Se o errado não fosse mais valorizado que o certo a violência seria menor

“...A violência comunista não foi mera aberração da psique eslava, mas sim algo diabolicamente inerente à engenharia social marxista, que, querendo reformar o homem pela força, transforma os dissidentes
primeiro em inimigos, e depois em vítimas...!”

O alcoólico sempre transmite desespero e fraqueza, mesmo que finja valentia e violência que já por si só é comportamento dos fracos.

" A violência." O aumento significativo e gradual da violência, seja no plano coletivo e individual, remete- nos a uma reflexão, de que o homem alienado e perturbado, vivem no inconsciente coletivo, um processo de finitude. Amplia- se os estimulos animalescos, em que o homem vivendo amontoados nas grandes cidades tendem a aumentar as neuroses coletivas e patologias psicossociais. Afinal, a violência que estamos assistindo é reflexo dos nossos Instintos, que não controlado pela educação e pela cultura, será um sinal de empobrecimento da vida, consequentemente no cadafalso das relações humanas.

As crianças apreciam a oferta de amor, carinho, compreensão, mas conhecem a violência.

Enquanto a violência for uma prioridade, a educação será apenas uma opção.

Em todo lugar dominado pelo terror, violência e pela força, os falsos poderosos implodem os monumentos, as artes e as edificações históricas da cultura dominante.Mas a fé inabalável silenciosamente continua mesmo com a memoria patrimonial na oralidade.

Oh Mãe Iansã, que sois mais forte que as torres das fortalezas e a violência dos furacões, fazei que os raios não me atinjam, os trovões não me assustem e o troar dos canhões não me abalem a coragem e a bravura, Ficai sempre ao meu lado para que eu possa enfrentar de fronte erguida e rosto sereno todas as tempestades e batalhas de minha vida, para que, vencedor de todas as lutas, com a consciência do dever cumprido, possa agradecer a vós, minha protetora, e render graça a Deus, criador do céu, da terra e da natureza: este Deus que tem o poder de dominar a furor das tempestades e abrandar a crueldade das guerras.

Santa Bárbara, rogai por nós!”

Onde não houver escolha entre a covardia e a violência, aconselharei a violência.

Sou eu réu confesso da sua prisão, do seu encanto e violência não consigo fugir
Como um rouxinol na gaiola me sinto em seus braços
Sou eu que tenho a doença da saudade de você
A ilusão da felicidade navega em meu peito em um dia te ter
Se pudesse escolher faria diferente, mas como um ritual estou preso
Não consigo sair, a montanha e muito íngreme para mim
Quero um dia poder voltar e dessa vez fazer diferente e se perde em seus braços só a mim
Sorriso de menina, vontade de mulher me quebrou
Antes que se torne loucura obsessão preciso lutar contra seus vícios e manias
Escravo do amor isso é me tornei, sonhei em ser príncipe um dia
Apaguei meus sonhos atoa, já que você não estava lá
Fui usado por sua felicidade e não para nossa, o peso e grande aguentar sua ausência
A vítima fui eu, a culpada você não chore não seja a santa da história
Por que eu apenas tentei ti amar
Sei que errei não nego, acho quem fez tudo isso no fundo fui eu
A gente e a adultos e uma hora tem que aceitar, que ainda as minhas garotices me destroem
Mais mesmo assim eu querendo fugir sair, me dói ficar longe de você
O que faço as vezes paro e não sei, temos uma situação mal resolvida
Mas não se entregue a alucinação sua de me ter quando você bem quiser
Bem que eu queria poder voltar ao tempo é que poderíamos fazer diferente
Mas cuida e veja que faça, por que a minha vida já sei que vou fazer
A brincadeira mudou o brilho do meu olhar, isso me despertou é como um carão vou zarpar fugir da seca para com o mar me encontrar.

Hoje quero com a violência da dádiva interdita.
Sem lírios e sem lagos
e sem o gesto vago
desprendido da mão que um sonho agita.
Existe a seiva. Existe o instinto. E existo eu
suspensa de mundos cintilantes pelas veias
metade fêmea metade mar como as sereias.

A sociedade prosseguirá em estado de violência, porque o homem não prescinde da sua enfermidade moral que é achar-se inútil num mundo que não criou.

É necessário entender de onde vem a violência, quais são suas raízes e quais são os processos sociais, políticos e econômicos que a sustentam para entender que mudança social é necessária.

A violência, seja ela em grau ou intensidade, é sempre uma derrota para todos.

"A violência não é a excassez de paz, mas sim, a ausência de respeito."

O amor é a arma mais poderosa que existe, asfixia a violência que há em mim e faz transbordar a docilidade que reside no outro

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