Violencia Domestica de Pais Contra Filhos
Caso Jose De Abreu
Espera ai galera... Que dizer, só porque o cara é famoso não pode ter liberdade de expressão?
Eu nunca votei no PT, mas neste caso dizer que José de Abreu errou, já é fanatismo demais.
O cara tem que ouvir desaforo, só por ter um uma opinião politica diferente de algum folgado no restaurante, que escolheu estar com a família?
ACORDA GALERA, ESTÃO PERDENDO A NOÇÃO DO PERIGO DESTA PAIXÃO POR PARTIDOS.
Respeitem as diferenças, respeitem o direito de ir e vir.
José de Abreu se defendeu? Não foi elegante? Não deveria ter se rebaixado as provações? Responderia sim para todas as perguntas.
Mas e vc? Aceitaria provocação em um restaurante ao lado de sua família?
Ai vejo post de uma ignorância e injustiça tão grande, pessoas sem senso de respeito, índole e caráter duvidoso... Isto mesmo, tenho dúvida da pessoa que condena o outro, só por pensar diferente.
Meu partido é diferente do seu,
Minha religião é diferente da sua,
Meu time é diferente do seu,
Creio em Deus e vc é ateu.
Minha etnia é diferente da sua,
Minha posição social é diferente da sua,
Gosto de preto e vc de branco,
Sou hetero e vc gay.
E daí?
Ninguém tem mais direito do que o outro,
ninguém é mais especial.
Só uma coisa que te torna grande, RESPEITO.
Busque a empatia, quando a buscamos encontramos o mal da humanidade.
A RAZÃO.
Ambição
A ambição torna os homens audazes;
a audácia sem ambição é privilégio de poucos.
- Carlos Drummond de Andrade, In: O Avesso das Coisas - 6º Edição, 2007.
10 Princípios que devem ser seguidos para se tornar uma pessoa melhor:
Sejas:
1 - O Pai que gostaria de ter tido.
2 - O Filho que gostaria de ter.
3- O cônjuge que sonhou que seus filhos tivessem.
4- O profissional que gostaria de contratar.
5 - O amigo que gostaria que te ouvisse.
6- Respeite seus colegas como gostaria de ser respeitado.
7- Coloque-se no lugar do outro antes de julgar.
8- Não critique pessoas, questione argumentos.
9- Não apresente problemas, de as soluções.
10- Vivas como se o universo conspirasse ao seu favor e não contra você.
MEUS POEMAS
Meu primeiro poema foi tão fraquinho:
sem harmonia, sem coerência...
Apesar de feito, com muito carinho,
era infantil, e sem consistência...
E, como João – graveto fazia meu ninho.
Meu primeiro poema não levava jeito.
Ainda hoje tropeço no tecer...
Mesmo vindo do peito,
e da alma; as duras lavras.
A nenhum leitor agradava:
por não ligar nada com nada.
Meu primeiro poema,
não teve graça alguma.
E fora, para alguns,
um grande insucesso.
Para outros, apenas, mais um;
para maioria, um retrocesso.
Meu primeiro poema
falava de amor;
um tema tão explorado,
em que, os namorados,
não mais se amam, só ficam...
Não sabem, definir esse sentimento.
Meu segundo poema,
já foi mais convincente;
assim como a graça do pirilampo,
no frescor da noite e dos ventos;
foi como a imponência e a beleza da ema,
solta no campo.
Meu último poema foi o mais lindo!
E o mais brilhante poema, que já fiz.
Desafio alguém, a fazer outro igual!
Ao tecê-lo, desprendi tanta ternura e esmero,
que não vi outro, tal qual.
Foi uma obra prima, a mais valiosa das artes!
Caprichei demais, até, principalmente nos arremates,
E com a candura de um bom filho, o dediquei à pessoa mais importante
Do mundo pra mim: obrigado mamãe por ser e ter inspirado a minha mais bela poesia!
E por ser, mais preciosa do que o diamante.
- 14.04.16
Acredite que sempre terá mais um dia para se viver, mas não espere esse dia para ser feliz, pois o tempo não avisa que esta a chegar
A Máquina do Mundo
E como eu palmilhasse vagamente
uma estrada de Minas, pedregosa,
e no fecho da tarde um sino rouco
se misturasse ao som de meus sapatos
que era pausado e seco; e aves pairassem
no céu de chumbo, e suas formas pretas
lentamente se fossem diluindo
na escuridão maior, vinda dos montes
e de meu próprio ser desenganado,
a máquina do mundo se entreabriu
para quem de a romper já se esquivava
e só de o ter pensado se carpia.
Abriu-se majestosa e circunspecta,
sem emitir um som que fosse impuro
nem um clarão maior que o tolerável
pelas pupilas gastas na inspeção
contínua e dolorosa do deserto,
e pela mente exausta de mentar
toda uma realidade que transcende
a própria imagem sua debuxada
no rosto do mistério, nos abismos.
Abriu-se em calma pura, e convidando
quantos sentidos e intuições restavam
a quem de os ter usado os já perdera
e nem desejaria recobrá-los,
se em vão e para sempre repetimos
os mesmos sem roteiro tristes périplos,
convidando-os a todos, em coorte,
a se aplicarem sobre o pasto inédito
da natureza mítica das coisas,
assim me disse, embora voz alguma
ou sopro ou eco ou simples percussão
atestasse que alguém, sobre a montanha,
a outro alguém, noturno e miserável,
em colóquio se estava dirigindo:
"O que procuraste em ti ou fora de
teu ser restrito e nunca se mostrou,
mesmo afetando dar-se ou se rendendo,
e a cada instante mais se retraindo,
olha, repara, ausculta: essa riqueza
sobrante a toda pérola, essa ciência
sublime e formidável, mas hermética,
essa total explicação da vida,
esse nexo primeiro e singular,
que nem concebes mais, pois tão esquivo
se revelou ante a pesquisa ardente
em que te consumiste... vê, contempla,
abre teu peito para agasalhá-lo.”
As mais soberbas pontes e edifícios,
o que nas oficinas se elabora,
o que pensado foi e logo atinge
distância superior ao pensamento,
os recursos da terra dominados,
e as paixões e os impulsos e os tormentos
e tudo que define o ser terrestre
ou se prolonga até nos animais
e chega às plantas para se embeber
no sono rancoroso dos minérios,
dá volta ao mundo e torna a se engolfar,
na estranha ordem geométrica de tudo,
e o absurdo original e seus enigmas,
suas verdades altas mais que todos
monumentos erguidos à verdade:
e a memória dos deuses, e o solene
sentimento de morte, que floresce
no caule da existência mais gloriosa,
tudo se apresentou nesse relance
e me chamou para seu reino augusto,
afinal submetido à vista humana.
Mas, como eu relutasse em responder
a tal apelo assim maravilhoso,
pois a fé se abrandara, e mesmo o anseio,
a esperança mais mínima — esse anelo
de ver desvanecida a treva espessa
que entre os raios do sol inda se filtra;
como defuntas crenças convocadas
presto e fremente não se produzissem
a de novo tingir a neutra face
que vou pelos caminhos demonstrando,
e como se outro ser, não mais aquele
habitante de mim há tantos anos,
passasse a comandar minha vontade
que, já de si volúvel, se cerrava
semelhante a essas flores reticentes
em si mesmas abertas e fechadas;
como se um dom tardio já não fora
apetecível, antes despiciendo,
baixei os olhos, incurioso, lasso,
desdenhando colher a coisa oferta
que se abria gratuita a meu engenho.
A treva mais estrita já pousara
sobre a estrada de Minas, pedregosa,
e a máquina do mundo, repelida,
se foi miudamente recompondo,
enquanto eu, avaliando o que perdera,
seguia vagaroso, de mãos pensas.
(Texto foi extraído do livro “Nova Reunião”, José Olympio Editora – Rio de Janeiro, 1985, pág. 300. Fonte: Projeto Releituras)
A empatia é uma arte que poucos dominam ... e sem estar ligada ao amor fraternal e capacidade de enxergar com carinho a alma do próximo, não existe amizade verdadeira.. simplesmente, porque não existe entrega!
Os dias passam devagar
Não chego em nenhum lugar
Nessa vida entediante
Vivo tentando me encontrar...
A ARTE DE SER VELHO
É curioso como, com o avançar dos anos e o aproximar da morte, vão os homens fechando portas atrás de si, numa espécie de pudor de que o vejam enfrentar a velhice que se aproxima. Pelo menos entre nós, latinos da América, e sobretudo, do Brasil. E talvez seja melhor assim; pois se esse sentimento nos subtrai em vida, no sentido de seu aproveitamento no tempo, evita-nos incorrer em desfrutes de que não está isenta, por exemplo, a ancianidade entre alguns povos europeus e de alhures.
Não estou querendo dizer com isso que todos os nossos velhinhos sejam nenhuma flor que se cheire. Temo-los tão pilantras como não importa onde, e com a agravante de praticarem seus malfeitos com menos ingenuidade. Mas, como coletividade, não há dúvida que os velhinhos brasileiros têm mais compostura que a maioria da velhorra internacional (tirante, é claro, a China), embora entreguem mais depressa a rapadura.
Talvez nem seja compostura; talvez seja esse pudor de que falávamos acima, de se mostrarem em sua decadência, misturado ao muito freqüente sentimento de não terem aproveitado os verdes anos como deveriam. Seja como for, aqui no Brasil os velhos se retraem daqueles seus semelhantes que, como se poderia dizer, têm a faca e o queijo nas mãos. Em reuniões e lugares públicos não têm sido poucas as vezes em que já surpreendi olhares de velhos para moços que se poderiam traduzir mais ou menos assim: "Desgraçado! Aproveita enquanto é tempo porque não demora muito vais ficar assim como eu, um velho, e nenhuma dessas boas olhará mais sequer para o teu lado..."
Isso, aqui no Brasil, é fácil sentir nas boates, com exceção de São Paulo, onde alguns cocorocas ainda arriscam seu pezinho na pista, de cara cheia e sem ligar ao enfarte. No Rio é bem menos comum, e no geral, em mesa de velho não senta broto, pois, conforme reza a máxima popular, quem gosta de velho é reumatismo. O que me parece, de certo modo, cruel. Mas, o que se vai fazer?
Assim é a mocidade- ínscia, cruel e gulosa em seus apetites. Como aliás, muito bem diz também a sabedoria do povo: homem velho e mulher nova, ou chifre ou cova.
Na Europa, felizmente para a classe, a cantiga soa diferente. Aliás, nos Estados Unidos dá-se, de certo modo, o mesmo. É verdade que no caso dos Estados Unidos a felicidade dos velhos é conseguida um pouco à base da vigarista; mas na Europa não. Na Europa vêem-se meninas lindas nas boates dançando cheek to cheek com verdadeiros macróbios, e de olhinho fechado e tudo. Enquanto que nos Estados Unidos eu creio que seja mais... cheek to cheek. Lembro-me que em Paris, no Club St. Florentin, onde eu ia bastante, havia na pista um velhinho sempre com meninas diferentes. O "matusa" enfrentava qualquer parada, do rock ao chá-chá-chá e dançava o fino, com todos os extravagantes passinhos com que os gauleses enfeitam as danças do Caribe, sem falar no nosso samba. Um dia, um rapazinho folgado veio convidar a menina do velhinho para dançar e sabem o que ela disse? - isso mesmo que vocês estão pensando e mais toda essa coisa. E enquanto isso, o velhinho de pé, o peito inchado, pronto para sair na física.
Eu achei a cena uma graça só, mas não sei se teria sentido o mesmo aqui no Brasil, se ela se tivesse passado no Sacha's com algum parente meu. Porque, no fundo, nós queremos os nossos velhinhos em casa, em sua cadeira de balanço, lendo Michel Zevaco ou pensando na morte próxima, como fazia meu avô. Velhinho saliente é muito bom, muito bom, mas de avô dos outros. Nosso, não.
Eis que chega de fato o outono com cara de inverno para nos deixar mais aconchegados. Ainda acho que precisamos conhecer o inverno para compreender o verão, assim como é necessário passar por momentos de tristeza profunda para conseguir identificar e valorizar a felicidade quando ela chegar. E não devemos, nunca, nos esquecer das pessoas que amamos. Lembrarmos dos momentos felizes que passamos ao lado de pessoas que não poderão mais nos abraçar e nos aquecer com os seus abraços. Em meio essa loucura do dia a dia, ficam esquecidas as lembranças do passado, dos momentos bons que tivemos, pois o tempo nos consome, e vivemos um vazio cheio de preocupações do hoje.
Muita sorte a todos, e que a sexta-feira traga muitas esperanças e alegrias.
Normalmente, os que te mandam calar, são os mesmos que cerram os punhos, te negam o pão, e te querem culpar.
Não existe fórmula para ser feliz. A felicidade apenas surge em determinados momentos da vida e logo termina, salvo a felicidade em Deus. Jogue seus livros podres de autoajuda no lixo! Eles não servem para nada a não ser para alimentar e mascarar sua depressão.
Reflexões. Resende, 28 de Abril de 2016.
Dê comida aos pobres, envie dinheiro para os irmãos que estão no campo missionário. Chega de abrir portas de instituições, "igrejas", e dizer que é ponto missionário em um lugar onde já existe outra igreja. Tem muita porta de "igreja" por aí já! A maioria, diga-se de passagem, é irrelevante para a sociedade! Há muito a ser feito na janela 10-40. Por que você não vai implantar igreja lá?
Quer fazer alguma coisa útil? Ajude os pobres ou vá para o campo missionário!
Templos não servem para nada, senão para reunir pessoas em um mesmo lugar (o que também é bíblico, claro. Porém não é o foco no momento). O culto, inclusive, pode ser feito em qualquer casa, rua, praça ou qualquer outro lugar.
Missionário que precisa de púlpito não é missionário. Vá para um lugar onde ninguém foi; esse é o lugar onde você deve implantar uma igreja.
Reflexões. Resende, 16 de Abril de 2016.
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