Violencia Domestica de Pais Contra Filhos
Crônica: Quando eu não estiver mais aqui.
Hoje escrevo para meus quatros filhos: Priscila, Rafaela, Camila e Felipe. Embora a carta demore muito em chegar às suas mãos, ou talvez nem chegue, mas quero que saibas o quanto eu amo vocês, o quanto são importantes para mim.
Mas se por acaso amanhã eu não estiver mais aqui, peço que não chores, e nem fiquem com raiva de mim, eu tentei ser o melhor pai para vocês, desculpem-me pelos os achaques de seu velho pai, que anda e vive muito estressado com todo o contexto, mal humorado, impaciente, rabugento, sensível até demais, etc., e que não vem conseguindo sorrir e principalmente fazer sorrir a suas próprias famílias e filho.
Me perdoem quando por a caso estiver chorando e eu não puder estar presente para enxugar as suas lagrimas, eu serei aquela brisa gelada, o vento calmo e o raio de sol pela manhã. Só peço que sempre que tiverem um tempinho olhem para o céu e ore por mim. Sei que vai ser estranho acordarem no dia seguinte e não receber uma mensagem minha no celular ou alguma chamada perdida. Vocês irão acordar e ainda não terá caído a ficha que não estarei mais aqui. E, então, irá bater um desespero e vocês tentará ligar pra mim, mandar várias mensagens, deixar recados e nunca irão ser retornadas e quando vocês pensarem nisso, mais uma lágrima irá escorrer. Me perdoem, novamente, por não poder enxugá-las. Quando isso acontecer, apenas olhem para o céu e diga “eu te amo, você foi uma pessoa importante para mim e sempre esteve comigo”. Não precisa se desculparem e nem se arrependerem de nada. Não precisa chorarem sempre, mas chorem um pouco ao lembrarem de mim ou sorriam, só pra eu saber que vocês ainda se importam comigo.
Beijos minhas filhas e meu filho!
Parábola dos 3 filhos
Um pai tinha três filhos. Um era católico, o outro evangélico e o terceiro era ateu. Disse aos dois primeiros vão trabalhar na minha roça e façam um bom trabalho. Responderam: Pode deixar, pai, nós iremos e faremos um bom trabalho pra você. Disse também ao terceiro: vai trabalhar na minha roça. Este, muito intelectual a princípio relutou em cumprir a vontade do velho. Mas, depois pensando melhor decidiu ir trabalhar. Os dois primeiros partiram para a roça e no caminho começaram uma discussão sobre como fazer o trabalho proposto pelo pai. Chegaram na roça e a discussão não terminava. Começaram a executar o trabalho, mas a disputa entre eles não cessava. Enquanto isso o terceiro que não se dava muito bem com os dois primeiros foi e executou um bom trabalho, ao gosto do pai e voltou para casa. Quanto aos outros dois terminaram o dia discutindo e não fizeram nada de bom. Quem cumpriu a vontade do Pai?
O tolo preocupa-se, pensando: “Eu tenho filhos, eu tenho riqueza”. Na verdade, se nem ele próprio pertence a si próprio, quanto mais os filhos, ou a riqueza?
Apaixone-se! Mas não só por sua carreira, seus filhos, marido ou esposa. Apaixone-se pela única coisa que irá lhe acompanhar até o fim de seus dias: apaixone-se pela VIDA! Mesmo não tendo a carreira perfeita, o amor perfeito ou seus filhos consigo.
Que as nossas palavras ofendam menos e edifiquem mais.
Que os filhos tenham tempo de lembrar dos seus pais.
Que as famílias aumentem, com mais gente para chamar de pai,
mãe, irmão ou apenas amigo.
Que todos tenham soluções tão simples para a própria vida,
como costumam ter para a alheia.
Que os casais nunca precisem rasgar suas fotografias,
e possam contar sua história num único livro.
Que todos possamos rir sem motivos, e sermos felizes com o que temos.
Que cada um saiba pedir menos e agradecer sempre mais.
Filhos são como navios.
Ao olhar um navio no porto imaginamos que ele esteja em seu lugar mais seguro, protegido por uma forte ancora.
Às vezes não percebemos que ali ele está em preparação, abastecimento e provisão para se lançar ao mar, ao destino para o qual foi criado, indo ao encontro de suas próprias aventuras.
Dependendo do que a força da natureza lhes reserva, poderá ter que desviar da rota, traçar outros caminhos ou procurar outros portos. Certamente retornará fortalecido pelo aprendizado adquirido, mais enriquecido pelas diferentes culturas percorridas. E haverá muita gente no porto feliz à sua espera.
Assim são os filhos. Por mais segurança que possam sentir junto aos pais, eles nasceram para singrar os mares da vida e viver suas próprias aventuras. Certo que levarão consigo os exemplos dos pais, o que eles aprenderam e os conhecimentos da escola, mas a vivência e a experiência própria é necessária. É claro que o lugar mais seguro que o navio pode estar é o porto. Mas ele não foi feito para permanecer ali. Se os filhos foram destinados a partir, temos que perceber que ninguém pode traçar o seu destino, mas deve estar consciente de que na bagagem devem levar valores herdados como: humildade, honestidade, disciplina, gratidão e generosidade.
Porém, para isso, precisam ser preparados e amados, na certeza de que: quem ama educa. Ah! Como é difícil soltar as amarras.
"Não devemos levar em conta a rebeldia dos filhos no ato de educar, corrigindo-os hoje, pois nos sentiremos realizados com sua compreensão amanhã."
Porque receberam de Deus este dom e são filhos da sua especial predileção, os jovens são alvo dos ataques mais apaixonados do mal. Por isso precisamos ter um carinho dobrado pelos nossos jovens, tanto pelo perigo que correm, como pelo bem que trazem consigo.
Lágrimas de mãe
Os filhos são tão importantes para as mães, que por tudo derramamos lágrimas.
Choramos quando eles nascem
Choramos de felicidade
Choramos de tristeza
Choramos de saudade
Choramos de satisfação
Choramos de susto
Choramos de decepção
Choramos por amor
Choramos quando ganham
Choramos quando perdem
Choramos quando sofrem
Choramos quando morrem
As lágrimas de uma mãe sempre se farão presente; mesmo na ausência.
Parabéns, mãe! Você é muito corajosa! Lança os filhos à vida e fica na torcida de que eles se saiam bem e encontrem o caminho em Deus.
Quero um dia chegar aos meus filhos mostrar uma foto minha com meus amigos e lhes dizer:
-Esta sou eu com meus amigos muito feliz por que uma verdadeira amizade não tem preço.
No futuro, quando a água faltar para seus filhos e netos, você verá que no passado poderia ter usado mais a vassoura.
O maior tesouro que quero deixar de herança para os meus filhos, netos e bisnetos é a minha honra, integridade e caráter.
Vigília das Mães
Nossos filhos viajam pelos caminhos da vida,
pelas águas salgadas de muito longe,
pelas florestas que escondem os dias,
pelo céu, pelas cidades, por dentro do mundo escuro
de seus próprios silêncios.
Nossos filhos não mandam mensagens de onde se encontram.
Este vento que passa pode dar-lhes a morte.
A vaga pode levá-los para o reino do oceano.
Podem estar caindo em pedaços, como estrelas.
Podem estar sendo despedaçados em amor e lágrima.
Nossos filhos têm outro idioma, outros olhos, outra alma.
Não sabem ainda os caminhos de voltar, somente os de ir.
Eles vão para seus horizontes, sem memória ou saudade,
não querem prisão, atraso, adeuses:
deixam-se apenas gostar, apressados e inquietos.
Nossos filhos passaram por nós, mas não são nossos,
querem ir sozinhos, e não sabemos por onde andam.
Não sabemos quando morrem, quando riem,
são pássaros sem residência nem família
à superfície da vida.
Nós estamos aqui, nesta vigília inexplicável,
esperando o que não vem, o rosto que já não conhecemos.
Nossos filhos estão onde não vemos nem sabemos.
Nós somos as doloridas do mal que talvez não sofram,
mas suas alegrias não chegam nunca à solidão de que vivemos,
seu único presente, abundante e sem fim.
Meu Deus, que mundo estamos deixando para nossos filhos!
De um lado os cínicos, os corruptos, de outro lado os indiferentes, omissos e no meio pouquíssimos que se indignam com a imoralidade, a canalhice.
“Acredito que as mães e o pai inventaram os deuses porque queriam que os filhos dormissem a noite toda”. — Davos Seaworth
Um desses dias você irá gritar:
- Por que vocês não crescem e tomam jeito?
E seus filhos farão isso.
Ou dirá:
- Vão para fora e achem alguma coisa para fazer,
e não batam a porta quando saírem!
E eles farão isso.
Você arrumará o quarto dos meninos...
a colcha lisa... os brinquedos nas prateleiras.
E dirá em voz alta:
- Quero que tudo fique sempre assim!
E vai ficar.
Você vai preparar um bolo que não terá
marcas de dedos na cobertura, dizendo:
- Esse é para as visitas.
E comerá sozinha.
Você dirá:
- Quero sossego quando estiver ao telefone.
Nada de barulho! Silêncio! Ouviram?
E você o terá.
Não mais haverá toalhas sujas de macarrão,
nem plásticos sobre o sofá
para evitar marcas de sujeira.
Não mais portinholas no topo da escada
a fim de evitar quedas,
nem noites ansiosas,
por causa de um resfriado...
Imagine um batom com ponta.
Lavagem de roupa uma só vez por semana.
Não mais reuniões de pais e mestres.
Não mais acordo para levar as crianças à escola.
Ninguém para deixar o rádio ligado até o último volume.
Pense sobre isso.
Não mais beijos molhados,
misturados com mingau de aveia.
Não mais risadinhas no escuro,
não mais joelhos para serem curados.
Somente uma voz gritando:
- Por que você não cresce?
E o silêncio respondendo:
- Cresci!
Fonte Mensagens e Poemas
Se vós, pois, sendo maus, sabeis dar boas dádivas aos vossos filhos, quanto mais dará o Pai celestial o Espírito Santo àqueles que pedirem?
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