Viniscius de Moraes Mulher Geminiana
O que eu mais aprecio em uma mulher é o seu conhecimento, sua inteligência, o seu olhar filosófico para com a vida, sua análise diante de suas atitudes, ter consciência de seus atos, poder transmitir todo esse discernimento para a sociedade, pois eu quero é discutir ideias, ideais, desejos, vontades... Enfim, compartilhar conhecimento com uma mente brilhante e não mergulhar em uma mente vazia.
Que Deus me dê a graça de uma mulher inteligente, com senso de humor, que busca cuidar da alma, bem como, do corpo, e que tenha caráter, assim como, muito amor por mim.
Qual mulher não é apaixonada?
Que não sonha em encontrar alguém que vá viver ao seu lado até a morte?
Que esse alguém vai amar, cuidar e á respeitar no mesmo tanto que ela?
Hipocrisia dizer que já não se acredita nas pessoas e que o amor já não existe mais.
Atire a primeira pedra quem nunca sentiu saudade de certas pessoas, de certos lugares e de certos momentos.
Acredito que cada pessoa é sonhadora e que também existe aquelas pessoas que se dedicam para conseguir alcançar os seus sonhos.
A vida é tão simples.
E nós?, complicamos tudo.
80% é Você, 10% em Acertos e 10% Deus te mostrando o caminho.
Você só vai conseguir o que você quer, quando você souber o que você quer. Pessoas confusas tem o costume de girar em circulo e parar no mesmo lugar.
Por: Silvia Godoi
Acho ridículo esse seu preconceito de mulher toda musculosa é feia.
Na boa.. Ela pediu sua opinião?
Parceiro, ela malha, pra satisfazer a vontade dela e não a sua.
Por: Silvia Godoi
Mulher seja mais segura de si. Sua insegurança é combustível para traição. Se ame mais, seja independente, seja livre!
"Marido e mulher devem procurar formar um casal e, não um par. Casal é formado por pessoas com identidade própria e, um par é representado por iguais .E no respeito as diferenças individuais é que o casal mais se amolda e se entrelaça,fortificando o amor e encontrando a felicidade."
~ Não existe um meio para descrever o que sinto por ti.
A mulher que me deu a oportunidade de viver, que me deu um exemplo de vida e tem me aconselhado sobre tudo desde os meus primeiros passos. A que me entende sem me entender, mas ainda sim sendo a melhor em todos os momentos. A que me acompanha até os dias de hoje, sempre ao meu lado. Quando eu cai, me ajudaste, quando eu chorei, me consolaste, quando me machuquei, o beijinho de mamãe foi o suficiente para ausentar a dor. Em qualquer lugar por qual eu estiver, acredite, nunca me esquecerei de tudo o que fez por mim, e nunca me esquecerei de ti, Eu te Amo Mamãe ¡
Saia da luz e posicione-se à frente de uma porta aberta para uma sala escura. O medo é o medo de sentir medo. O medo não existe, é ilusão.
... A senhora me desculpe, mas no momento não tenho muita certeza (de quem eu sou). Quer dizer, eu sei quem eu era quando acordei hoje de manhã, mas já mudei uma porção de vezes desde que isso aconteceu. (...)
(Alice no país das Maravilhas/ Lewis Carroll)
Esse é um dos meus trechos preferidos da obra Alice no País das Maravilhas. Parei pra pensar que o verbo mudar é uma das prioridades na nossa vida. Mudamos sem querer, sem perceber. Quando nos damos conta, passamos de lagarta à borboleta. Já analisou o quanto a lagarta sofre até se transformar em borboleta? Por instinto, ela sabe que algo de muito grande acontecerá em seu organismo e que terá que sair do cômodo e seguro casulo para enfrentar o desconhecido.
Há algum tempo, a palavra mudar representava um fardo. Acredito que muito disso se devia ao fato de supor que havia vivenciado poucas mudanças na minha vida. Nunca mudei de endereço. Também nunca mudei de escola. Passei no vestibular e fiz uma única faculdade, numa cidade próxima a minha, e eu ia e voltava todos os dias para minha casa, ou como a lagarta, voltava todos os dias ao meu casulo. Sempre afirmei: “Sou frustrada porque não mudei quase nada em minha vida.”
Até que a ficha caiu. Como eu podia dizer que vivenciei poucas mudanças, se já não sou a mesma que era? Na minha rua, as casas ao meu redor mudaram, a minha casa internamente mudou, o portão foi camuflado de outras cores, assim como as paredes e janelas... Foi nela que aprendi a caminhar e vi minha filha caminhar. A escola mudou de tamanho, adaptou espaços, mudou até, pasmem, alguns pensamentos arcaicos, além de me fazer a questionadora que sou hoje em relação às regras impostas pelas religiões. A faculdade abriu um leque de possibilidades, discussões, amizades despretensiosas e me deu até um namorado. Como eu poderia dizer que não mudei? A verdade é que mudamos todos os dias.
Pegue uma foto de anos atrás. No meu caso, vejo as mais variadas cores de cabelo, time, estilos de roupa, festas, gosto musical. Quando reviro o baú agradeço ao senhor chamado tempo. Me sinto melhor agora do que há 4 anos. Agora, reflita sobre as mudanças de dentro pra fora, que possuem um impacto maior no que você é. Aquelas que por estarmos tão acomodados demoramos a reconhecer. Certamente você dirá: “Nossa, como estou diferente.” Todas as mudanças foram causadas por experiências ao longo de sua vida de lagarta.
Pensando bem, há algo gracioso em ser lagarta, porque ela representa o caminho que se percorre ao experimentar momentos diversos, mesmo que estes sejam sinuosos e carregados de sacrifício, dor e incertezas. E o bonito de viver não é isso? Poder mudar de ideia, de opinião, de profissão, de decisão. Até que um dia, sem perceber, você está alçando voos. Virou borboleta.
Karem Moraes
Quando você sente falta de alguém, mas muita falta mesmo, você também sente falta de uma parte sua que só essa pessoa toca.
hoje, só amanhã!
acordei com o sopro divino do 'Poetinha' me chamando à realidade.
e lembrei que poesia, música, samba, cerveja e amor, são coisas que residem no meu dia a dia sem qualquer ordem de prioridade. residem e opinião por que caminhos devo trilhar.
mas hoje, o dia era de aula. de aprender. afinal se renovar é a mola mestra para continuar a existir num mundo cada dia mais competitivo.
e, fui.
mas o Vinícius ficava me tentando "é sexta-feira, vamos tomar umas, ouvir uma bela poesia, cantar... poxa! é meu aniversário!
na sala de aula estava dividido entre a lousa e o corredor; a rua e o bar; a mesa e a gelada; e, o violão e os amigos.
mas, fiquei.
agora, após as 17h, vejo que tem um monte de mensagens no face.
ah! hoje não!!!
hoje ninguém quebra o meu encanto, ninguém vai tirar a minha alegria. hoje, é dia do Poetinha... vamos festar!
"Poeta, poetinha vagabundo
Quem dera todo mundo fosse assim feito você
Que a vida não gosta de esperar
A vida é pra valer,
A vida é pra levar,
Vinícius, velho, saravá"
Com um gesto fulgurante o Arcanjo Gabriel
Abre de par em par o pórtico do poente
Sobre New York. A gigantesca espada de ouro
A faiscar simetria, ei-lo que monta guarda
A Heavens, Incorporations. Do crepúsculo
Baixam serenamente as pontes levadiças
De U.S.A. Sun até a ilha da Manhattan.
Agora é tudo anúncio, irradiação, promessa
Da Divina Presença. No imo da matéria
Os átomos aquietam-se e cria-se o vazio
Em cada coração de bicho, coisa e gente.
E o silêncio se deixa assim, profundamente...
Mas súbito sobe do abismo um som crestado
De saxofone, e logo a atroz polifonia
De cordas e metais, síncopas, arreganhos
De jazz negro, vindos de Fifty Second Street.
New York acorda para a noite. Oito milhões
De solitários se dissolvem pelas ruas
Sem manhã. New York entrega-se.
Do páramo Balizas celestiais põem-se a brotar, vibrantes
À frente da parada, enquanto anjos em nylon
As asas de alumínio, as coxas palpitantes
Fluem langues da Grande Porta diamantina.
Cai o câmbio da tarde. O Sublime Arquiteto
Satisfeito, do céu admira sua obra.
A maquete genial reflete em cada vidro
O olho meigo de Deus a dardejar ternuras.
Como é bela New York!
Aço e concreto armado
A erguer sempre mais alto eternas estruturas!
Deus sorri complacente. New York é muito bela!
Apesar do East Side, e da mancha amarela
De China Town, e da mancha escura do Harlem
New York é muito bela! As primeiras estrelas Afinam na amplidão cantilenas singelas...
Mas Deus, que mudou muito, desde que enriqueceu
Liga a chave que acende a Broadway e apaga o céu
Pois às constelações que no espaço esparziu
Prefere hoje os ersätze sobre La Guardia Field
Vinícius de Moraes
Crepúsculo em New York
Rio de Janeiro , 1954
Rotina - setembro 1
... os cálculos não encontram a variável... aclamado mérito numa olimpíada e resposta em custo-ajuda... mas o sonho se esbarra num cálculo que não encontra a variável... e o recurso se matemática em subtração enquanto os bolsos-salários se multiplicam no congresso... e insiste o governo invariável a não enxergar que a educação é a única variável...
Rotina - setembro 2
... não falam senão por ladros... mas se falassem o que diriam... na recepção calorosa da chegada... no abano de rabo-carinho... não precisam falar o quanto nos querem... e não precisamos dizer o quanto os queremos filho...
Rotina - setembro 3
... as pálpebras se afrouxam... o soluço de um respiro... um sopro pulsante de um sono... o toque nas mãos do amor de filho... e o desejo de que seu sonho esteja lindo... (márcio adriano moraes)
Rotina - setembro 4
... aqui onde os pés tocam a terra um sentimento se abate... a cabeça pesa nos olhos úmidos... mas lá alto a noite surpreende com a lua sorridente... é o gato da alice lembrando que nem sempre cair no buraco é o fim... um mundo de maravilhas está atrás de uma porta... resta saber qual bolo comer... (márcio adriano moraes)
Rotina - setembro 5
... a mãe à espera do tankinho novo... mas como o filho o levaria na sua bicicleta amarela... a gentil cortesia distante do outro... o frete não ofertado e de dispêndio custoso... com suas mãos o levaria num carrinho de pedreiro... uma lição de valor dada ao dinheiro... (márcio adriano moraes)
