Vilões
Um dia todos serão vilões ou heróis na vida de alguém. Para ser neutro é preciso ser um desconhecido. E quando você conhece alguém, automaticamente, você coloca ela em algum lado da balança.
Ela sempre achou vilões mais empolgantes do que heróis. Eles tinham ambição, paixão. Faziam as histórias acontecerem. Vilões não temiam a morte.
Seja sua autoridade pessoal. Não viva em função de heróis ou vilões, pois a verdadeira história da vida é escrita por você mesmo.
Toda a minha vida eu criei personagens, uns heróis, outros vilões, ao meu ver perfeitos, tão perfeitos que mereciam existir. Criei você um personagem tão perfeito, que nem mesmo eu consegui enxergar seus defeitos.
Cuidado com os vilões do tempo, principalmente, as redes sociais. Se você já não tiver tido sucesso, cada minuto gasto com elas, é um minuto a mais de distância da realização do seu projeto. Claro, se elas lhe não agregarem com potencial retorno financeiro, melhor fazer a dieta delas.
Seriam nossos olhos vilões?
Seriam nossas bocas cúmplices,
de mim, de tu...
ou seriam compassas de nós?
Os piores vilões sempre fingem uma falsa empatia antes de impor seu domínio ideológico, criando uma servidão disfarçada de ajuda.
Entre erros e acertos…
Há momentos na vida em que somos convocados a sermos vilões em histórias que não escrevemos. É curioso perceber como, às vezes, sem intenção ou consciência, nos transformamos no espelho onde outros projetam suas dores, frustrações e carências. Não importa o quão genuínos sejam os nossos gestos, o quão sinceros sejam os nossos atos: algumas pessoas precisarão nos moldar em algo que justifique suas próprias narrativas. E isso não diz sobre quem somos, mas sobre o que elas precisam enxergar.
Aceitar esse papel é, antes de tudo, um exercício de liberdade. Não a liberdade que agrada, que se curva, que busca validação a qualquer custo, mas aquela que nos mantém íntegros, mesmo quando o mundo à nossa volta insiste em nos julgar. É melhor ser autêntico e incompreendido do que perder-se no labirinto de expectativas alheias. Porque, no fim das contas, agradar a todos é um jogo injusto — e o preço é sempre a nossa essência.
As opiniões que os outros formam sobre nós são, quase sempre, reflexos deles mesmos. Quem nos detesta sem conhecer, quem nos julga sem buscar entender, está, na verdade, lidando com suas próprias feridas, não com a nossa verdade. Não cabe a nós corrigir percepções equivocadas, muito menos abrir mão da nossa paz para justificar quem somos. Afinal, se alguém tem algo a resolver conosco, que nos procure. E se não nos conhece o bastante para isso, será mesmo que vale a pena carregar esse peso?
Entre erros e acertos, sigo aprendendo. Já tropecei, já decepcionei, mas também já amei, edifiquei e cresci. E, nesse constante aprendizado, a lição mais valiosa tem sido ser justo comigo mesmo: permanecer fiel ao que acredito, respeitar meus limites, e, acima de tudo, cultivar a paz que nasce do autoconhecimento. Que a minha autenticidade incomode, se for preciso. Porque a tranquilidade de viver sem máscaras vale infinitamente mais do que a aprovação de quem nunca enxergará além das suas próprias sombras.
Não é a ausência de luz que nos transforma em heróis ou vilões, mas a formação da sombra ao revelar que estamos vivos por estarmos de pé e sermos seres humanos ao agirmos de acordo com as circunstâncias
O herói que você admira pode ser o mesmo que torce pela sua ruína — vilões também sabem sorrir e usar capa.
Os vilões do casamento conjugal são a infidelidade ao primeiro amor e a quebra de comunhão familiar.
Os vilões da felicidade e união da vida a dois, tachados de exterminadores do amor conjugal, são o desprezo, o excesso de críticas, a defensiva e o silêncio.
DIA 2 – Vilões Invisíveis
Série: Cura Interior – A Força que Não Se Vê
Nem sempre é o que aconteceu.
Às vezes, é o que não aconteceu.
O abraço que não veio. O "eu te amo" que nunca disseram.
A ausência de cuidado… que virou dor silenciosa.
Carregamos feridas de infância, traições, rejeições.
Palavras duras que se alojaram feito espinhos na alma.
E aí, qualquer coisa dispara esse passado não curado.
Mas Deus vê.
Ele conhece a ferida que você nunca contou a ninguém.
E hoje Ele te diz:
“Eu não te deixei. Eu te sustento. E posso te curar.”
Amanhã vamos falar sobre a armadilha do “tá tudo bem”...
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DIA 3 – A Armadilha do ‘Tá Tudo Bem’
Série: Cura Interior – A Força que Não Se Vê
Quantas vezes você sorriu…
Mas por dentro, gritou?
Disse “tá tudo bem”…
Só pra não explicar o caos?
A verdade é: a gente cansa de parecer forte.
Mas Deus não cura o que você esconde.
Ele cura o que você entrega.
Hoje, permita-se ser sincero com o céu:
“Pai, eu não estou bem.”
É o começo da libertação.
Amanhã, vamos falar sobre perdão — o remédio que queima, mas cura.
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DIA 4 – Perdão: o Remédio Amargo que Cura
Série: Cura Interior – A Força que Não Se Vê
Perdoar não é esquecer.
É escolher não carregar mais.
Não é dar razão ao outro.
É libertar a si mesmo.
Enquanto não perdoamos,
ficamos presos ao que nos feriu.
Mas Deus nos ensina:
"Perdoa como foste perdoado."
E quando obedecemos…
O coração respira. A alma recomeça.
Amanhã é o encerramento — e uma oração por cura.
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DIA 5 – A Cura Começa Aqui
Série: Cura Interior – A Força que Não Se Vê
Chegamos ao último dia da série…
Mas talvez seja o primeiro da sua nova história.
Você olhou para dentro. Sentiu. Lembrou. Chorou.
Agora, é hora de entregar.
Feche os olhos e ore:
"Deus, eu reconheço as feridas que carrego.
Cura o que o tempo não curou.
Restaura o que a dor destruiu.
E me dá forças para recomeçar… de verdade."
Cura interior é isso: Deus tocando onde ninguém mais toca.
Continue essa jornada.
Gente curada transforma o mundo.
Agora compreendo plenamente o porque vilões existem, são simplesmente pessoas que não tiveram a oportunidade de opinar, ficaram indignados e partiram para o lado mal, no final as pessoas não ficam mal por nenhum motivo, é uma raiva criada através dos anos que leva qualquer um que for fraco o bastante para ceder ao mal...