Vida Vagao de Trem
Eu sou o poema que entra... Eu sou a lagrima que sai... Eu sou o amor que perdestes e que jamais terás outro igual.
Quando a flor é doce, o beija-flor sempre retorna para novamente sorver o precioso néctar. (JM Jardim - Santo André - São Paulo)
Proseador...
Proseador e narrador confesso
Poeta não sou.
Cascateiro e amante das letras sim
Eterno admirador das guerreiras poetisas,
Talentosas e majestosas escrevinhadoras,
Encantadoras, me cativam sem querer,
Dia e noite acarinhando, escravizando.
Belas, somam vassalos mil,
Eternos garotos
Ardorosos amantes platônicos,
Tímidos transamazônicos.
Antes inseguros astronautas,
Agora arrojados internautas
Agitam reluzentes espadas digitais
Elogios sempre em lautas pautas...
(JM Jardim - Santo André - São Paulo)
Nunca trate um(a) endividado(a) como ser desprezível, porque mais cedo ou mais tarde, ele(a) pode quitar as suas dívidas, e quem pode perder com o desprezo ao(a) endividado(a) é você.
Para enxergarem os seus problemas, não tem que ser problemas igual a dos outros, só para o seu problema ser reconhecido pelos outros. Cada problema é um problema. Cada caso é um caso.
Para reconhecer o problema da outra pessoa, faz o seguinte: Faça uma troca de papel com a outra pessoa, estando no lugar da outra pessoa, sofrendo naquele momento, ficando naquela situação desagradável e dramática, e sem dizer: "Ah, se eu fosse você, agiria dessa forma!"
Não importa o que Você faz ou fez,é inútil,foi inútil,são coisas que não farão diferença pois você irá morrer e tudo terá sido inútil...as vezes até o ato de abaixar e pegar um objeto é inútil
O amor é um sentimento singular, quanto mais aversão a ele, mais ele cresce. Experimente se apaixonar por uma mulher que lhe é indiferente. Quando ela lhe rejeitar, então você comecará a amar-la de verdade.
Que ditoso de amores por ti eu vivi
Que lembranças daqueles olhares,
Sôfregos e lânguidos, que n’alma senti.
Falso Soneto II
Adeus, minha querida, adeus, meu amor!
Dei-te afeto, carinho, e tu, só me deste dor
Agora, vou-me embora, mas de ti não esqueço
Porque tão ingrata com quem te deu tanto apreço?
Fizeste-te escarlate aos meus primeiros cortejos
Agora, é com tristeza n’alma que eu te vejo
Entregaste-te a outro! Sabe que ele não te ama!
Não vale um vintém, bêbedo que minha musa profana!
Despeço-me agora de ti querida, não posso mais
Ver o que tu fazes comigo, mata-me aos poucos
Só queria ter os sorrisos, que tu me davas tempos atrás
Pois adeus, luz de minh’alma, não posso curar esta ferida
Não aguento teu desdém, teu descaso deixa-me louco
Morro, lembre-se de mim, como quem mais te amou em vida...
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