Vida e Morte
"A gente nunca sabe quem nos receberá em algum lugar que seremos obrigados a entrar..."
Rubenita Simey
Nós somos um cemitério ambulante. Dentro de nós, sepultamos diariamente porcos, galinha, boi, peixe, lembranças, "pessoas" e sentimentos; todos os dias e durante toda a nossa existência.
Claro que também geramos vidas. Mas, predomina o consumo e destruição em cada um de nós. Um ciclo constante de mortes gerando vidas e vidas gerando mortes.
Homens de verdade defendem suas convicções. Mas somente guerreiros conseguem viver ou morrer por aquilo que defendem.
Fragmento VIII - Violência simbólica II
É em tal precipício de pulsões que o fortuito cumpre o hábito.
A brisa torturante varre o antídoto da inópia, assim,
não pode experimentá-lo nem morte, muito menos vida.
Não há armas nessa peleja; nem tampouco ato que livre.
Parcas águas não podem saciar o homem sem domínio de si,
obstinado a beber daquilo que lhe é comum.
Quando alguém morre, quase sempre as pessoas tem algo de bom a dizer sobre este alguém. Pode também alguém ter o mau gosto de falar algo mau sobre quem se foi em um momento de luto. A morte tem a saudade como efeito colateral. De repente uma vida termina. Muitas vezes, uma biografia é ceifada no apogeu. Lares em luto e uma ferida de ausência que só vai se prolongar por quem lhe tinha verdadeiro afeto.
A dor, agora, é de quem o(a) amou e ficou.
Quando eu me for farei falta? Que falta faria a minha vida? Serei exaltada ou criticada? A minha ausência pode ou não provocar dor, mas o mais importante é refletir sobre minha presença agora.
E sigo viva sem saber até quando questionando-me: qual o significado da existência?
"Morrer é inevitável; viver bem é uma arte diária."
Por favor, se importe em vida.
Vivo preenchendo o tempo à espera do algo melhor que virá amanhã!
Isso é planejamento,
projeto de futuro. Isso me faz feliz!
Se o destino me permitir lucidez,
ao fim e ao cabo, morrerei
tendo sido alguém feliz.
Senão, morrerei do mesmo jeito.
O oponente cego pela embriagues da vaidade ao não planejar estrategicamente com cautela uma ação, se depara com um opositor forte, entre uma legião de heróis e uma união cultural popular imbatível.
Eu quero namorar com a vida, maspra lembrar que eu não sou dela, e que eu tô meio sequela... A morte me deu um beijo.
"Como lutar? Onde lutar? Até quando lutar? Lute com a arma que domine melhor, tente conhecer todos os espaços e terrenos e lute até a vitória, se não houver a vitória, lute até a morte".
...a vida imita uma guerra...
Por: Inácio Filho (Mauro)
Por que temos que viver? por que não podemos apertar um botão e simplemente sumir deixa de existir evaporar ,virar poeira como em um filme.
Um reality show onde somos obrigados a fazer parte.
A vida é um presente! e se eu não quiser o presente ?
A meia lua
Um lugar tão longe.
Ao ser, um vazio.
Uma lua ao distante.
Um distante tão sombrio.
Foi da lua tal o brilho
Que do ser, um lugar
Um vazio tão distante
Foi-se longe ao luar.
O homem não é matéria habitando um espírito - é um ser espiritual habitando temporariamente um corpo material.
Nosso corpo é para nós o mesmo que o casulo significa para a Borboleta. Uma cápsula de incubação e aperfeiçoamento do espírito. No final do processo aperfeiçoamento, o espírito rompe o casulo e volta para casa.
Perdemos tanto tempo ocupados e trabalhando que nem percebemos o que realmente é viver e ser presentes na vida das pessoas. Depois perdemos alguém e fica aquele sentimento de culpa por não termos sido tão presentes enquanto podíamos e no final aprendemos que dinheiro não é tudo!
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