Vida e Morte

Cerca de 7062 frases e pensamentos: Vida e Morte

"Quem não se sente digno de esquentar no inferno, nunca tomará a forma do céu."

Inserida por LiuBittencourt

Caraca, o tempo tá passando e eu tô parado.

Inserida por tickwhois_kaartick

O homem em seu domo terreno, esquece até do eu, imagine o nós!

Inserida por jjcardoso2014

Vejo a magoa aflorar, a alegria morrer, vejo o dissabor arraigar, vejo o tempo parar pra vida passar sem esperar e sem dar a nós a oportunidade de reparar o que por descuido quebramos. Apressados seguimos ao fim de tudo que somos. pois antes mesmo que a morte nos separe de tudo o que se é possível viver, deixamos nos privar ainda em vida.

Inserida por luisvicthorino

A vida não leva, ela vai.

Inserida por enzo_dias

Calunia não mata você, o que mata é a verdade.

Inserida por ArlisonSantos

Vazio

Há tempos que não sinto nada ao me mover
Que estou inerte numa estranha ambição de me preencher
De encontrar algo ou alguém que traga-me à vida
De criar apreço por qualquer coisa que seja-me querida

Por vezes submeto-me à futilidade, por vezes a algum vínculo profundo
Mas ainda sinto-me só, incompleta, um poço sem fundo
O essencial falta-me, não vivo nada verdadeiramente
Como se não existisse passado, futuro ou presente

Algumas pessoas contentam-se ao molhar os pés, outras a cintura
Outras um pouco mais profundas mergulham de cabeça nessa aventura
À mim seria necessário o afogamento
Talvez eu fosse completa, por pelo menos um momento

Uma Supernova que passou a vida a buscar
Algo ou alguém para se afundar
Para dar fim ao vazio de dentro de mim
Explodi e parti, para um oceano sem fim.

Inserida por acucena_polizel

E se muita gente tivesse morrido ontem e hoje de manhã, e você não? O que você faria de agora em diante? Na verdade, isso aconteceu!

Inserida por NannyeDias

Morrer antes de viver é o maior medo que se pode ter.

Inserida por domiciogabriel

Fogo

Ele enfiou a mão na minha cara de novo. O punho dele me atingia como um míssel alcançando um passarinho que cruzou seu caminho. Era pesada, seca e gélida, mas cheia de sentimento. Meu rosto jorrava sangue e ele socava a parece tentando amenizar a raiva pra não vir a fazer um estrago pior do que já havia feito em mim. Eu estava caída no chão, mas não chorava. Sentia tanta raiva quanto ele, mas ele chorava, eu não.
Peguei a bolsa em cima da cama, abri a porta e olhei pra trás, ele ainda estava com a mão dentro do buraco que havia feito na parede, olhava pro chão e cerrava os dentes, bem como o punho livre. Suas mãos estavam cheias de sangue, de ambos. Desci as escadas e não olhei mais pra trás. Peguei meu celular e te liguei. Você estava a quilômetros, mas como sempre, chegou em minutos. Eu esperei na calçada de casa e ele não desceu pra me procurar, não me ligou nem fez a mínima questão de saber pra onde eu havia ido. Enquanto te esperava eu cravava as unhas na carne das mãos, acrescentava mais algumas luas às minhas tantas outras e sangrava ininterruptamente.
Você estacionou o carro de qualquer jeito, desceu correndo e me tomou nos braços perguntando o que aconteceu. Eu não falei, não conseguia. Apenas levantei, me evadi do teu abraço e dei a volta no carro. Entrei pelo lado do passageiro e pude ver tua camisa branca, fina de algodão completamente coberta do meu sangue. Dei um sorriso de lado e olhei pra frente. Você levou as mãos à cabeça e olhou pra cima, pro apartamento, ele estava na varanda, nos vendo sair e te olhando com o ar indiferente de quem sabe de todo o desfecho que vai se repetir.
Depois de entrar no carro você deu a partida e arrancou me fazendo incontáveis perguntas das quais eu nem me lembro e eu só te disse pra dirigir. Me perguntou pra onde e minha única exigência era que fosse fora da cidade. Saímos, passamos pela placa de “até logo, volte sempre”. Eu ainda sangrava e você enfiava o pé no acelerador tentando de alguma forma dissipar a revolta e a confusão que sentia. Eu abri o vidro da janela e te disse pra não falar porra nenhuma, sentei na janela com o carro em movimento, as costas pra paisagem e olhando pra estrada infinita que se estendia à minha frente. Você pisou no freio e eu fiz um sinal negativo com a cabeça. Era madrugada, o vento frio assanhava meus cabelos e gradativamente coagulava meu sangue.
Você parou o carro no acostamento, chorando e desceu, deu a volta e me puxou pelas costas, pela cintura. Me pedia uma explicação e eu simplesmente não conseguia falar. Você sabia o que tinha acontecido, no fundo sabia, sabia o que acontecia sempre, mas apenas me abraçou, abriu a porta, me conduziu pra dentro e assumiu de novo o seu posto. Colocou um de seus clássicos italianos no carro e só dirigiu. Paramos em um desses motéis de beira de estrada sem estrutura nenhuma. Você segurou minha mão, tirou minha roupa e limpou cada um dos meus ferimentos. Os do rosto, os das mãos, e me conduziu pro chuveiro, ainda vestido no seu terno preto com a gravata vermelha. Lembro de olhar pro teu relógio dourado quando levantou a mão ao ligar o chuveiro, eram 03:00 da manhã.
A água caía no meu corpo e conforme a adrenalina me deixava, as dores começavam a aparecer e eu gritava. Você percorria cada parte do meu corpo com as mãos, numa delicadeza impecável e me conduzia para manchas roxas milenares que eu nem lembrava que existiam. Os hematomas te faziam lacrimejar e você me abraçou, nua, debaixo do chuveiro e chorou junto comigo. Sem nenhuma segunda intenção, só a compreensão mútua e silenciosa que compartilhávamos a tanto.
Te contei sobre a nova traição, sobre o apartamento destruído e os copos quebrados, sobre as roupas que rasguei e sobre todos os hematomas que também deixei nele. Sobre os buracos dos murros na parede e sobre os em mim, a minha costela quebrada e o nariz dele, quebrado. Mas você já sabia de tudo isso, sabia de toda a história, de todas as brigas. Me disse que era doentio e que eu sabia, estava certo como sempre. Me disse que ficaria tudo bem e que eu não precisava mais ter medo, que o faria pagar e que ele nunca mais encostaria um dedo em mim. Eu te beijei. Fizemos amor pela primeira vez e foi realmente a primeira vez que me senti tão conectada com alguém. Você já tinha dito me amar outras tantas vezes mas essa fora a primeira que eu te disse. Você estava tão lindo, tão radiante e iluminado, meu bem... dormimos abraçados e na manhã seguinte, quando acordou, você não me encontrou, e por mais que se negasse a acreditar, sabia exatamente onde eu estava.

Você é paz demais pro meu caos.

Thaylla Ferreira Cavalcante {Os quatro elementos}

Inserida por ThayllaCavalcante

Não importa saber o sentido da vida!
Se ela tem ou não começo e fim.
Se ela é um peso ou uma pluma!
Ela passa, em forma de um corpo que se esvai em horas e minutos.
Deixando para trás riqueza, pobreza, amores
Sofra menos e aproveite, cada minuto, eles serão suas memórias.
Sua vida!

Inserida por berudi

CORAGEM

Quero ter a coragem de cantar
A música da vez...
Talvez, o tema de nossa vida,
No Karaokê!

Quero ter a coragem de dizer
Juras românticas,
De eternizar declarações de amor,
De pagar mil micos...
De paixão!

Quero ter a coragem de viver
Viver intensamente,
Milhões de aventuras...
Sem fingir e esconder-me
Por um grande amor!

Quero ter a coragem de encarar
As coisas que são certas, a se fazer;
De contar com a sorte,
De esperar a morte...
Nada considerar azar.
De viver e ter que tudo faz parte da vida!

Inserida por REGISLMEIRELES

A mesma água que mata a sede por vida sem medida e sem controle, afoga, asfixia e extingue a vida, com a morte.

Inserida por ricardovbarradas

Resolva seus conflitos, não os guardem, eles podem ser um tormento em sua vida e até mesmo levar a morte.

Inserida por DamiaoMaximino

Definitivamente, a vida é uma ilusão. Todos sabemos que vamos morrer um dia, e mesmo assim vamos levando, como se isso não fosse acontecer com a gente. Viver é uma falácia, um sonho permanente, pois basta saber que a hora está próxima que acordamos para a mais genuína realidade, de que somos finitos e mortais, e não há nada que possamos fazer para mudar isso.

Inserida por santestevan

O que você faria se soubesse que daqui a dez anos você fosse morrer? E agora te faço outra pergunta, como sabes se não irá morrer daqui a 10 anos?

Inserida por LucasTiburcio

"Nunca me perguntaram o porquê, que eu não gosto de dormir. Afinal a resposta é simples, tenho medo de fechar os olhos e nunca mas sair do vácuo vazio de escuridão da inexistência. Porque quando você está sob efeito do sono, você não contempla a realidade, tudo é inconsciente, e por um breve momento você deixa de existir. O sono nada mais é, do que pequenos breves testes para aquilo que chamo de inexistência. Afinal isso é a morte da consciência pensante, e o fim de tudo aquilo que você é".

Inserida por HeliezerdeSouza

O corpo é apenas uma casca, um casúlo, por isso, o que tive que fazer, faça, enquanto estou aqui para ouvir e antes do meu vôo de volta pra casa

Inserida por TinhoAires

Carta ao conflito

Com uma bomba,
Exploda-me de amor.
De tua arma,
Atire-me beijos doces.

Às árvores mortas e cinzas,
Apresente o caminho da vida.
Em teu fim,
Não se esqueça do começo.

Inserida por Lalice

Sabemos que são milhões, os mundos, e bilhões, quem sabe trilhões ou mais, as idades desses mundos. Não podemos ser egoístas ao considerar que somente nós, os bonitinhos da Terra, são ‘humanos e inteligentes’ – certamente “não estamos sós”, mesmo porque “na casa de meu Pai há muitas moradas”, e por que a alma não migraria entre os trilhões de ‘moradas’? Da ‘morte’ da infância nasce a adolescência; desta nasce a maturidade; desta nasce a velhice; cada ‘morte’ é a geração de nova ‘vida’.

Inserida por clovisrosa43

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