Vestido de Noiva de Nelson Rodrigues
"Um time poderoso reunido pelo mesmo propósito, onde todos estão envolvidos nos processos organizacionais resultam na entrega de resultados de excelência. .
Um time de profissionais empenhados a melhorar cada vez mais a sua performance ocasionam em metas e objetivos alcançados de forma muito mais rápida e assertiva.
Um líder que enxerga além das capacidades técnicas e sabe trabalhar as habilidades e competências de cada um é imprescindível para uma alta a produtividade."
“ Há pessoas que reclamam por ter de engolir alguns sapos na vida. Resignado, me convenci que para ser bem-sucedido e atingir nossos objetivos, às vezes, é preciso engolir a lagoa inteira!”
"Uma vez, quando garoto, ouvi meu pai dizer que 'todo homem tem um preço'. Um absurdo, pensei! À época, achava que preço era para produtos ou serviços. Mas quando ele disse preço era no sentido de valor, importância, valia. Nesse sentido, pode ser algo virtuoso ou não."
"Coragem não é o contrário do medo.
Só não tem medo quem não tem nada a perder ou perdeu a esperança de tudo.
Medo e coragem são conceitos implicados e caminham juntos. Podemos falar de coragem quando agimos apesar do medo. Mas, entendam, medo não quer dizer fraqueza. Corajosos são os que trabalham para superá-lo."
"É preciso ter humildade para reconhecer os erros ou caminhos equivocados. Quanto mais rápido perceber isso, menor será o prejuízo e mais rápido a mudança de estratégia. Nao confundir retroceder com desistir."
“ Acho um contrassenso pessoas que têm necessidades elementares e tomam decisões lastreadas em seu ego. Quando comecei minha carreira eu tinha necessidades elementares, não ego.”
"Para muitos, símbolo de pecado e luxúria, prazer e poder; para outros, apenas uma necessidade à sobrevivência. O dinheiro conturba a consciência humana, incendeia discussões sobre razão e ego, azeda e azeita relacionamentos há muito tempo. Das cátedras aos botecos, a relação do homem com o dinheiro sempre foi motivo de longas teses filosóficas no decorrer dos séculos.
E num momento em que o mundo verifica o aumento no número de bilionários numa progressão geométrica (no Brasil, já são aproximadamente 200 conhecidos), vale mencionar como o mercado de luxo fascina e infla essa legião, ao mesmo tempo que coloca em pedestal dourado as empresas desse segmento.
O exemplo mais encarnado dessa fixação é a americana Apple, erigida por Steve Jobs.
Alçado a um patamar hagiográfico (gostei do termo), Jobs tornou-se um ícone da inovação tecnológica. Gênio amado e mal-amado, sabemos hoje que seu grande mérito foi oferecer mimos revolucionários de luxo para poucos privilegiados (não apenas para bilionários, obviamente), a preços performáticos. Ao transformar seus produtos eletrônicos em objetos do desejo com elevadíssimos lucros, mesmo produzindo e vendendo menos que muitos de seus pares, ele elevou a Apple ao topo das empresas mais valiosas.
Como bem observou o escritor e especialista em marketing digital Scott Galloway, para o lançamento do Apple Watch, a empresa de Jobs comprou dezenas de páginas da Vogue – uma publicação voltada ao segmento de luxo – quando o senso comum mandaria optar por anúncios focados em veículos especializados em tecnologia e voltados à massa do público consumidor geral.
A empresa acertou – e mostrou que sabia com quem precisava falar. Mas a lição que fica é que o exemplo da Apple torna fácil entender por que a lista de bilionários apresenta muitos empresários do setor de luxo.
O luxo fascina, pois é o emblema do poder do dinheiro. É a materialização desse poder. Em uma de suas melhores versões, a pessimista, o filósofo Arthur Schopenhauer anotou que “o fundamento de toda a nossa natureza e, portanto, de nossa felicidade, é nosso físico, e o fator mais essencial da felicidade é a saúde, seguida em importância pela habilidade de nos mantermos independentes e livres de preocupações, isto é, dinheiro!”.
Valeu, Schopenhauer: depois de saúde, dinheiro é a melhor coisa que existe. Sem drama nenhum, concordo, mesmo sabendo que muitos vão dizer que se trata de uma frivolidade e que há outros bens mais nobres, como a amizade, a família. Pode ser – afinal, uma coisa não exclui a outra, e se lhe faltam essas outras coisas tendo dinheiro, com certeza o problema não é ele, mas as pessoas. Saúde e dinheiro, me desculpem, são fundamentais.
Para fazer torcer ainda mais o nariz de alguns, lembro uma passagem que li faz tempo e que não se sabe ao certo se é verdadeira ou não, da vida de Napoleão Bonaparte – na qual ele estaria conversando com o czar da Rússia sobre os dois países (França e Rússia), quando o czar, um tanto horrorizado com a aparente ganância ou sede de poder deste que mais parecia um deslumbrado, teria dito: “Eu luto pela honra, o senhor luta por dinheiro”. Napoleão responde: “Czar, cada um luta pelo que lhe falta”.
Acredito que seja possível ganhar dinheiro “sem perder a alma”. É possível ter uma família equilibrada, amigos leais e fiéis e fazer o bem para a sociedade. A prosperidade não é ruim. Ruim pode ser a utilidade que damos a ela. A prosperidade pode criar uma sociedade mais justa.
Com a riqueza vêm muitas coisas positivas para a humanidade: saúde, bem-estar, cultura, lazer… Com a riqueza na casa dos nove dígitos, estão surgindo também os megadoadores. E os americanos dão aula nesse quesito há tempos. Bill Gates e Warren Buffett, por exemplo, cofundadores da organização Giving Pledge, lideraram a lista com cerca de US$ 70 bilhões em doações vitalícias. George Soros, outros US$ 32 bilhões. Nos Estados Unidos, isso, de fato, é uma tradição.
Essa prática contagia, e grandes doações começaram a ser realizadas por bilionários de fora dos EUA, com foco na busca de soluções para os males da sociedade. Creio que isso vai acontecer no Brasil com maior frequência. “Quando o dinheiro vai na frente, todos os caminhos se abrem” (William Shakespeare). Até o caminho da transformação para uma sociedade mais justa e auspiciosa."
"As habilidades sociais estão entre as qualidades que todo advogado deve ter. Não podemos ficar na letra fria da lei ou apenas na técnica. Precisamos dar vida e rostos às causas."
"Precisamos de intuição. Somente ela é capaz de nos dar velocidade para ler um cenário com tão pouca informação.
Confiar na intuição é arriscar-se a conhecer o que existe do outro lado do desconhecido."
"Tenha paixão pelo que faz. É isso que o fará ser um profissional de destaque. Quando trabalhamos em função do que verdadeiramente gostamos, é muito mais confortável questionar e inovar."
"A organização empresarial termina sendo algo secundário na formação dos alunos e nas ambições profissionais dos bacharéis e operadores do Direito. É uma falha que precisamos sanar. "
"É preciso liderar com mais consciência, com o significado coletivo mais amplo. A atuação do líder está diretamente relacionada ao seu grau de vigília para as pessoas."
"Determinação com perseverança e resiliência. Obstáculos devem e podem ser transpostos. Impossibilidades, não."
"Resiliência não é um ponto de retorno. Mas de reflexão para seguir adiante. Resiliência é consciência, determinação, perseverança e, sobretudo, um traço cognitivo e comportamental que fortalece a nossa capacidade de se adaptar a condições variadas."
"Entenda-se coragem não como a ausência de medo, mas como a capacidade de agir apesar do medo, e de reconhecer a lacuna entre onde se está e para aonde se quer ir."
Não há prosperidade no caos, por isso devemos rejeitar a cartilha de qualquer autoritarismo e aqueles que colocam seus interesses políticos ideológicos acima dos interesses da maioria do país.
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