Vestido de Noiva de Nelson Rodrigues
O jardineiro
Em outro coração eu não vou achar o que encontrei no teu,
em outro coração eu não vou colher o que plantei no teu,
cultivei por anos nesse jardim, nele cresceram várias flores bonitas e frutos saudáveis,
no teu solo fértil deixei meus equipamentos e meu suor,
no teu coração a colheita é farta, pois, sólidos são os meus sentimentos e ricos são os meus pensamentos.
O homem tem toda vantagem em fazer endossar por Deus os códigos que fabrica: e, particularmente, como exerce sobre a mulher uma autoridade soberana é útil que esta lhe seja conferida pelo ser soberano. Entre os judeus, os maometanos, os cristãos, entre outros, o homem é senhor por direito divino: o temor a Deus abafará no oprimido toda veleidade de revolta.
Entrego a noite nas mãos de Deus.
Que Ele cuide do que eu não posso resolver,
acalme o que ainda inquieta
e prepare com carinho o dia de amanhã.
Enquanto isso… eu descanso.
Edna de Andrade
"Eu sou o silêncio entre o trovão e a flor. A memória da estrela e o útero do futuro."
Essa poesia de 2 linhas, nasceu da combinação poética-filosófica com minhas reflexões.
Carreguei-à de metáforas fortes:
"Silêncio entre o trovão e a flor" sugere o equilíbrio entre força e delicadeza — entre caos e beleza.
"Memória da estrela" evoca a origem cósmica da Terra, feita do pó de estrelas.
"Útero do futuro" simboliza a Terra como o ventre da vida, onde tudo nasce e renasce.
Assim, não vou esquecer o que pensei quando à ela dei a luz.
"Não tente transformar aquele que tem suas limitações e não pode ser transformado ou não quer, é sofrimento para ambos" Ademar de Borba. "É impossível transformar um cavalo pangaré (cavalo de pobre), em manga-larga Machador (cavalo de rico)"
Cratera Marginal
Das profundezas da grande e exausta cidade, retalhada pelo descaso, pelos maus tratos e pelos desvios de caminhos, a vergonha re-rompe-se a cada instante. Essa vergonha co-rompe e figura como os baldios terrenos, ruas, avenidas e estradas viscinais ou arteriais de uma pulsante e safenada metrópole.
Enquanto isso, paradas, desvios e rodopios são executados diariamente para escapar das rasteiras e dos tropicões que todos estão sujeitos, seja no início, meio, do trajeto ou no seu final. Um final que nunca cessa a paranóia de estar prestes a cair em uma nova ou qualquer outra velha cratera marginal.
Paranóia x Rotina
Quando o despertador toca a rotina acorda,
O sol aqueceu novamente pela manhã e o café também,
As buzinas cantam, o coração acelera e tudo se repete,
A tarde não passa e a feijoada de toda quarta feira desce mais uma vez,
O cansaço e a noite tem almas gêmeas e o tempo é um sopro entre o abrir e fechar os olhos do anoitecer curto,
Acordei sem acreditar que dormi, então, hoje parece ontem e o amanhã parecerá com o hoje.
Quando libertamos de todas religiões e refletirmos sobre quem realmente somos descobriremos as nossas próprias natureza, somos todos deuses...
"Se a nossa vida se resumisse em uma história, ou um conto, teríamos um roteiro e dois personagens: Eu seria a caça indigna, e nosso senhor seria o doce caçador, onde a arma que ele usa pra me caçar, é o amor."
Poucos fracassos doem tanto quanto ouvir: 'Você tem amigos?'… e perceber que não há nenhum nome para dizer.
Nossos antepassados desbravaram os caminhos por onde hoje transitam as memórias - caminhos tecidos com as histórias de superação de uma gente forte, que lançou as bases sobre as quais a modernidade ergueu seus passos.
Foram os passos firmes dos nossos antepassados que abriram as trilhas por onde hoje caminham as nossas memórias. Com coragem, levaram à tira colo suas dores e vitórias, erguendo com fé e suor os alicerces da modernidade que agora habitamos.
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Os antepassados abriram os caminhos por onde trafegam as lembranças da nossa história. Foram eles que, com esforço e resistência, lançaram os fundamentos sobre os quais a sociedade moderna se construiu.
Pelas veredas do tempo, nossos antepassados caminharam, deixando pegadas feitas de luta e esperança. Em suas mãos, as memórias; em seus ombros, os sonhos de um povo que ergueu, com bravura, os pilares do amanhã.
Deve-se manter vigilância constante diante daqueles que, sob o discurso da liberdade, instrumentalizam a manipulação das consciências - subvertendo princípios e fragilizando os fundamentos do bem comum.
Tal prática, longe de promover emancipação, revela-se um disfarçado exercício de corrupção sob a aparência de idealismo.
Convém estar atento àqueles que, sob o pretexto de liberdade, fazem da manipulação das consciências um instrumento - pervertendo valores e corroendo as bases do bem comum. Tal conduta, longe de libertar, é um sutil exercício de corrupção disfarçado de idealismo.
É preciso vigiar os que, sob o manto da liberdade, moldam consciências com mãos dissimuladas - distorcendo valores, enfraquecendo os alicerces do bem comum. Não libertam - enredam.
É a corrupção que se mascara de virtude, sorrindo sob a capa do idealismo.
Cuidado com quem usa a liberdade como desculpa para manipular. Eles deturpam valores e ameaçam o bem comum.
Isso não é liberdade - é corrupção disfarçada de boas intenções.
E assim passa mais um dia...
Um presente diário para viver em intimidade com Deus, desfrutando da plenitude que só Ele oferece - a paz de quem cumpre sua missão e caminha em retidão. Esse é o caminho seguro que revela quem somos, desfaz nossos disfarces e constrói interfaces - pontos de conexão entre a vida terrena e o coração do Pai.
O descuido com a vida pode ser o caminho que leva à porta de entrada de grandes problemas e frustrações que podem ser evitadas.
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