Vestido de Noiva de Nelson Rodrigues
Pegue as tuas amarguras, angústias, mágoas, ressentimentos; as tuas contrariedades injustas, motivadas pelo imbróglio que a vida te impôs e, as coloque num canto da tua consciência, de modo que isto não tenha mais interferência em ti.
É difícil, não é verdade? Mas treine. A vida nos impõe esses desafios e, se tu perceberes somos nós mesmos quem sempre somos os cruéis desafiadores da nossa própria pessoa, quem nos leva ao extremo e, isto decorre pelo nosso inconsciente.
Deixei-as lá, jogadas, adormecidas, sem importância para ti, até que o tempo se encarregue de levá-las para o além, fora do teu corpo, da tua consciência. Não fazem mais parte de ti.
Se te fazem mal devem adormecer e ficar fora da tua rotina, das tuas emoções, dos teus sentimentos;
Se não agrega o ponderável descarte-as, ignore-as, deixe-as de lado.
Dê valor às pessoas que te valorizam, à tua saudade, ao teu corpo, aos teus cabelos, ao teu sorriso e faça de ti a bela pessoa admirada e companheira de ti mesmo, que te acompanhará e será fiel na tua empreitada, na tua direção, nos teus caminhos e destinos.
Adoce os teus sonhos, teus sentimentos, a tua bondade e o amor que trazes dentro de ti e não diga adeus, porque a vida é bela e vive-la não pode ser um desafio. Um desafio para ti.
Abra as portas para o teu coração. Só depende de ti.
Passam-se os dias e nem sempre paramos para observar como está o funcionamento da nossa "roda da vida", ou seja, se ela está rodando em seu funcionamento pleno ou se está estagnada em apenas uma vertente (financeira, familiar, sentimental, saúde, trabalho, intelectual, social ou espiritual), impedindo que o conjunto se desenvolva da maneira ideal.
A busca do "equilíbrio" é o que faz com que a roda gire e com que a vida siga seu curso na forma mais harmônica, tranquila, em paz e feliz possíveis... De tempos em tempos, é bom parar para analisar o cotidiano, avaliar os resultados (entendendo alguns porquês) e estabelecer metas.
A "surpresa" é que, com um pequeno descuido, esse resultado pode sofrer variações gritantes em curto espaço de tempo, impactando diretamente no nosso humor, pensamentos, atitudes e sentimento de realização.
Sim! Em um dado momento, é comum constatar que a tal "roda" mais se parece com uma seta ou um extraterrestre do que com um círculo! Nesse caso, as anteninhas de alerta levantam e entra em prática o planejamento para que drásticas mudanças possam ocorrer.
Área a área vai sendo analisada e, inevitavelmente, conclui-se que decisões, escolhas e renúncias deverão ocorrer.
Algumas delas doem (e muito!), mas devem ser tomadas em prol do pleno funcionamento daquela área específica e, principalmente, do impacto que isso tem no conjunto... para que a "roda da vida" não seja impedida de prosseguir seu curso, rumo ao equilíbrio e à realização.
A primeira palavra que me vem à mente ao pensar em "realização" é "unidade", ou seja, "todo", "inteiro". Assim, mais do que pensar na vida como simplesmente uma "roda" conforme menciona a maioria dos livros (e como citei até aqui), creio que em todas as vertentes da nossa vida deva haver uma "roda" própria, cujos componentes envolvidos se tornem um todo único que, juntos, são capazes de fazer funcionar a "engrenagem da vida"! Fácil nada é, mas ainda creio em alguns princípios que, aliados ao diálogo, à vontade e à disposição de "fazer virar", tornem essa tarefa possível.
Porque te amo?
Lembro-me quando te vi pela primeira vez o quanto me encantei por ti.
Um encanto espontâneo, cujo interesse não foi outro senão tê-la para mim, só para mim.
Deste encanto veio a minha aproximação e dela a nossa conquista.
Sim, a nossa conquista, porque ela foi mútua, teve a minha, a tua, a nossa cumplicidade, o nosso querer, a nossa compreensão.
Assim desejamos e assim começamos.
O tempo passou e, logo eu pude perceber que aquele encanto não fora em vão.
Tu me proporcionavas a cada dia prazer e mais prazer pela vida; vontade de viver e ser feliz.
Sim, prazer, porque as mais lindas palavras que já ouvi saíram de dentro de ti; não importa, foram as mais belas palavras que já ouvi.
Dá-me um enorme prazer ouvi-las e, quero ouvi-las sempre.
Eu as desejo para mim e não me canso de concebê-las e registrá-las como se fossem um presente divino vindo de ti;
E o teu coração?
Do teu coração pude compreender a bondade, a bondade da mulher que sonhava, mas que confesso jamais pensara que antes isto ocorreria.
Dele pude perceber o quanto tu me aqueces; aquele calor humano que só o coração tem o condão de extravasar este momento sublime.
É preciso amar para compreender isso, não é verdade?
E o teu olhar?
Dele pude compreender a sinceridade, o afeto, o carinho, a afeição.
Do teu olhar parte a direção da minha vida; o teu olhar inunda a minha alma, transmuda-se para dentro de mim; faz-me fixar na tua pessoa, a única em mim.
Mário Quintana disse: “Quem não compreende um olhar, tampouco compreenderá uma longa explicação.”
E o teu sorriso?
O teu sorriso me enriquece.
Ele trás para mim um estado de espírito que me faz feliz.
Aquela felicidade que desejamos que seja perene e que perene será dentre nós.
Eu poderia continuar aqui falando dos teus cabelos, das tuas mãos, do calor que sinto do teu corpo e, por aí em diante, porque tudo em ti me encanta.
Mas quero falar sublimemente da tua ausência.
E a tua ausência?
A tua ausência me faz viajar a um paraíso e a certeza do quanto tu és importante para mim;
De que tu estás sempre muito próxima e junto a minha pessoa;
De ti não consigo esquecer; de ti não consigo deixar de pensar e a tua ausência me eleva a isto.
Tu és tão importante que a tua ausência me faz sentir a presença.
Porque te amo?
Por tudo isso e muito mais; palavras me faltam, mas sei que uma delas eu posso dizer: eu te amo.
Que não seja coveiro os meus pecados,
nem o tempo sem cor e sem medida,
se a vida não quer mais os meus dizeres
eu lhe furto o amor e os prazeres
e enterro com a pá de algum passado.
Que não seja escusável, todavia,
sua culpa tão grande que desprezo,
nem rezo que Deus, que tanto prezo,
perdoe sua audácia e perfídia .
Pois mesmo que acabe o meu pranto,
não ligo pro amor e pro encanto,
pois fez- se de amargo o veneno
nos lábios, tão rubros e pequenos,
que ainda despertam meu silêncio.
Dizer, isso tudo sempre eu quis,
já disse, contudo, não ouvis,
pois o canto que agora tanto quer
enegrece na noite que vier
as palavras jogadas a qualquer custo...
Hoje eu quero
me embriagar de noite
e esquecer
que o açoite
dos meus tormentos
é fruto da minha ilusão.
Mas não se pode
culpar de amor
bêbado um coração.
A incorrespondência
de alguns sentimentos,
que orbitam corpos diferentes,
machuca, fere e aprisiona
num mendigar sem valor.
Mas o que contravenha
aos meus costumes,
nem ligo.
Suspiro em silêncio
os meus algozes,
e terei sorte
se me faltar pudor.
Dois dedos de prosa
As vezes o tempo conta história
que as páginas do destino
não esquecem jamais
E a vida é um pouco de memória,
Pois nem a lembrança
Impõe derrota à areia
que a ampulheta esvai.
E a voar no infinito
A mente não tem limites,
Ou horizontes para pensar.
Pois nem o mar
Impossibilita o homem
de se soerguer e
mesmo sem chão, se elevar.
a professora briga com vóce porque vóce estava conversando ai vóce dis pra professora. -professora entenda as melhores fofocas so aparecem na sala de aula.
numca fale mal de suas amigas pelas costas porque um dia elas podem descobrir iai elas todas vao se virar contrar vóce, e vóce pode acabar que nem eu solitaria sem nemhuma amiga do lado.
toda molher sonha na vida encontrar um homem que morra por ela,que fassa qualquer coisa por ela e que numca á deiche só. muintas molheres acreditam que esse homem não esxiste.mais eu acredito que ele exsiti em algum lugar do mundo aja um homem assim.
eu não sei como as pessoas podem estar viciadas em drogas em um mundo com internte,chocolate e facebook!!!
seus cabelos são loiros e brilhantes como as estrelas do ceú,seus olhos parecem dois lindos diamantes e sua pele é bem macia como um beijo de fantasma.
Dentre muralhas montanhosas alguém faz pedidos aos deuses a unir duas nações em pé de guerra enquanto uma linda princesa dormia.
Ao acordar em plena madrugada depois de levitar sobre a face de um sonho. Victoria se enche de esperanças e logo pela manhã procura Debreth, um sábio intérprete de visão profunda.
-Do que se trata a ilustre visita de Victoria?
-Pergunta Debreth, já num aspecto de reflexão. Victoria então resolve contar as boas novas. Mas não sabia ela que o parecer de Debreth fora tão péssimo, tão enigmático quanto o seu próprio sonho. À ponto de ir a um encontro que sempre às escondidas com o seu amado, cujo nome Missim, o destemido soldado.
Às margens de um rio esta Missim colhendo flores para a sua amada, que desce do cavalo com a ajuda de seus braços fortes e se amam apaixonadamente como nunca.
Victoria diz a Missim o que havia então se passado e ao ouvi-la Missim aspira mais uma vez aos deuses. E os gritos de socorro já tiniam pelos campos.
Victoria morreu a caminho de casa e Missim flechado na batalha...
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