Versos de Reconciliacao de Amizade
Tudo de Mim..
[...] me encontro na praia longa e solitária, quando o sol começa a acariciar as dunas e ondas...
Onde as gaivotas e peixes
cumprimentam-me eufóricos ao acordar pela manhã...
Então o mar, meu mar...
Me fala de emoções contidas, enquanto caminho em passos rápidos pelas águas cristalinas nas margens da praia...
Onde me torno dos sonhos
e deixo-me embalar nos sentimentos
a cada passo, em cada traço...
Porque tudo que almejo é sentir o calor do Sol, o cheiro do Mar que outrora me trouxera o Girassol...
E que a água limpe meus passos,
mas mantendo as areias douradas em versos de esperança...
Sempre em si...
Ser poesia é...
Um permanecer nos sentidos,
Um lacrimejar de felicidade,
Um sussurrar nos ouvidos,
Um suspiro de liberdade,
Um deslumbrar do luar,
Um desabrochar da flor ,
Um mergulho no mar,
Um declarar de amor...
Tão eu...
Gosto de pessoas que têm poesias no olhar,
Às que compreendem o meu sorriso.
Que sabe o que sinto quando me vê chorar,
E possui coração puro como o paraiso.
E quando passar o dia, de mim vai lembrar,
Que me querem delicadamente tão perto.
Às que sabem que jamais deixarei de lutar,
Gosto de pessoas que me tiram do deserto.
E me levam pro mar...
Um novo dia.
Cada novo dia temos a liberdade e escolha para onde devemos seguir, porém tudo na vida tem seu preço, siga buscando tão somente a felicidade, porque para alcançá-la só depende do que somos e não do que os outros dizem que somos.
Exuberância.
Uma mulher linda não é aquela de quem se elogiam as pernas ou os braços, mas aquela cuja inteira aparência é de tal beleza que não deixa possibilidades para admirar as partes isoladas e de sua exuberância me faltará palavras para defini-la.
Pretendo ser...
O sol... do seu dia.
A lua... da sua noite.
As lágrimas... dos teus olhos.
O remédio... de sua dores.
O sorriso... da tua alegria.
O motivo... da tua saudade.
A inspiração... da tua poesia.
O sentido...da tua liberdade.
O coração... do teu corpo.
Da tua vida... o único homem...
Sangue igual ao meu, uma pessoa importante que Deus me deu o prazer de compartilhar uma vida até meus últimos dias, seja de tristeza ou alegria, que dure pra sempre esse amor, de irmão, ou seja, qual for, o importante é que nunca vou deixar de senti-lo!
Para minha irmã, Débora Caleffi de Almeida
Reflexão da moeda:
De um lado temos a face, que significa quem somos e de outro lado um número, que significa o valor que temos.
Acredito que nós seres humanos somos concebidos com valor imensurável mas com o passar dos anos vamos precificando. E aí que entra o outro lado da moeda, a face.
Nossa personalidade vai se moldando com o tempo, e vários fatores nos fazem quem somos. Nossa vida é uma mescla de erros e acertos e por mais que cometamos erros sucessivos em certas oportunidades, nunca devemos esquecer quem somos.
Vai chegar um dia que seu valor ou sua índole vai ser colocada a prova.
Quer um conselho: Não abaixe a cabeça e continue a lutar, assim como a moeda, você é forte e dificilmente alguém vai te destruir.
Há alturas que só se alcançam quando a gente se abaixa. Descobri isso ajoelhado, diante do meu sobrinho — um pequeno mestre que ainda chama o tempo de milagre e o quintal de mundo.
Aprender a ser grande não tem nada a ver com subir, conquistar ou colecionar aplausos. Tem a ver com reaprender a ver do chão, de baixo, da inocência que a pressa desaprende. O olhar das crianças não mede, não julga, não calcula. Apenas acolhe. E quem acolhe, cresce.
Ajoelhar é um gesto sagrado: é dizer ao universo que não se esqueceu de onde veio. É lembrar que a sabedoria mora nas alturas baixas, nas perguntas simples, nas respostas que ainda não têm forma.
Ser grande, talvez, seja isso: caber inteiro num instante pequeno.
Porque quem se abaixa para amar, se eleva sem perceber.
— Douglas Duarte de Almeida
O silêncio chega sem aviso, atravessa o corpo e nos obriga a olhar para o abismo do que somos. O “eu” é apenas um fio, tecido por memórias que se apagam e ecos que nunca nos abandonam, e o infinito não está lá longe: pulsa na respiração que falha, no coração que não cabe na caixa torácica, na mente que tenta nomear o indizível.
Entre o eu e o infinito, há apenas um instante de lucidez. Um sopro onde todas as certezas desmoronam, onde a consciência se abre como pétala que não se fecha, onde o universo, finalmente, se revela dentro de nós. E quando passa, o eu retorna diferente: mais leve, mais profundo, mais inteiro.
— Douglas Duarte de Almeida
Os julgamentos são cartas que enviamos a nós mesmos, só que em envelopes com o nome dos outros.
(Douglas Duarte de Almeida)
Quem já atravessou o próprio abismo sabe: o equilíbrio não se alcança, se habita por instantes. É quando a alma pousa, o coração desacelera e a vida parece, por um segundo, caber nas mãos. Há quem confunda esse intervalo com vitória, mas quem vive intensamente entende: a calmaria é só o fôlego antes da próxima onda. É o espaço entre o desespero e o recomeço, o instante em que a alma recolhe o que sobrou para continuar.
(Douglas Duarte de Almeida)
Não é uma despedida, é só uma hipótese — dessas que a gente pensa baixinho quando o peito lembra que é finito.
Se um dia eu fo, aliás, quando eu for, quero ir sem inventar desculpas. Já pedi perdão demais por ser intenso, por sentir demais, por não caber nos silêncios que esperavam de mim. Cansei de negociar minha essência pra parecer leve.
Não quero ser lembrado por “ter sido bom”, quero ser lembrado por ter sido real. Por ter misturado ternura com acidez, fé com ceticismo, coragem com medo, e mesmo assim, ter seguido. Quero que alguém, em algum momento, perceba que viveu com um pouco mais de coragem depois de cruzar comigo. Isso já me basta. Não deixo herança: deixo faísca. Se ela acender em alguém, sigo vivo.
E se perguntarem o que aprendi, direi: aprendi a me atravessar sem mapa. A perder com dignidade. A me refazer sem plateia. E a amar sem manual — porque o amor, no fim, é o último idioma antes do silêncio.
(Douglas Duarte de Almeida)
Primeiro, aprecie de longe. Deixe que o encanto te alcance antes que tua pressa o estrague. Se puder, aproxime-se com respeito — há segredos que só se revelam a quem chega devagar. Permita que teus olhos curiosos encontrem o que chama tua alma, não apenas tua atenção.
E, se estiver pronto, chegue bem perto — o máximo possível. De longe, talvez tudo pareça apenas cor. Mas quando te aproximas, há uma flor dentro da flor, veias pulsando, nuances que só existem no intervalo entre o olhar e o silêncio.
Não há um jeito certo de ver ou sentir o mundo, mas há uma sabedoria em olhar de longe, depois se aproximar aos poucos e, por fim, mergulhar até enxergar o que ninguém ainda percebeu. É assim com as flores. É assim com as pessoas, com a vida.
(Douglas Duarte Duarte)
O raso tem essa crueldade: parece fácil, parece seguro, parece até bonito quando o sol acerta o ângulo. Mas não acolhe. Não sustenta mergulho. Quem vive de superfície se acostuma a respirar ofegante, como quem teme o próprio fôlego.
O tempo — esse animal indomável — merece ser gasto em abismos que valham o risco. Em encontros que te façam perder o chão, mas te devolvam o sentido. Em silêncios que não te afoguem, mas te ensinem a ouvir.
Não desperdice seus minutos em quem tem medo da correnteza.
Não negocie sua profundidade com quem só sabe molhar os pés.
Porque, no fim, a vida não é sobre colecionar respirações, é sobre o raro instante em que falta o ar e, ainda assim, você sente que valeu a pena.
O difícil nunca foi me reconhecer, foi sustentar. Autenticidade cobra caro. Ela retira aplausos fáceis, desmonta personagens bem avaliados, afasta quem só se aproximava enquanto eu me moldava.
Ser eu exigiu cortes precisos. Abandonei negociações afetivas, rasguei expectativas alheias, aceitei que nem todo vínculo sobrevive quando a gente para de pedir permissão para existir.
Hoje sou mais direto, menos explicável. Não tento convencer, sustento. E isso, curiosamente, é o gesto mais delicado e mais ácido que já aprendi.
Porque nada desconcerta mais o mundo do que alguém que decidiu ficar inteiro.
... mais do que
lamentar nossos fracassos,
sejam os presentes ou pretéritos
na verdade, estamos adiando
melhores soluções as nossas
vidas!
... grandes ideias
são as capazes de - vencendo
todos os limites e contradições
de mentes emundos - redobrarem-se
em tantas eoutras grandes ideias...
Do contrário, resultarão em
dogmas inexpressivos
comprazos de
validade!
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