Versos de Mário Quintana

Paz: os caminhos estão descansando.

O poema é uma pedra no abismo.

Todo poema é uma aproximação.

Como um cego, grita a gente: ‘Felicidade, onde estás?’ Ou vai-nos andando à frente, ou ficou lá para trás.

Quem faz – em mim – esta interrogação ?

Sempre preferi deixar dezenas de mulheres esperançosas do que uma só desiludida.

Nada como não fazer nada e depois descansar.

É uma barbaridade o que a gente tem de lutar com as palavras, para obrigar as palavras a dizerem o que a gente quer.

“As pessoas não se precisam, elas se completam… não por serem metades, mas por serem inteiras, dispostas a dividir objetivos comuns, alegrias e vida. O segredo é não cuidar das borboletas e sim cuidar do jardim para que elas venham até você.”

"Você procura por alguém que cuide de você quando está doente, que não reclame em trocar aquele churrasco dos amigos pelo aniversário da sua avó, que jogue “imagem e ação” e se divirta como uma criança, que sorria de felicidade quando te olha, mesmo quando está de short, camiseta e chinelo."

Há duas espécies de livros: uns que os leitores esgotam, outros que esgotam os leitores.

Um bom poema não é aquele que você lê, é aquele que lê você.

Como é ridículo o amor... alheio!

A vida é um tempo.

Um lugar só é bom quando a gente pode fugir para outro lugar.

O cotidiano é o icógnito do mistério.

Nada se perde, tudo muda de dono.

(...) até que um dia, por astúcia ou acaso, depois de quase todos os enganos, ela descobriu a porta do labirinto. (...) nada de ir tateando os muros como um cego. Nada de muros. Seus passos tinham - enfim! – a liberdade de traçar seus próprios labirintos.

Louco é quem não procura ser feliz.

Não te abras com teu amigo Que ele tem um outro amigo tem e o amigo doteu amigo possui amigos também...