Versos de Flor

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Não conhecia a beleza negra dessa flor de lótus. Muito bom fazer uma viagem pela espécie.

A sua amizade pra mim é como uma flor muito bonita que acaba com seu sorriso...

Tenho um amor, ele para mim é como uma flor muito sensível, que quando bateu um vento forte, se despetalou por completo, mesmo assim, continua sendo meu amor.

Da flor sai o fruto, do fruto a tentação, da tentação sai um beijo do fundo do coração.

Dar amor e receber ingratidão, é o mesmo que plantar uma flor e depois negar-lhe água

Lembre-se de que é preciso muita sujeira para se criar uma bela flor.

A alma que anseia por libertar-se precisa cavar fundo de si e desenterrar luxo e lixo. A arte é flor desse processo, exala dor e amor!

Você é linda por natureza, é bela como uma flor, te levo no pensamento para todo lugar que vou, tudo issio é uma prova do meu verdadeiro amor.

Voce é a flor mais linda que habita no jardim do meu coração

O sentimento de tristeza é tão ruim. Mas me alegro em ver uma flor na terra rachada.

Voce é como uma flor do campo que com sua beleza e simpatia irradia o ambiente e o deichando mais lindo...

Como é que se corta pela raiz se já deu flor?

⁠Sutileza é quando a gente consegue andar entre espinhos sem perder a essência de flor.

Amor é como uma flor quando não é regada ela murcha, quando rega ela desabrocha se não desabrochar é tarde demais.

Uma flor sempre será uma flor mesmo ela vindo a murchar, sua beleza será sempre inconfundível.

⁠Eu sou o beija-flor que visita e sempre volta no seu jardim, suga o néctar da mais bela e ousada flor.

⁠Ela flor, com seu amor. Numa luz que contorna seu corpo mostrando seu melhor momento de SER .

No massacre, floresço como uma flor no amanhecer.

⁠Se em meio ao cinza, durante seu cotidiano, encontrar uma flor, olhar para uma árvore e ver um pássaro e se sentir extasiado aproveite... O que te aprisionou falhou e talvez você tenha poucos minutos até voltar a prisão.

Muito elogio é como botar água demais na flor. Ela apodrece.

Clarice Lispector
Gotlib, Nádia B. Clarice: uma vida que se conta. São Paulo: Ática, 1995.

Nota: Trecho de entrevista com Ziraldo, em 1974.

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