Versos de Amor Virtual

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“Não há dúvida de que o amor-próprio, quando ancorado em áreas mais profundas, espirituais, não pode ser abalado por uma situação de tremendo sofrimento”.

O verdadeiro amor não é somente aquele que faz, mas também aquele que olha no momento certo, silencia na hora exata e acarinha quando mais precisamos.

"Infelizmente meu único e verdadeiro amor,continua sendo eu mesmo."

O que eu posso te dizer? O amor é uma merda.

Não há amor sem sofrimento - sem o sofrimento da renúncia a si mesmo, da transformação e purificação do eu para a verdadeira liberdade. Onde não houver algo pelo qual valha a pena sofrer, também a própria vida perde o seu valor.

Se eu tiver que barganhar e obter amor pagando com minha liberdade, esse amor não é pra mim.

Algo que aprendi foi que diante do amor verdadeiro, não se desiste. Mesmo que essa pessoa implore que desista.

Você está triste, Coelha? Fica contente, amor, fica contente. Eu queria tanto que as pessoas todas fossem mais contentes, é tão bom ficar contente. A gente vê na rua todo mundo tão triste, por que as pessoas estão tristes? Ahn? Queria tanto sair por aí alegrando as pessoas, olha, não fique triste, segura minha mão e vem comigo que te mostro o jardim da alegria com Deus lá dentro, vem...

Lygia Fagundes Telles
As meninas. São Paulo: Companhia das Letras, 2009.

Isso é o que eu chamo de amor platônico: Duas pessoas se comendo com os olhos, com o pensamento. Fazendo nada valer a pena a partir do momento em que decidem nada fazer sobre.

As pessoas confundem amor com casamento.

A paixão é passageira, mas o amor é para sempre quando se tem a vontade de amar eternamente.

O amor não se ganha só com um Eu Te Amo, e sim com atitudes, respeito e carinho.

Escrever é como prostituição. Primeiro você faz por amor, depois para alguns amigos próximos e depois por dinheiro.

Ferenc Molnár
NATHAN, George Jean. The Intimate Notebooks of George Jean Nathan. Nova York: Alfred A. Knopf, 1932.

Nota: A citação costuma ser atribuída a Virginia Woolf e Molière. Porém, acredita-se que a origem da frase tenha se dado durante uma conversa entre o escritor húngaro Ferenc Molnár e o crítico estadunidense George Jean Nathan, tendo sido posteriormente publicada no livro publicado por este último, em 1932.

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Não, nunca foi amor. Era uma parada mais legal.

"O amor perguntou ao ódio: Porque me odeia tanto??? E o ódio respondeu por que um dia te amei demais."

Quando não quiser mais abrir os envelopes com minhas cartas saberei que já decorou o meu amor.

Desejo e amor. Irmãos. Por vezes gêmeos; nunca, porém, gêmeos idênticos (univitelinos).

Zygmunt Bauman
Amor líquido: sobre a fragilidade dos laços humanos

O amor causa mais incêndios do que o ódio apaga.

Então você quer se demitir do amor? Isso mesmo, querido chefe coração. Eu quero desaparecer daqui. Quero que você se exploda. Veja bem. Um dia lindo lá fora. Quinhentas coisas pra fazer. E eu presa aqui o tempo todo. Nessa salinha mofada. Trabalhando vinte e cinco horas por dia sem dormir, sem ver a luz do dia e sem ganhar nada por isso. Vivo exausta e abatida. Chega. Isso é trabalho escravo. Você me deve férias há anos. Você sempre me garante que agora, agora finalmente é a minha vez.

Livrai-me, Senhor, de tudo aquilo que for vazio de amor.