Versos de Amor com Pedido de Desculpa

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Minha morte vem sem pedido de desculpas!

(Ragnar)

Um dia? Hoje
Um momento? Agora
Uma dúvida? Ter você
Um pedido? Fica comigo?

Ouviram num boteco um berro mágico
De um bêbado, um pedido refrescante
A Skol da liberdade em raios fúlgidos
Brilhou na mão do dono nesse instante
Se o Senhor tiver vontade
Vem beber com a gente até ficar de porre
Copo cheio e liberdade
Aprecie este líquido a vontade
Ô Skol amada, idolatrada,
Salve, salve
Bebendo todo dia desse líquido
Tem vezes que parece, a terra desce
Meu Deus do céu, só penso nesse líquido
Não existe nada mais que me interesse
Gigantes depois de três, que beleza
Chorão depois da décima e tristeza
No dia seguinte dor de cabeça
Skol dourada
Entre outras mil, és tu Skol
Cerveja amada.
Dos filhos deste bar és mãe gentil
A Skol do Brasil!
Hui, hui!

O tão esperado pedido de desculpas

Eu só peço desculpas por ser eu mesma
Por não saber a hora de parar te amar
Por não ter nenhum outro sonho
Por ter no coração o peso da tua indiferença

Eu só peço desculpas por querer que você me ache
Por achar que eu mereço algo seu
Por não saber só sentir o seu perfume,
Mas querer tomá-lo para mim

Eu só peço desculpas pelas lágrimas que derramei pensando em ti
Pelos caminhos que percorri a tua procura
Pelos espinhos que trouxe comigo
Das flores que colhi para ti

Eu só peço desculpas por querer ser teu sol
Por querer te aquecer e te dar força
Por te queimar ao chegar perto demais
Por querer achar no teu amor um pouquinho de paz

O amor é um egoísmo a dois.

O tempo, que fortalece as amizades, enfraquece o amor.

O amor é um poema essencialmente pessoal.

O nosso amor-próprio exalta-se mais na solidão: a sociedade reprime-o pelas contradições que lhe opõe.

O amor-próprio do tolo, quando se exalta, é sempre o mais escandaloso.

Pode ferir-se o amor-próprio; matá-lo, nunca.

O verdadeiro amor só conhece a igualdade.

O nosso amor-próprio é muitas vezes contrário aos nossos interesses.

Ninguém é mais adulado que os tiranos: o medo faz mais lisonjeiros que o amor.

O amor começa pelo amor; não se pode passar de uma forte amizade senão para um amor fraco.

É mais fácil perdoar os danos do nosso interesse que os agravos do nosso amor-próprio.

Os bens que a ambição promete são como os do amor, melhores imaginados que conseguidos.

A obstinação nas disputas é quase sempre efeito do nosso amor-próprio: julgamo-nos humilhados se nos confessamos convencidos.

Ninguém nos aconselha tão mal como o nosso amor-próprio, nem tão bem como a nossa consciência.

Somos enganados mais vezes pelo nosso amor-próprio do que pelos homens.

Suportamos tudo isso, por amor dos eleitos.