Versos de Amor Autor Desconhecido

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A PEÇA( Autor: Henrique R. de Oliveira).
Pra lá e pra cá.
Soletrando meu nome.
Vestida em sobreposta peça.
Formato em V se esconde.

E some.....
Pra ser descoberta
de renda, seu sobre nome

Exploro entre dois montes
Para ver aonde some

A peça que deixa encoberta
Desnuda os montes
E cobre o monte...

...de Vênus
Va-ga-ro-sa-men-te
é descoberta pela mão de um homem.

E a peça retirada
Deserta ao lado de dois corpos, flama.

Fez seu papel em provocar.
Pequena, repousa na lateral da cama.

Inserida por clarique07

Todo o engano e mentira são descobertos
e o prejuízo para o autor dos feitos é devastador.
Perde-se a paz, perde-se a confiança...
Feliz é aquele que vive de verdades!

Inserida por RoseliAbreu

Vou louvar meu Senhor
Autor: Marrom(Ronan Marcelino de Souza - 04 e 05 de Abril 2010)
Ritmo: Banguela (Depende da adaptação)

Coro:
Lê,lê,lê,lê,lê
Lê,lê,lê,lê,lá,lá

Coro:

Lê,lê,lê,lê,lê
Lê,lê,lê,lê,lá,lá

Vou louvar ao meu senhor
Que veio pra nos salvar
Vai mudar a minha vida
Ensinar o que amar.

Coro:
Lê,lê,lê,lê,lê
Lê,lê,lê,lê,lá,lá

O caminho e a verdade
É a nossa salvação
o seu nome é JESUS CRISTO
É a luz na escuridão

Coro:
Lê,lê,lê,lê,lê
Lê,lê,lê,lê,lá,lá

É jogando capoeira
balançando e cantando
È gingando e louvando
Em teu nome profetizando

Coro:
Lê,lê,lê,lê,lê
Lê,lê,lê,lê,lá,lá

Por amor venceu a morte
Pra mostrar o seu perdão
vai mudar nossa história
pra mostrar sua compaixão

Lê,lê,lê,lê,lê
Lê,lê,lê,lê,lá,lá

Coro:
Lê,lê,lê,lê,lê
Lê,lê,lê,lê,lá,lá

Inserida por RonanArca

BONS VIZINHOS (Autor: Henrique Rodrigues de Oliveira).
Ser morador deste mundo
Buscando a felicidade
Saltar ou desviar do muro
Aproveitar da ponte à passagem.

Viver controlando o impulso
E adormecer a maldade
Com vozes de crianças no fundo
Canção de ingenuidade.

Semeador, aprendendo
Semear a dor, aprendizagem
Porque toda vida tem luto
Eu luto em conviver com a saudade.

Figueira é estéril do fruto
Ser fértil ao decorrer da passagem
Nos gestos ensinar como busco
Sem contradizer com as palavras.

Boneca, barco de papel
Pipa no ar, brincadeira
Bolha de sabão arrisca o céu
Brincar de pique bandeira.

Deixar o sentimento como herança
E da paz fazê-los herdeiros
Ser morador deste mundo
Pra realizar o quê hoje não é verdadeiro.

Inserida por clarique07

SONHAR ACORDADO (Autor: Henrique R. de Oliveira)
Do olhar pra dentro,
sonhar acordado,
nas imagens que criamos.
E sorrimos só pra gente
do que pensamos.
Vivenciando o imaginário.
Acreditando.
Querendo e ensaiando.
Para torna-lo verdadeiro.
E ocupar a vida real
Mais desinteressante
Daquilo que sonhamos.

Inserida por clarique07

QUANDO EU ESTIVER ORANDO (Autor: Henrique R. de Oliveira).
Quando eu estiver orando
quero que minha concentração cale,
convertendo o barulho em silêncio.
e o nirvana se instale.

E a prece baixa que meus lábios clamam.
Seja a exatidão do sentimento.
Para eu ouvir a resposta de Deus,
na segunda voz, que é o meu pensamento.

Quero recebê-lo, senti-lo.
E como filho,
receber o afago do pai.
Da atmosfera que me envolve com a leveza da paz.

Quando eu estiver orando
Que meus olhos umedeçam
Brotando um sorriso chorando
germinado pelo Espírito Santo.

E a graça seja recebida.
Porque quando eu estiver orando.
Que o silêncio e a luz me fale.

Inserida por clarique07

POEMA TRISTE. (Autor: Henrique R. de Oliveira).
Ondas em rochedos.
Canção do mar.
Brisa no rosto a acariciar.

Por que de todo peso.
A leveza ao avistar.
O mar, o céu, um beijo.
E o horizonte o encontrar.

Expirar, botar pra fora.
Deixar o ar sustentar.
Repentino vento sopra.
E os problemas a dissipar.

Num vai e vem incessante.
Uma onda grande a formar.
Forte, bate no rochedo.
Formando gotas no ar.

Só pra me banhar.
Pra me lavar.
E a natureza me curando.
Sabendo o meu necessitar.

As pedras sem arestas que avisto.
Polidas pelo oceano num confrontar.
Eram pontiagudas, com cantos vivos.
Mas se sucumbiram e vivem a se moldar.

Pela persistência do mar, a força do mar
No meu observar.
Eu na pedra sozinho.
E os sinais da paisagem a me ensinar.

Inserida por clarique07

FELIZ CONSIGO MESMO (Autor: Henrique R. de Oliveira).
Ser feliz consigo, de forma simples,
sem dependências....
Apenas ser porque está vivo.

Com aquela alegria que vem de dentro.
Movimentando e sustentando a felicidade:
apenas ela, a sua luz e você.

Que você não divida a felicidade: Apenas multiplique.
E caso perca este múltiplo.
Não fique pela metade.

A felicidade tem que ser sua.
Construída por você, zelada por você.
Originalmente, pertencente, branca, paz, sua...

Não dê ela a ninguém.
Apenas use-a para despertar a felicidade do outro,
fazendo-o descobrir que é possível ser feliz.
Mas não com a sua presença e sim com ele mesmo.

E se um dia sofrer: Chore!
Deixe a água sair com aquele gosto de soro.
Limpando, suavizando o espírito e o corpo.
Será apenas a sua felicidade precisando ser lavada.

Inserida por clarique07

JOSÈ WILKER (Autor: Henrique R. de Oliveira).
E de repente a luz se apagou
A plateia se calou
E a cortina fechou.

Sem prenuncio
De surpresa
Sem rima para seu sobrenome
Na poesia sem graça

E agora José; disse Drummond
Viu que é verdade
Viu que acabou
Wilker e Viu que.....
José se foi.

Inserida por clarique07

CONTEMPORÂNEO (Autor: Henrique R. de Oliveira).
Lá se vai o suor proveniente do desgaste.
Vai a luta molhando a face.
Porque a vida não é fácil.
E de ferro finge a carne.

Porque preocupação é um vírus
E em excesso abate.
Manifesta no semblante.
E adoece a alma.

Pesado viver contemporâneo.
E na multidão caminhar sozinho.
Enferma sociedade.
Com psicológico em desalinhos.

Inserida por clarique07

FILHO ADOTIVO (Autor: Henrique R. de Oliveira).
A poesia me adotou desde criança.
E como filho
na rebeldia ou comportadamente
descrevo.
Todo meu apego
nas palavras que me amamentam dia a dia.
E repousam no berço de papel os versos da poesia.

Onde engatinho até aprender caminhar.
Transfigurando no tempo a face até ficar senil.
Fiel acompanho os pais adotivos,
até a inercia das mãos, fim.
E que se eternizem os poemas vindos de mim.

Inserida por clarique07

SOM DE GAITA ( Autor: Henrique R. de Oliveira).
O som da gaita é triste
na boca riste que toca
arrancando a nota
e a melodia existe.

Como Stevie Wonder
onde seus olhos escondem
e a sua musica responde
o sentimento expelido.

No sentimento do sopro
se dissipa a melodia
e o que não existia
O som da gaita exibe.

Inserida por clarique07

SINAIS. (Autor: Henrique R. de Oliveira).
Ondas em rochedos.
Canção do mar.
Brisa no rosto a acariciar.

Por que de todo peso.
A leveza ao avistar.
O mar, o céu, um beijo.
E o horizonte o encontrar.

Expirar, botar pra fora.
Deixar o ar sustentar.
Repentino vento sopra.
E os problemas a dissipar.

Num vai e vem incessante.
Uma onda grande a formar.
Forte, bate no rochedo.
Formando gotas no ar.

Só pra me banhar.
Pra me lavar.
E a natureza me curando.
Sabendo o meu necessitar.

As pedras sem arestas que avisto.
Polidas pelo oceano num confrontar.
Eram pontiagudas, com cantos vivos.
Mas se sucumbiram e vivem a se moldar.

Pela persistência do mar, a força do mar
No meu observar.
Eu na pedra sozinho.
E os sinais da paisagem a me ensinar.

Inserida por clarique07

pessoa
sentada
cabisbaixa
olhando
seus
pensamentos.
Autor: Henrique R. de Oliveira.

Inserida por clarique07

⁠"Lares difíceis, relacionamentos familiares ásperos, presença de
mãe dominadora e de pai autoritário, fomentando o surgimento
de conflitos na personalidade infantil, remontam aos períodos
pretéritos de alucinação, de instinto e de desregramento.

Inserida por aguinaldo_silva_1

⁠AUTOR: JOSÉ ALVES DE ARAÚJO NETO

ROTULAR

Quero assim acompanhar
Essa tal transformação
Não tem nada de impossível
Basta portar a razão
Para o mundo diferente
Diga para o inconsciente
Cérebro não é coração
Quem ler muito sabe mais
Quem vive álgo quer ver
Quem tem amor pelo próximo
Quem respeita tem prazer
Quem anda levando a verdade
Carrega dignidade
Na medida e no dever
Depoi de Deus vem o nome
Para tudo nomear
Cada classe se carrega
De um pouco explicar
Com o preto e o branco
Alguém olhando no canto
Outra visão vai mostrar
Ninguém pode rotular
Se na real não conhece
O homem é produto do meio
Do jeito que sobe desce
Jamais deixe a certeza julgar como réu na mesa
Tudo que é bom aparece.

Inserida por JoseAlves

QUEM É BICHO? (Autor: Henrique R. de Oliveira).
Aprender dos meus semelhantes
e deixar os bichos pra lá,
porém, falar cansa
e invejo o irracional.
Por que a língua é lança,
de palavras pior que metal,
expostas, você, ela alcança,
e decreta um previsível astral.
Onde quem não aprende, se cansa.
Onde quem aprende da dança,
do corte que fere e não sangra,
da língua não mansa, metal.
No tempo, feridas se fecham
cicatrizes no tempo se formam,
e deformam a conduta,
pra defender-se do mal.
Que pode ser em silencio.
Que pode ser agressivo.
Da reação outrora ferido.
Ferindo ou sendo letal.
Os animais não falam,
invejo seu extinto,
que na verdade lhe digo,
que são irracionais racionais.

Inserida por clarique07

NADA (Autor: Henrique R. de Oliveira).
Vela no barco, mar, leme
sem vento pra direção, reme
porque de todo mal que teme
nadar num naufrágio, contra,
a onda que volta e te encontra
na exaustão dos braços os mesmos
apontam
a faixa do litoral a frente
neste naufragio, mar, sem leme
nas adversidades que não teme
depois sorrir da fase escura
com o dorso, praia, lua cheia
tomando banho de areia.

Inserida por clarique07

ME FIZ TE ACONTECER (AUTOR: Henrique R. de Oliveira).
...ver-te acontecer
ver-te, ver
da mente pra fora,
fazer
de cada outrora
agora ser
sonho embora
bem vindo o ter.
onde imaginar
foi querer
e praticar
o fazer
onde o tudo que quis
foi o doer
e o conseguir,
adormecer,
ficando indolor
com o merecer
nas doses dos passos
com o verbo crer
e no tempo
o fato viver
as coisas do pensamento
concretizando você.

Inserida por clarique07

POR AÌ (Autor: Carlos Henrique R. de Oliveira)

Fale que fui andar por aí
para espairecer a mente
sonhar caminhando
em silencio, com a mente a pensar.

Sentar em algum bar
as vezes é preciso
ou em qualquer lugar
com corpo presente e o pensamento vagar.

Vou por aí
onde o redor não vejo,
e é dentro de mim o enxergar
por aí a pensar.

Depois vou pra casa
e termino esta conversa ao deitar
até pegar no sono e encerrar
um dialogo comigo mesmo
em particular.

Inserida por clarique07