Versos de Amor Autor Desconhecido

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⁠e não precisamos querer sem mutações: há de brotar novos "quereres" dos corações humanos.
Atraversiamo! caminemod até que ressurja o novo encontro de vontades ardentes.
E que todo querer seja respeitado!

Inserida por jozedegoes

Viva e deixe viver...
A escolha do próprio caminho é o livre arbítrio⁠.
Quando você respeita a Fé do outro, você não está acreditando no mesmo que ele, ou supostamente errando com ele (aos mais céticos).
Respeitar não é acreditar, respeitar é deixar que o outro escolha o seu caminho e cuide da sua própria vida.
Além disso, você também não se mete onde não é chamado...
Respeitar é também um convite para que o outro também possa respeitar a sua crença, criar uma ponte para o diálogo pacífico entre as pessoas...
E aí, de repente, cada um pode até mostrar mais sobre o que acredita e descobrir que estão na mesma jornada de buscas e evolução espiritual.
Lembrando ainda que, mostrar o que você acredita não é apontar o outro lado, mas mostrar o que você tem de bom do seu lado...

Inserida por jozedegoes

Não guardo beijos, não economizo abraços, não raciono sorrisos, não controlo os olhos. Meu peito é um espaço aberto à intensidade, onde cada batida é um convite à entrega total.
A liberdade é sentir o que arde dentro. É deixar que as chamas da paixão consumam o medo.
Não sou avarento com o amor, não sou mesquinho com o desejo, eu dou tudo, eu me dou em tudo, sem calcular o preço.
Meu coração é um território sem fronteiras onde o amor é a única lei, a única verdade. Eu sinto o que preciso sentir, eu amo o que preciso amar, e nessa entrega, encontro a verdadeira liberdade.
(“Desperdício de Alma”, de Douglas Duarte de Almeida)

Inserida por douglasduarte

Quanto a mim, acho que estou feliz como nunca estive antes. Acordei muito bem hoje. Disposto, imune, irreconhecível. Tô muito solto. Tô muito foda. Nada mais atrapalha essa minha vontade de viver.

Hoje eu queria parar num barzinho. Comer alguma coisa, beber alguma coisa, fumar alguma coisa. Queria falar sobre os amores, as dores, as mazelas da vida. Me distrair um pouco, sumir dessa vida doida.

Comprei um casaco de couro de um verde meio esquisito. Não era musgo, era um verde meio fosco, ocre. Não uso muito verde e acho estranho quem usa couro. Prefiro usar tricô e cores nudes, acho que fica melhor em mim. Mas comprei essa porcaria de casaco porque queria bancar o descolado, o garoto cheio de estilo. O negócio também é que eu passo pelas vitrines da Barra e fico horrorizado com tantos casacos de couro e quase nenhuma outra opção. Me pergunto se os estilistas estão doentes da cabeça ou se sou eu que estou fora de moda, vai saber... Só sei que já reparei que vez em quando eu gosto de pertencer a um mundo que não é o meu. Vai que nessa de experimentar o que não é bem a minha praia me torno alguma coisa menos estranha e mais comum nessa cidade. Odeio esse casaco, cara. Tenho ódio só de olhar. Ele não foi feito pra mim, entendeu? Mas sei lá, você também não foi feito pra mim, mas eu vivo querendo fazer parte do seu mundo.

Eu o via desajeitado e queria arrumar a vida e o coração dele.

No fundo, eu sinto muita pena dela, sabe? Ela já sofreu muito, viveu histórias que não deram certo, tem estagnado nos olhos uma dor agoniante. Ainda por cima acabou sem nada e nem ninguém. Sabe, a gente se parece muito.

Agora me dá licença porque tô com uma intuição forte de que julho me reserva muita sorte e muito amor.

Você acorda, toma café, vai para a academia, almoça, trabalha, se aborrece no trânsito, se distrai num filme, sai com alguém na sexta-feira. E eu fico aqui te vendo se perder nessas coisas rotineiras em que eu nunca estou presente.

Por vezes reclamamos daquilo que não precisamos.

Inserida por Lucasnas

Eu soletro teu nome no escuro. Treino textos sem sentido para me declarar depois. Ouço sua voz ecoar pelos cômodos da casa. Ascendo a luz, mas não há ninguém.

Inserida por MuriloMelo

Nunca tinha vivido uma história tão intensa, nem tão bonita, de arrepiar. Nunca havia me doado tanto, acreditado tanto, como essa agora.

Inserida por MuriloMelo

Então eu banquei o sincero e te disse que o que me sufocava era essa demora, esse seu medo de iniciar o que já havia começado.

Inserida por MuriloMelo

Sofria de uma doença grave e sem cura chamada romantismo-sem-endereço. Amava quem ainda não se fazia presente, inventava planos, falava ao telefone sem ter ninguém na linha. Sonhava com um sujeito sem rosto, sem tato e sem voz. Criava uma vida, uma personalidade, umas histórias conturbadas, e vivia disso. Vivia das manias, dos defeitos e de umas brigas que nunca existiram. Admirava gravatas nas vitrines. Dizia um sobrenome de casamento. Guardava presentes na gaveta, colecionava cartas que mandava para si próprio. Nunca trancava a porta do quarto antes de dormir. Escrevia para ninguém. Chamava e esperava o futuro para que assim fosse.

Inserida por MuriloMelo

E eu fico lembrando do seu jeito sério e suas palavras cuidadosamente escolhidas no momento em que o silêncio prevalece entre nós. Eu dou risada dessa sua cara porque essa coisa de melhor amigo, no nosso caso, nunca fez sentido dentro da minha cabeça.

Inserida por MuriloMelo

Havia um pouco da gente em cada canto. Havia a gente. Era tanto, que eu não sabia distinguir você de mim.

Inserida por MuriloMelo

Ainda sinto meus cílios dormentes, porque forço meus olhos, para que eu não adormeça, para não deixar de pensar em você.

Inserida por MuriloMelo

Dia desses, desligou o celular, roeu as unhas e chorou no banho por causa de uma paixão quase boba.

Inserida por MuriloMelo

E para que não doesse demais, deixei que o tempo resolvesse por si só. Não fazia mais o mínimo esforço para dar certo.

Inserida por MuriloMelo

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