Verso para Ex Ficante
Cicatrizes aínda não curadas
Sinto sua Falta todos os dias.
Tento esconder isso de todos.
Mas a verdade é que eu ainda não te superei, e
esse sentimento cresce cada dia mais.
Eu te amo mesmo vc me traindo.
Eu te amo mesmo vc me manipulando.
Eu te amo mesmo que eu que tenha terminado.
Mas eu sei que não podemos voltar, pois você não me fazia bem, e eu não te fazia bem.
Às vezes penso que mesmo depois de tudo que você fez eu ainda me mataria para te salvar.
Eu me odeio por te amar,
Eu me odeio por acreditar que vc pode mudar, Eu me odeio por sentir falta de você.
Mesmo sem falar com você há meses, você ainda consegue me deixar tão mal, sempre que lembro de você.
A RELAÇÃO ENTRE O PENSAR E O PODER CRIATIVO DE DEUS
Deus é o exemplo perfeito do pensar criativo: pensou e em ordem suas palavras transformou, e por Seu Divino poder, tudo que existe do nada fez surgir.
“Disse Deus: Haja luz. E houve luz.” (Gênesis 1.3 A21)
“Pela fé, entendemos que o universo foi criado pela palavra de Deus, de modo que o visível não foi feito do que se vê.” (Hebreus 11.3 A21)
“Nosso Senhor e nosso Deus, tu és digno de receber a glória, a honra e o poder, porque tu criaste todas as coisas e, por tua vontade, elas existiram e foram criadas.” (Apocalipse 4.11 A21)
Na passagem do vento descobrir o tão simbólicas são as rosas das quais de teu perfume saiu, pois por elas que me lembro da sensação da sua presença.
No passar dos anos aprendi o quão deslumbrante seriam os dias de verão se as estrelas que estão nos céu brilhassem Como seus olhos exultantes fulguravam.
No passar dos meus pensamentos em minha mente lúcida descobri tantos detalhes em que o oceano se inspirou no seu corpo para que as ondas pudessem serem criadas.
Na sua falta foi quando descobri outro sentido se não o qual amor que sentia quando estava com você .
Aquele simples oi,
Que fez cruzar nossos caminhos
Eu que distraída vinha vindo,
Não te veria passar.
E quando o teu sorriso abriu as portas,
Eu passei a encabular.
A tua voz me prendia atenção,
E tudo era um jogo intrigante.
A cada encontro o aumento da inquietude.
Nós que tínhamos mil razões pra ter acertos,
Mas nos irritamos por qualquer razão.
Foi cada um juiz da própria sentença,
A estupidez teve resultado garantido.
A penitência são todos arrependidos,
Na mágoa que não há perdão.
Tome a beleza da rosa vermelha e junte a seguir: o perfume de todas as flores, o gosto do mel, a cor do sapoti, a ternura de um afago, a pureza do amor fraterno, a envolvência da neblina, o frescor da brisa, a fidelidade do cão, a inocência da criança, a aderência do visgo, a humildade da violeta, e adicione depois:
O calor do sol, o veneno da cascavel, a violência de um coice, a astúcia de uma raposa, a traição de Judas, a instabilidade do tempo, a indolência da preguiça, a intranquilidade de um peixe, a atração de um ímã e o choro da carpideira.
Misture bem, acrescente futilidade a seu gosto pulverizando amor e carinho e deixe a massa em repouso durante vinte anos. Passado o tempo, use em pequenas doses, com muita, muita cautela: é a ex-mulher.
Vi uma hoje que adorei (vivendo e aprendendo), amigas saem para beber uma está muito na fossa e a outra tem certeza que ela vai mandar whatsapp pro ex! A amiga vai lá e troca o número do ex por seu próprio número na agenda, assim quando a amiga abalada e bebada chegar em casa e for mandar a mensagem a outra lhe dá uma bronca e manda dormir!
Adooooorei!
um dia Voce Chora e Percebe que não valeu muito as outras lagrimas de sangue que vc prometeu não chorar Pois viu que Não foi capas de Não chorar neste dia
A Lagrima que nunca que se e aquela que doí sem ninguém saber mais aquela lagrima que escorre os nossos rostos e a que mais se lembra
Na vida existem varias musicas:
Boas ou ruins...
Então por que insistir naquele disco arranhado?
Chega a hora na vida em que você não consegue mais ouvir sua canção preferida...
ENTÃO NÃO INSISTA NESSE DISCO!
Existem outras musicas a serem cantadas,
umas só pra dançar e outras pra sentir!
Existe o que é para toda vida
e o que é apenas descartavel,
Confunda ambos e entrará em uma enrascada!
Semana passada estava em um bar e me deparei com um cara que disse o seguinte:
- Vocês mulheres quando acabam um namoro ficam saindo e querendo mostrar que é feliz pro ex.
E a minha resposta foi a seguinte:
- Meu queridinho, as mulheres não vivem em função de homens, pelo menos não a maioria, quando terminamos um relacionamento encontramos outra vida nos aguardando que nos mostra que não existe apenas homens, amores e esperados telefonemas e sim amigos, balada, curtição e tequila. A vida tem diversos lados, e a gente aprende a olhar para todos eles.
Tem dias que sou a pessoa mais feliz do mundo, por estar viva, solteira, ter superado tanta coisa e ter te esquecido. Mas, você sabe que sou bipolar, não poderia ser feliz assim todos os dias!
E vem as recaídas, fico triste, deprimida, chorando pelos cantos achando que o mundo não faz o menor sentindo e percebo o quanto ainda gosto de ti.
Também há dias que preciso de culpados, preciso culpar alguém por tudo, culpo você, as pessoas ao nosso redor, a mim mesma e até a Deus. Mesmo sabendo que nada vai mudar os nossos erros, nada irá te trazer de volta, você já tem sua vida, seguiu novos caminhos e é assim que deve ser.
Tenho a certeza que esse sentimento, as recaídas, as tristezas e alegrias que guardo de ti são coisas minhas, tão minhas, que nem sei porque estou te escrevendo, porque estou te contado isso. Talvez, pra ver se dá uma pequena aliviada no que estou sentindo agora ou talvez lá no fundo queira te contar isso tudo..
Amigos,já perdidos?
Ne um dia,existia uma menina,uma menina muito sensível e amiga.Era seu primeiro dia na escola,fez amigizade com todos,mais especificamente com três amigos.Eles eram os melhores amigos,faziam tudo juntos,zuavam,Jogavam video games,saíam para cinema,faziam trabalhos escolares,em fim tudo.
As semanas foram passando muita diversão.
Os meses foram passando,tudo já estava sumindo.
Um ano passou,uma confusão se iniciou.A menina não sabia o porquê se ela amava tanto seus amigos dois deles se viraram contra ela.Esses amigos agora zoam a menina,excluem ela,e falam l dela pelas costas,já o terceiro amigo,estava lá com ela nos momentos difíceis.
Essa menina com a mesma capacidade que ela tinha de amar,ela tem a mesma para odiar,e concerteza vai odiar mesmo sem querer.
Você!? Sim você! Onde você está!? Na rua da amargura!?
Há.. Isso não me importa mais!!
Não! não me importa mais não meu ex-amor!
Estou me sentindo tão corajoso para recomeçar!
Você!? Claro!? Você mesmo, veja bem o que digo a você!
Eu! Sim claro eu... Te esqueci ex-amor! Esqueci-te.
E agora!? O que eu faço? ha ha, eu rio pro prazer.
Sabe por que!? Por que estou ouvindo um barulho.
Sim!? Está querendo entrar e minha casa!
Sim está cada vez mais perto!?
E agora? Ainda á pergunta!?
ha ha. Nosso amor já era.
Você jogou ao chão pela última vez.
Agora vou abrir a porta para o prazer entrar.
Ah. Já estou sentindo como é bom estar livre.
Hoje é um novo dia, um dia muito claro.
Um dia perfeito pra recomeçar minha história.
Pra escrever novas linhas da minha vida.
"SEM VOCÊ Ex-amor"
"Traçar linhas de sentimentos é fácil,Sem ver cara ou coração.
Difícil é apaga-las como se nada tivesse acontecido"
Rebenta a manhã como um punhal
de gritos
na caserna
O arame farpado
que serve de paredes frágeis a este quartel
improvisado
foi cortado durante a noite
Há marcas evidentes do inimigo
e da sua passagem traiçoeira
por aqui
Estremece o sangue nas veias
a raiva corta os pulsos
e o medo apodera-se de todos nós
Não há heróis,
existe apenas
a cruz de guerra entregue ao pai
ou ao filho que o pai não conheceu
e a memória sentida
escrita no mármore da sepultura
In “Há o Silêncio em Volta” (poética de guerra), edições Vieira da Silva do poeta Alvaro Giesta
Todos recebiam cartas
e discos pedidos
ao domingo
no Rádio Clube de Huambo
a mais de mil e duzentos quilómetros…
era a emissora que mais se ouvia
Só ele,
porque exatamente ele era só
e de longe
(talvez de lugar nenhum),
o furriel Abreu Gomes
nem uma letra vertida em magra folha de papel
Vingava-se da solidão no cigarro
que um após outro fumava
Enrolava-os com perícia tal
no fino papel de mortalha,
dois a dois de cada vez,
como se ali depositasse os fios da vida
que queimava,
como se estivesse a fechar para sempre
as abas do seu caixão
Aquele livro de mortalhas
e a cinza do cigarro queimado
que lhe morria pendurado na boca,
tinha a brevidade da vida
que ali se vivia a cada hora que passava
In “Há o Silêncio em Volta” (poética de guerra), edições Vieira da Silva do poeta Alvaro Giesta
Olhei-me em cima da berliet
com o coração tolhido de medo
Aqui não há heróis…
até os mais audazes na vitória
sentem medo
As mãos vazias
seguram com firmeza
estranha
a espingarda G3
que me deram para matar,
a única companheira segura
de todos os dias e noites
As nuvens de sangue ao longo da picada
abreviam a morte
In “Há o Silêncio em Volta” (poética de guerra), edições Vieira da Silva do poeta Alvaro Giesta
Terra de medo
e de dor
e de sonho também…
Lá fora o vento que zumbe
e uiva
e fustiga ameaçador e célere passa…
o vento a quem tudo pergunto
e nada me diz
O vento que volve e revolve
e varre
as folhas secas das mangueiras
plantadas no terreiro
que serve ao quartel de parada
O vento que zumbe e uiva
tresloucado
no negrume da noite que dói e mata
O vento que fustiga e passa
as frágeis paredes da vida
dentro do arame farpado
In “Há o Silêncio em Volta” (poética de guerra), edições Vieira da Silva do poeta Alvaro Giesta
À volta de mim, o terror e a morte…
olhares de medo
fixos na imensidão do vácuo
interrogam-se mudos
inquietos…
dolorosamente pensam na razão
de tal sofrer
Mas não choram porque o pranto
se esgotou há muito
neste inquieto viver
Ah! Se eu soubesse ao menos rezar…
Rezava por ti
ó homem verme, tirano e sádico
que por prazer destróis;
Rezava por ti
ó governante ganancioso e brutal
que o mais fraco aniquilas;
Rezava por ti
ó deus, que já nem sei se existes,
pela geração que criaste
e abandonaste
In “Há o Silêncio em Volta” (poética de guerra), edições Vieira da Silva do poeta Alvaro Giesta
Desperto…
minhas mãos frias
crispam os dedos inertes
no gatilho da espingarda
Debaixo de mira
numa linha reta que dificilmente erro,
o alvo
Um corpo negro,
meio nu…
Apenas o cobrem os restos daquilo que foi
um camuflado zambiano
Veste no rosto,
encimado por um chapéu também camuflado,
a raiva
Para ele nós somos o invasor,
o inimigo a abater que importa liquidar
ainda que connosco tenha aprendido
rimas de civilização
Nós somos o invasor que (ele) quer
expulsar
destruir
aniquilar
E ele, para mim, o inimigo de ontem
será o amigo de amanhã
a quem hei-de abraçar
In “Há o Silêncio em Volta” (poética de guerra), edições Vieira da Silva do poeta Alvaro Giesta
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