Versinho de Amor
Não tenho culpa de que por sua causa a poesia ganha voo. É no te ter em meus braços, ainda que seja na imaculada cercania das minhas vontades, que flutuo para o amor. Os versos vão além das palavras e ganham formas, tatuando teus toques em mim.
amar é sentir cada vez mais apaixonado,apaixonada, como se faz essa receita linda ,gostosa,quem a inventou pode ter sido o MEL,/CACAU o magnifico dos doces, que paixão o adorável que momentos esplendidos,podemos compara com a mais linda melodia que nos ouvimos juntos ,como que se apaixona mesmo descubra use a como licor de leve ,sinta-se mais ,pouco demostre ,embriaga -se não é aconselhável, apaixone-se viva o intenso hoje,quanto tempo for necessário.
Amar não se reduz em lançar declarações no ar e jogar palavras bonitas ao vento à espera que a pessoa ouça. O amor é prático, não se resume em versos, mas também em acções que fundamentam a alegria que se nutre pela pessoa.
Escrever é a minha forma de libertar a minha imaginação, de compartilhar as minhas emoções, de provocar as minhas reflexões. Escrever é a minha forma de viver.
A vida é uma aventura que se renova a cada dia. Não tenha medo de arriscar, de experimentar, de se surpreender. Cada momento é único e pode ser o início de uma grande história.
A dor é uma mestra que nos ensina a valorizar o que temos, a superar o que perdemos, a crescer com o que sofremos. A dor é uma parte da vida, mas não é a vida toda. A dor pode nos ferir, mas também pode nos fortalecer.
A dor é uma prova de que estamos vivos, de que somos humanos, de que temos sentimentos. A dor é uma oportunidade de aprender, de mudar, de evoluir. A dor é uma companheira que nos acompanha, mas não nos define. A dor é uma transição, mas não um destino.
A escrita é uma forma de arte, de comunicação, de transformação. Eu escrevo para criar mundos, personagens, situações que possam tocar as pessoas, fazê-las rir, chorar, pensar, se emocionar. Eu escrevo porque eu tenho a chave para abrir as portas da imaginação. [...] (em entrevista)
Eu não me limito a um só estilo ou a uma só categoria. Eu acho que a literatura é rica e plural. Eu gosto de explorar diferentes possibilidades, de sair da minha zona de conforto, de experimentar novas formas de narrar. Eu sou um escritor que não tem medo de ousar, de experimentar e de se expressar. [...] (em entrevista)
A dor é uma experiência que nos faz sentir vivos, que nos faz reconhecer os nossos limites, que nos faz buscar o nosso propósito. A dor é uma oportunidade de crescer, de mudar, de evoluir. A dor é uma companheira que nos acompanha, mas não nos domina. A dor é uma transição, mas não um fim.”
A felicidade não é um estado, mas uma atitude. Não depende do que temos, mas do que fazemos com o que temos. Não é algo que encontramos, mas algo que criamos.