Verdade Mentira Realidade
A Bíblia Sagrada é:
a infalível, inerrante e eterna verdade de Deus para a humanidade. Lê-la e praticá-la é uma demonstração de gratidão e fé por tão maravilhoso presente.
Quanto mais colocamos Deus no centro de tudo em nossas vidas, mais O adoramos em espírito em verdade: Ele nos perscruta!
Jesus é:
O caminho
A verdade
E a vida.
Portanto, são fakes news:
Que todos os caminhos levam a Deus;
Que a verdade é relativa;
Que a vida é ser feliz, não importando os meios para alcançar essa felicidade.
O padrão de Deus de santidade, justiça, equidade e verdade não foi rebaixado por causa da relativização ou negação desses valores e princípios. Ao contrário, Ele continua dizendo-nos: Sem declaração e vivência expressa deles, vocês não me verão!
Quando cremos na verdade de romanos 8.31-32, submetemos tudo a proteção e provisão do Deus onisciente, onipotente e onipresente! Ele é incomparável e fiel a Sua Palavra!
A verdade de Deus, não é um conceito abstrato ou uma utopia, é uma pessoa: Jesus Cristo! Todos que crêem Nele, experimentam a verdadeira liberdade física, emocional, intelectual e espiritual!
A verdade de João 1.5 é um lembrete constante que o mal só ainda tem atuação nesse mundo, porque DEUS (A PRÓPRIA LUZ), permite sua manifestação. As trevas já foram derrotadas!
A minha vida só começou a fluir de verdade quando tive coragem de me afastar de tudo o que me arrastava para baixo. Percebi que nem toda companhia é presença e o silêncio, às vezes, é mais acolhedor do que conversas vazias.
Hoje, escolho qualidade, não quantidade. Prefiro poucos, mas verdadeiros. Gosto quando a energia conversa com a minha, sem ruído, sem esforço. Gente que vibra na mesma frequência de leveza e verdade. Aprendi que tudo na vida são fases, mas também entendi que algumas fases precisam ser encerradas com maturidade. Não sou mais alguém que tolera o que pesa sem razão, o que desgasta sem propósito. Chega um momento em que o que antes parecia ser normal começa a parecer pequeno para quem está em processo de expansão. E nessa fase em que me encontro, uma coisa se tornou inegociável: minha paz. Ela é meu norte. Meu filtro. Meu lar. Quando a paz se torna prioridade, tudo ao redor se reorganiza. A alma reconhece o que faz bem e se afasta do que não flui na mesma intensidade. Nada é mais valioso do que estar em paz consigo mesmo. E quando a gente escolhe essa paz com firmeza, não há distração, opinião ou presença que mereça tirar essa conquista.
Tenha coragem de ser feliz. Mas feliz de verdade, não só de sorriso para fora, mas de alma escancarada. Encare a vida como a sua maior aventura. Porque ela é. Um improviso bonito, meio bagunçado, onde quase nada sai como o previsto, mas ainda assim vale tanto viver. Viva com força, com fé, com entrega. Ser feliz é levantar dos escombros emocionais com a alma ainda remendada e dizer: "ainda estou aqui". É improvisar sorrisos quando tudo por dentro é incerto. Alguns dias são tempestades. Outros, brisas. E no meio de tudo isso, entre o caos e o alívio, é que a gente entende: viver é seguir mesmo sem direção, só com a coragem de continuar sentindo. Tem dias em que a felicidade se parece mais com paz do que com euforia, e tudo bem. Siga atento ao que pulsa, ao que te emociona, ao que te transforma. Há mistérios que serão desvendados. É bonito confiar no tempo, respirar fundo e entender que não se perde o que é destino. Há propósitos que só se revelam quando o coração deixa de correr e passa a caminhar com calma, com verdade. E se for para viver, que seja com leveza nos passos e coragem nos sentimentos. Afinal, viver é estar disponível. Para a dor, para a beleza, para o improvável. Tudo é questão de se permitir experimentar a vida em todas as suas formas.
Crescer não é pressa, é um processo. Às vezes, aquilo que chamamos de demora é, na verdade, o tempo exato que a alma precisa para amadurecer por dentro. Cada trajetória é única, e as experiências vão nos moldando em silêncio. Há lições que doem tanto que parecem injustas. Cada etapa, mesmo a mais difícil, tem uma razão de existir. Cada parte do caminho te constrói. Abrace as suas imperfeições como parte da jornada. Celebre todos os passos dados, mesmo que pequenos. Há beleza em cada tentativa honesta de se tornar quem se é. Entre tropeços e recomeços, avançamos. No caminho, a gente sempre se reencontra com uma versão nossa mais profunda. Chega uma fase em que a gente sente alívio por continuar. Uma paz chega de mansinho, como se dissesse: "Veja só o que você fez com tudo o que tentaram fazer com você." E é aí que tudo começa a fazer sentido. O tempo acaba revelando a força mais bonita, a capacidade que temos de recomeçar. E talvez essa seja a parte mais incrível de todas.
Queria esquecer.
Mas esquecer de verdade.
Queria não lembrar mesmo.
Não por raiva.
Mas por sobrevivência.
Porque lembrar de ti me prende num tempo que você já deixou pra trás.
Queria apagar teus olhos da minha mente.
Esses olhos que atravessavam os meus
como se me decifrassem por dentro,
como se prometessem algo a mais que nunca veio.
Teus olhos me diziam coisas que tua boca nunca teve coragem de confirmar.
E como doem essas palavras não ditas.
Fico pensando se, em algum momento, você quis dizer mas não disse porque eu não te deixei espaço.
Ou porque já era tarde demais pra nós.
Queria esquecer tua boca.
Não só os beijos, mas o jeito que ela sorria fácil, me desmontando inteira num segundo.
O gosto dos teus lábios ainda vive nos meus, que cruel foi te beijar sabendo que seria a última vez.
A forma como você me beijava…
como se o mundo inteiro parasse pra assistir.
E eu deixava parar.
Porque era ali que eu queria morar.
E hoje me pergunto se, um dia, você também quis morar ali, mas eu não entendi.
Queria esquecer o toque.
Teu corpo no meu.
O amor que a gente fez com pressa e desejo,
como se nossos corpos dissessem "enfim",
com uma entrega que, da minha parte,
era tudo.
E, da sua…
talvez fosse só o agora. Ou talvez não.
Ainda sinto o arrepio na pele
quando te vejo passando por mim.
É automático.
É instintivo.
Como se meu corpo tivesse sido programado
pra reagir à tua presença.
Como se meus olhos estivessem programados pra olhar no teu olhar.
E agora que você já não olha mais como antes, eles continuam esperando…
como um hábito ruim que eu não consigo largar.
Mas o que mais machuca, não é lembrar de ti.
É lembrar do futuro que sonhei contigo.
O “quase” que nunca chegou.
Os planos que fiz sem você saber e talvez você também tivesse feito sem me contar.
A vontade que eu tinha de deixar o mundo todo saber quando e se eu fosse sua.
Mas, afinal, nossa história viveu em pedaços escondidos do dia,
momentos em que talvez fossem invisíveis para os outros. E talvez até pra nós mesmos. Esse talvez agoniante que me aprisiona e sufoca, que me mantém acorrentada na incerteza do nosso "quase". Mas foi tudo que nos restou, além das lembranças que ainda vivem em mim.
Nossas madrugadas de sábados e domingos,
as aulas que trocamos para estarmos juntos,
tantos papéis levados de propósito, só pra cruzarmos nosso olhar.
As mãos entrelaçadas em silêncio enquanto deitava no seu peito que batia forte.
Naquele mesmo carro, naquela mesma rua, naquela mesma hora.
As pequenas felicidades que eu via em nós.
Que inesperado foi te conhecer.
E imediatamente me reconhecer em você.
A verdade é que eu jamais pensei nisso.
Não planejei, não esperava.
Mas agora tô aqui, te respondendo do bom dia ao boa noite e achando tudo isso… curioso.
Tem momentos que eu releio nossas conversas.
Outros, só fico lembrando das suas respostas mais engraçadas.
E das suas gentilezas.
E às vezes me pego sorrindo sozinha,
como se tivesse alguma coisa acontecendo, mesmo sem a gente entender direito.
Na verdade eu queria saber se tudo em você é verdade,
ou se é só mais um daqueles discursos prontos que eu já ouvi com outros nomes e outros rostos.
Um deles inclusive lembra o seu.
De qualquer forma, te ver foi rápido, mas ficou.
A troca de olhares me marcou mais do que eu imaginava.
Não sei até onde vai,
e tem uma parte de mim que ainda teme que algo atrapalhe.
Algum resquício de passado, algum clima chato.
Mas a outra parte de mim prefere nem pensar nisso agora.
Porque, por enquanto, só tem sido bom.
Não há mais certos segredos escondidos entre nós.
A verdade é que eu tô gostando de te conhecer devagar,
de rir com você,
de ouvir certas músicas e lembrar das nossas conversas.
Eu penso como será quando estivermos perto.
O teu abraço, teu cheiro, tua voz.
Fico imaginando o toque das tuas mãos,
e até como será o teu beijo.
Se tudo isso que existe ou parece existir entre a gente vai mesmo fazer sentido quando acontecer.
É cedo pra qualquer certeza,
mas sei que ainda é só começo da história.
Um dia de verdade vai ser eu olhando para um horizonte e vendo as coisas mais linda do mundo e saber que eu posso tocá-la..
O amor de verdade não tem pressa.
Ele não corre — ele sente.
É no toque demorado, no olhar que fala, no silêncio que arrepia...
É quando o corpo vira abrigo e o tempo para sem aviso.
Na construção da vida, coloque sempre a verdade como base. Porque se houver mentiras, pode comprometer toda sua estrutura.
Aos teus verdadeiros amigos, não precisarás justificar:
- Sabem quando falas a verdade;
- Sabem quando faltas com a verdade.
Os teus verdadeiros amigos conhecem-te
Quando o assunto pautado for o amor eu jogo sujo.
Amo de verdade, não finjo amar quem eu não amo.
Não amo quem não merece, mas me entrego para quem é recíproco.
Não ser louco num mundo distópico, violento e desigual não é opção. Na verdade, na medida certa de loucura, viver nesse mundo e nesse tempo já é uma grande aventura.
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