Verdade Mentira Realidade
Aqui tem muita gente
Mas eu só encontro solidão
Ódio, mentira, ambição
Durante toda a minha vida, entendi o amor como uma espécie de escravidão consentida. É mentira: a liberdade só existe quando ele está presente. Quem se entrega totalmente, quem se sente livre, ama o máximo.
E quem ama o máximo, sente-se livre.
Por causa disso, apesar de tudo que posso viver, fazer, descobrir, nada tem sentido. Espero que este tempo passe rápido, para que eu possa voltar à busca de mim mesma - encontrando um homem que me entenda, que não me faça sofrer.
Mas que bobagem é essa que estou dizendo? No amor, ninguém pode machucar ninguém; cada um de nós é responsável por aquilo que sente, e não podemos culpar o outro por isso.
Já me senti ferida quando perdi os homens pelos quais me apaixonei. Hoje estou convencida de que ninguém perde ninguém, porque ninguém possui ninguém.
Essa é a verdadeira experiência da liberdade: ter a coisa mais importante do mundo, sem possuí-la.
(Trecho do livro Onze Minutos)
Você é o seu próprio juiz - (Calunga)
eu não consigo aceitar a mentira - diz uma ouvionte.
-Não seja radical com nada, minha filha. Não faça isso. Você também é mentirosa. E a gente nunca sabe quando vai precisar mentir. Aí, vai mentir como? Vai ser desonesta consigo mesma?
Quando a gente se impõe uma lei muito rígida, um dia acaba escorregando nela. O nosso ser, então toma aquilo como uma desonestidade nossa. E, se você tem um programa de punição à desonestidade, ele vai ser acionado automaticamente. Então, você acaba criando a própria desgraça.
Vamos procurar dizer a verdade. Só procurar, já está bom, porque você também não agüenta ouvir toda a verdade de uma só vez. As vezes, para falar com você, os outros têm que adoçar.
Mas é você que vai ter que sustentar os próprios conceitos, porque vai viver pelas leis que você mesma se impôs. Vai se promover ou se punir, de acordo com o que você acredita. Você é o seu juiz, minha filha, porque Deus não é juiz de ninguém. Portanto, vá com cautela para não aprontar uma bem feia para você.
O povo gosta de dizer
Dessa água não beberei...
Mas, olha, que é dessa água mesmo que você vai beber.
Então, vamos ser abertos e ter conceitos provisórios. Ah, por enquanto estou pensando assim, estou fazendo assim, mas amanhã não sei. Garantia, eu não tenho de nada. Sei lá se amanhã vou ver o mundo diferente.
Também não estranhe minha filha, se você pensar diferente dos outros. Não estranhe a estranheza dos outros, viu? -
Fiz da decepção um hobby, da ilusão uma fantasia, do sonho uma conquista, do ódio uma mentira, da felicidade um reino, do sorriso uma conselheira, do pensamento uma dádiva, da solidão a minha melhor amiga, do amor o meu pior defeito e de ti uma lembrança.
Os falsos falando de falsidades.Os invejosos falando da inveja.Os mentirosos falando a mentira.Os fofoqueiros falando fofocas.Os malvados falando maldades. Os feios falando da feiúra.Os burros falando burrice Inverso...
Quantas pessoas gostam de se esconder através da mentira, da omissão e da falsidade, pois não são hábeis o suficiente para empunhar o afiado gume da verdade.
Amor demais vai te matar
Fará da sua vida uma mentira
Sim, amor demais vai te matar
E você não entenderá o porquê
Você daria a sua vida, você venderia a sua alma
Mas aqui está novamente
Amor demais vai te matar
No final
Eu morro a cada decepção, a cada mentira, a cada pessoa que me abandona. E vou continuar morrendo até levarem a última parte de mim. Porque morrer é assim, um processo longo que merece ser estudado. A gente começar a morrer a partir do momento que nasce, a gente morre quando criança, nossa mãe não nos deixa colocar na boca aquele brinquedo tão interessante. Morremos a espera, morremos de esperança, morremos de amor, morremos de dor. A gente morre quando percebe que a vida não era e nunca vai ser o que pensávamos, a gente morre com a mudança. A gente morre quando cresce, morremos quando se envelhece. Quando estamos jantando à espera de um prato que nunca vem. Morremos quando percebemos que ser apenas você mesmo não é o bastante. A gente morre na calçada enquanto andamos sempre na mesma direção, sabendo que tudo na vida que vira rotina, morre em vão. Morremos toda manhã ao acordar e perceber que quem nos queríamos ao nosso lado não está lá, morremos ao café da manhã, nossos ovos hoje estão podres, morremos ao ver que o do vizinho não. Morremos sem querer, morremos de propósito. Morremos em partes, e repondo essas partes que morremos de novo. Nada voltará a ser o que já foi um dia, morrer querendo ou não te torna mais vivo. Estamos gradativamente morrendo. Se perdendo em partes, vivendo de escassos, caindo aos pedaços. Eu morri uma vez. Hoje nasci de novo, e amanhã voltarei a morrer. E vou continuar morrendo até levarem a última parte de mim.
O diabo é o pai da mentira.
E como hábil mentiroso que é lança mão de muitas 'verdades' para conduzir tantos quanto puder ao engano, e daí a destruição.
Mais triste do que o caluniador é aquele que recebe e distribui a falsa moeda da mentira.
Ambos terão sua punição, é a lei natural de causa e efeito, ação e reação.
Atrás da anonímia se alaparda a covardia, se agacha o enredo, se ancora a mentira, se acaçapa a subserviência, se a arrasta a venalidade.
Sempre que formos julgar, criticar, fofocar ou inventar uma mentira a respeito de alguém, precisamos nos lembrar das palavras de Jesus. “ Aquele que não tiver pecado que atire a primeira pedra” Jesus nos disse isso para que sempre nos lembrássemos que todos somos irmãos e que estamos caminhando com nossos acertos e nossos erros e que tanto um como o outro nos ajudam na caminhar. Disse que, perante o Pai, não existem filhos preferidos, mas filhos amados. Portanto, vamos segurar essa pedra em nossas mãos, para que, quando formos fazer todas essas coisas, ela queime em nossas mãos e nos lembre das palavras de Jesus.
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