Vento no Rosto
Esse mesmo vento que passa por aqui agora, toca em seu rosto. De uma maneira ou de outra, nos ficamos juntos.
Jeito de amar
Sois o vento no rosto, o cheiro do mato, o gosto mar.
Não quero o seu beijo, quero um abraço a me apertar.
Não canto porque não sei, se soubesse cantaria voce,
A mais suave melodia, a autrora da minha vida.
De tempos em tempos, me perco no caminho.
Ando em círculos, a procura da flor perdida
Não sinto o chão, sinto-me flutuando ao céu.
Do olhar em lágrimas, da face pálida porém viva,
Guardo as lembrança, do sonho de vida
...
Não me faças parar de amar, preciso de voce a me chamar...
Ainda tenho tempo, então, não me matas por inteiro,
Faça de mim sua música, a melodia perfeita.
Não deixe-me pela metade, siga-me pelas areias.
No fim, a busca da rima perfeita vai se encontrar,
Seja aqui ou no mundo de lá.
Como o vento acaricio teu rosto, deixo teus cabelos em desalinho...passeio suavemente, delicadamente pelos teus olhos e deixo em tu um pouquinho de mim.
Sem toque...porque amar é mais, muito mais...é sentimento !
Quizera ser o vento para soprar suave em teu rosto!!Ou quem sabe ser o sol para iluminar a tua vida.Mesmo a Lua pra brilhar nos teus sonhos..
Mas sou apenas um grão de areia, que pisas sem valorizar... no teu imenso e vasto universo da tua vida ...Que pena.
"Quando sentires o vento
soprando em teu rosto,
saiba que é a saudade
que sinto de ti.
Quando sentires o
orvalho a molhar teu
rosto, saiba que são
minhas lagrimas por
não ter te encontrado."
Saudades do sol escaldante terra quente nos pés vento no rosto cabeça vazia pensamentos longe sem compromisso paz no espírito alma esperançosa
TEU ROSTO NO VENTO
(Eliza Yaman)
Teu rosto no vento me vem sem aviso,
Na brisa que toca a flor do jardim.
É como se o tempo, num breve sorriso,
Soprasse teu nome bem perto de mim.
Não sei se te vejo ou se te pressinto,
Mas algo me chama com doce calor.
É como se a alma, num gesto extinto,
Sentisse teu rastro, sentisse o teu olor.
Teu rosto no vento me acalma e guia,
É uma sombra que dança na luz do luar.
E mesmo que a vida se faça vazia,
Teu gesto me ensina a continuar.
Por isso te guardo no canto mais fundo,
Na parte da alma que nunca se vai.
Teu rosto no vento é meu outro mundo,
Presença que vive, que sopra e não cai.
Ohh empatia.
Espalha-se pelo vento, mas esquece quem a chama.
Ama, e abandona.
Gratidão.
Rostos conhecidos.
Dizem “obrigado” sem ver o tempo se esvaziar.
Palavra vazia, quase morte.
Obrigado.
Se não houver olhar, é hipocrisia.
É parasita que invade.
É não.
É o que poderia ser, e não é.
Um olhar que nem mil vidas conteriam.
Um sentimento que ninguém vê.
O vento batia no meu rosto com tanta rapidez quanto as pernas entre 2 rodas da motoquinha, nesse momento só tinha 1 única rota onde o final era sair correndo e voltar ao início dela, inúmeras vezes. Eu podia falar de coisas que não existem e fugir dos monstros que a gente via, podia falar por horas e também não conseguirem arrancar nem se quer uma palavrinha minha, meu nome.
O vento batia em nosso rosto com tanta rapidez quanto as pernas que faziam força para descer mais rápido, em um morro, nesse momento o final da rota podia ser um céu estrelado ou bem azul. Eu podia falar do mundo dentro da minha cabeça enquanto o mundo explorável de fora aparecia e você corria, ás vezes mais longe que eu nem ser quer poderia te ver nem falar, seu nome.
O ar e o fogo. Quanto mais vento mais fogo. O vento soprava meu rosto, o vento soprava seu rosto, nesse momento não tinha mais rota, você é o vento, eu o fogo. Enquanto o vento quer ir, o fogo que ficar, enquanto o vento derruba, o fogo consome, enquanto o vento refresca, o fogo aquece. Juntos existem, separados existem. Eis a vontade do fogo que queima. Eis a vontade do vento que sopra. Quanto mais vento mais fogo. O sol batia em seu rosto enquanto com tanta rapidez nossas pernas pedalavam e o vento batia em meu rosto, do meu lado está você. Em um dia de verão. Em um dia divertido. Em um dia não tão divertido. Lá está você.
O sorriso torto, foi o vento quem fez. As marcas no rosto, também. As pessoas que estão aqui hoje, todas, eu as fiz. Sejam os filhos, netos, bisnetos, sejam os irmãos, os amigos. Todos os que me mantêm viva, em lembranças, pensamentos, no DNA. São todos parte minha, e eu, agora, sou parte de tudo.
E o vento que sopra gelado em meu rosto distanciando em fim o momento tenebroso, o dia em que te vi partir da minha vida.
Lembranças
O soprar do vento em meu rosto
Sinto seu perfume… sinto seu gosto!
ao imaginar uma imagem, imagino a do seu rosto.
O horizonte cinza…
Me faz lembrar o quanto tu és linda.
Lembranças…
Lembranças, mesmo que essas sejam poucas e brandas ,
Não esqueço do teu corpo
Em meio os lençóis sob minha cama…
Não que seja carma ou até mesmo destino,
Mas se algum dia me ver longe
Guarde apenas as boas lembranças,
Se for para lembrar de mim
Lembre-se de mim sorrindo.
No leve soprar do vento, ao leve tocar de duas mãos ao meu rosto, ao leve soar de suas palavras, a me cantar, guria que hoje és mulher, mulher que hoje és guria, teu olhar radia, teu sorriso encanta, e tuas palavras me calam...
Amigo
Esse vento frio que toca teu rosto
E o sopro de Deus pra manter
Teu corpo em equilíbrio
com Carinho Carlos
'Eu estava a fitar o céu, quando um vento mal educado ousou levar meus cabelos ao rosto.
E o vento me fez lembrar daquela música que tocava enquanto mexia nos meus cabelos...
O que me levou aos trajes que usava naquela noite. Aquela roupa que você rasgou nos dentes! Não teve fogo que conseguiu queimar.
As cinzas que você deixou em mim, enforcou-me de auto compaixão. Aquela pena, não como pena, mas como pedra de difícil manejo.
Bruscamente, voltei a forjar um esquecimento... Até que o próximo suspiro do céu, volte a bagunçar os meus cabelos.
"Hoje acordei de madrugada com um leve vento no rosto, abri meus olhos e fui em direção á janela. Ali fiquei observando o dia clareando, olhei para o céu e agradeci a DEUS por ter me dado o privilégio de abrir os olhos mais um dia. Olhei para uma arvore com folhas bem verdes, e vi mesmo com o tempo seco ,O vento a alegrava,eu ali estava distraído com aquela arvore enquanto o despertador toca, é hora de meu pai levantar e cumprir a sua obrigação diária, enquanto ele se arruma para seu trabalho, eu fico ali e daquela janela vejo pássaros se banhando e se alimentando comemorando mais um dia de vida e menos um para cada um de nós...É meu pai foi trabalhar daqui a pouco é minha hora de ir, deito em minha cama novamente na esperança de dormir mais um pouco, não tem mais jeito, é meu despertador tocou , tenho que parar de escrever e cumprir minha obrigação diária também."
um tempo de mudar e ver o vento sobre o rosto.
um espelho multifacetado
um olhar sobre o que me foi e o que vai.
O vento bate em meu rosto e faz lembrar.
Momentos do passado. Nosso passado.
Que agora se foi!
E nada posso fazer...
