Vento
Essa madrugada acordei observei que minha janela
Estava batendo com o toque suave do vento
Levantei para fechar e olhei para o céu
A ausencia de luz deixava ele escuro e alguns
Ponto de luz, chamado de estrelas
Por mais algum tempo fiquei olhando e vi
Que no meio daqueles pontos de luz
Existe outro ponto mais forte a lua
Passei olhar mais para ela e cheguei a uma
Conclusão que tamanha beleza não é nada
Comparado aos homens, qual é o seu objetivo no espaço
Aonde ela poderia chegar, nós somos capazes de construir
Chegar até a lua e ela chegará até nós.
Primeiro vem o vento, depois os trovões, depois a chuva .. Dali um tempo, o céu vai ficando claro, o arco-iris aparece e o Sol volta! talvez se pareça um pouco com a nossa vida, não é?
Folha seca
A folha seca brinca com o vento
A te que ...
O mistério chega ao chão
A folha trincava como um canto
Hora de encanto,
Que encantava, outra desencantava
Ouvia quem busca o amor
Era o som da vitória...
Vitória sobre a vida...
Que passa como o vento
Esparramando os sonhos
O seu som, só ouve quem vive
A vida tem suas cores
O vento seu som
Aviatória, dos forte que sonha!!!
Tudo passa ...Mas o sonho não!...
Oh Vento
Oh vento, eis aqui ele com seu esplendor
Seu ardor, sua dor
Seu vigor majestoso
Com todo seu calor.
Ele é como tu, oh vento
Passa rápido e não deixa rastros
Num ligeiro cansaço de tão buscado
Mas nunca deixado de lado.
Oh vento, ele é sim como tu
Livre, leve e não se vê
Mas sei que belo és, bonito sempre se torna
Quando praticado bem.
Oh maravilhoso vento
Tão quanto esse sentimento, inteligível e sensível
Às vezes perfeito, às vezes mal visto.
Oh perfeita criação divina
É Rainha, linda como o vento e tal sentimento
Espero sentir por simplesmente ser bom
E vive-lo intensamente, tendo em mente
Quão bom foi amar-te explicitamente.
Rolam-me na face é um poema meu:
Rolam-me na face
Caem no chão
Secam com o vento
As lágrimas tristes
Do meu coração!
Eu ando meio só
nessas estradas Surdas e mudas.
seguindo a direção do vento
que sempre me leva a lugar nenhum.
e entao eu volto.
e encontro de novo o porto da solidao!!
sempre tomo um navio fantasma
e navego na imensdao de um vazio,
esperando a cada momento
me ver de frente com outro navio
e a maré cada vez mais alta;
e o que me resta é só o vazio e frio!
Meu coração esfria, e o meu amor adormece.
mElhor se nao fosse assim.
minha alma vai pro fundo do meu eu
e eu,sem DIreção,
volto pro meu começo que é o fim;
No imenso do vazio e dessa escuridao.
o amor e como o vento niguen sabe para onde vai.
o amor e como o mar vai e volta.
o amor e uma coisa inespiclavel
niguen sabe oq vai acomtecer
nao sabe oq vai dar
oq ele vai trazer oq nos vai dar
mais uma coisa e serta senpre e bom AMAR!
ESTAR APAIXONADA:
É viver
Parada no tempo,
escutando o vento...
Buscando palavras;
rindo do nada,
sonhando acordada...
Estar apaixonada:
Suspirar calada...
Esquecer as horas...
Brigar com a memória,
recomeçando a história...
Estar apaixonada:
É dar razão a paixão,
sentindo emoção...
É doar sentimento,
Desejando o momento...
É recomeçar a qualquer agora,
sem deixar a esperança ir embora...
Estar apaixonada:
É fazer da felicidade um eterno sonho,
como se mais nada tivesse sentido...
É escrever poesia com toque de magia,
transpirando alegria...
Estar apaixonada:
É simplesmente acreditar que a paixão é a mais pura essência do amor...
A seiva que alimenta o coração, revovando a vida a cada manhã... Renata Saturnino.
Palavras perdidas no ar, folhas ao vento estão a brincar, rosas e poesias, essa deve ser a minha cisma.
SOU LÁ DE CAÇAPAVA DO SUL
ONDE O VENTO MINUANO SOPRA
E MURMURA PALAVRAS DOCES
A GELAR O CORPO
PARA AQUECER A ALMA
E me vou com meus pensamentos, com minha angustias, com o vento que vem para mim !
Permaneço consciente, porem um pouco a frente, a frente dos sonhos, a frente do impossivel, a frente como gente que ve um futuro melhor, mais que somente espera que seu subconsiente chegue onde seus pés podem chegar sem ao menos sair do chão ..
“Algo que possui seu valor”
De que adianta uma palavra que cai ao vento, de que adianta ouvir a repetitiva velha canção, se o vento gelado é tormenta e a canção é apenas adereço de inútil decoração.
De que adianta ouvir ordinário elogio, de que adianta ouvir caprichoso, sermão se o elogio é uma farsa banida, nada vale teu tristonho sermão.
De que adianta apoiar a cadeira quebrada ao relento, de que adianta romper a madeira de tua imaginação, se a cadeira não te acomoda e a madeira partiu-se com as mãos.
De que adianta colher as flores, de que adianta pedir perdão,se as flores já estão mortas e se a falha não tem perdão.
De que adianta transpirar velhacos desassossegos, de que adianta ansiar por momentos irrisórios de inspiração, se o desassossego é uma dúvida consigo mesmo e o ilustrado lampejo de inspiração dorme sem acalento.
De que adianta satirizar a noite em que esquecemos de dar risadas, de que adianta muita confusão, a vida não dura nada; utópica convicção.
Deixe teu corpo falar por ti
Entregue a ele suas vontades,
assim como o mar,
Deixe o vento fazer as ondas
Sentiras
Seu corpo ser tocado
Guiado
Sem leme nem vela
Por braços
De águas profundas
Onde esta escondida
Sua felicidade
Sem destino
O vento é frio e a noite tão acolhedora
Solitária e nublada como minha sorte
Leste, oeste, sul e norte
Uma bússola quebrada, desvairada
Aponta para o nada e diz tudo
Envia-me ao caminho menos oportuno
Como um beijo derradeiro inalcançado
Ou a cartada que precede a derrota
Fora de contato, escondo segredos
Que anuncio apenas à minha sombra
E nem mesmo dela guardo confiança
Quantas vezes não me traiu com certezas dúbias?
Serei o penúltimo cavalheiro
Aquele que leva as flores
Mas nunca termina com a dama
Estou fadado às despedidas e prêmios de consolação
Serei então os restos do perdão
Os ossos por trás de qualquer beleza
A segunda-feira, a ressaca, as súplicas
A humilhação, a tristeza, o medo de perder-te
Mas diziam que o amor eleva?
Conheci do paraíso às trevas
E resido na instabilidade sem prescrição
Tão perigosa quanto a própria vida
Bernardo Almeida (Livro Achados e Perdidos)
" VEZ EM QUAND O VENTO PASSA POR AQUI, E TODA VEZ ME ENCONTRA PERDIDO NO CAMINHO. E ME DIZ PRA LEVANTAR E SEGUIR
MAS ME PERCO TODA VEZ, LEVO UM PESO DANADO... E COMO PESA ESSA SAUDADE, ENTÃO O VENTO DIZ PRA DEIXAR ESSA BAGAGEM, FICAR MAIS LEVE E NAS SUAS ASAS VOAR.
SE FOR ASSIM PREFIRO ANDAR E ME PERDER ATÉ ACHAR... UM DIA O QUE TANTO PROCURO VAI ESTAR LÁ, POIS A SAUDADE QUE CARREGO É DE ALGUEM QUE TANTO ESPERO E QUE PROMETI ENCONTRAR..." (LUCIMARIO)
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