Vento

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Deixe de lado seus bens materiais, entre no vazio, careça de algo e se transforme em vento.

Perder alguém

Perder alguém é um sentimento obscuro.
Perder alguém é um pedaço do coração trincado ou perdido.
Perder alguém é um sentimento de vazio e vago.
Perder alguém é caminhar em meio das lembranças boas e perceber que a vida tirou algo importante de você.

Você perde pra dor
Você perde para as lágrimas
Você perde para as recordações

Aí vem o tempo
Tempo ao tempo
Tempo ao vento
Tempo ao tempo
Tempo triste

Você continua sua vida com um sentimento de algo ficou para trás e que vai receber uma mensagem, uma ligação, uma visita, um grito no portão e que tudo não passou de um pesadelo.
Perder alguém.

Ouve

Ouve o vento!
Como ele canta baixinho
Tentando me avisar
Que pensas em mim
E me chamas para te amar.

Ouve! Ouve o vento!
Ele grita, sacode as copas das árvores
Faz meu corpo arrepiar
Tenta me levar... vê
Ele parece falar...

Ouve o vento!
Ele tenta se acalmar
Olho-o pela fresta da janela
Ouço-lhe o gemido de dor
Encolho-me no canto de minha agonia.

Ouve como ele corre
Procurando-me por todo canto
Para me levar junto com ele pelas ruas escuras
Onde as estrelas piscam intensamente
Para a noite clarear.

Ouve o vento!
Como vem galopando e sacode as ondas do mar
Que lamenta num murmúrio forte
Avisando as embarcações
Que ele chegou para arrasar.

Ouve! Ouve como ele canta
Abraçando-me num golpe certeiro
Carregando para longe... bem longe
Onde só o eco de seu uivo engole
No seio da floresta a se esconder.

E todos somos pura flor de vento.

Sabe aquele dia que o tempo está agradável, você ouve as folhas das árvores se mexendo por conta do vento, e sente-o no seu rosto? Isso é uma das melhores sensações. Para mim é um dia perfeito!

A ignorância e o vento são do maior atrevimento.

Posso ser uma leve brisa ou uma forte ventania, mas vento sempre serei...

Hoje tá ventando bem, aí eu me peguei pensando uma parada...
Deus já fez a água sem sabor, não poderia ter feito o vento com odor?
Vento com perfume da marola...
O mundo vivendo numa eterna brisa...

Melódico

Canto aos quatro cantos,
aos quatro ventos.
Denudo as pautas do tempo
em claves, bemóis e sustenidos.
Hei de fazer chegar aos seus ouvidos
uma rima de amor em tom maior.
Quando o mundo cantá-la já de cor,
eu trago flauta
que põe ternura nessa nota que ainda falta
pra perpetuar o nosso amor na partitura.

Padrões que vão vindo e indo a contemplar, o padrão de sua beleza, que a todos fazem desejar.
Uma virtude de repente apareceu, como em um céu límpido e bonito, como sempre prometeu.
Tal virtude trouxe sinais de poesia, como em um vento caloroso que é trazido na maresia.
Olhe agora para trás, você sente o meu amor? Será que um dia no futuro, serei os versos do teu clamor?
No balanceio deste amor, me lembro que dizia, você é azul celeste no limiar azul piscina.

Grão de areia, Grão de areia! Como consegue tantos ao seu redor e produzir esse calor em uma constância que só de pisar já sinto ardor. Será que é assim, da mesma espécie de dor, os espinhos do amor?

cabelos ao vento
sorriso largo
sacudo a poeira
dou a volta por cima
e entro com o pé direito
olhos bem abertos
coracao desperto
ligo o sinal de alerta
vou pé por pé
fazendo muito barulho
de alegria e felicidade
estouro a champagne
visto-me confortavelmente
de branco e paetê
danço um samba lelê
canto alto
sinto ainda mais alto
emociono-me
choro de felicidade
e vamos q vamos
rumo à finalidade
de sermos e estarmos
imensamente felizes!!!

Eu tive tantos nomes. Nomes antigos que só o vento e as árvores podem pronunciar. Eu sou a montanha, a floresta e a terra. Eu sou... Eu sou um fauno.

Idas e vindas

De idas e vindas
A vida me surpreende
De nada achar, retorno.
O vento me traz da mesma forma
Que me levou
Agora, mais forte.
Seguro nas asas do meu presente
E espero
Não se atrase,
O tempo tem pressa e eu também
O relógio corre sem parar
Tento alcançá-lo e não consigo
Por isso não se atrase
Tenho pressa e o tempo também.

Seus cabelos tapando seu rosto pelo sopro do vento. Revela involuntariamente tua beleza.

Paisagem urbana

Num ponto qualquer da cidade
trêfego
trôpego
sôfrego
bêbado.
Ele tem medo da sobriedade.

Quanto mais firmemente tentamos captar o momento, para manter uma sensação agradável ou definir algo de uma maneira que possa ser satisfatória para sempre, mais ilusório ele se torna. Costuma-se dizer que definir é matar. Se o vento parasse por um segundo para que pudéssemos capturá-lo, ele deixaria de ser vento. O mesmo é verdade em relação à vida. As coisas e os fatos estão perpetuamente se mudando e se movendo; não podemos reter o momento presente e fazê-lo ficar conosco; não podemos chamar de volta o passado ou manter para sempre uma sensação passageira de si. Se tentarmos fazê-lo, tudo o que teremos será uma recordação; a realidade não está mais lá e nenhuma satisfação pode ser encontrada nisso.
(O Espírito do Zen)

O tempo e o vento,
A solidão e o amor,
Alegrias e tormentos,
O jardim e sua flor.

O jardim é o local de paz,
Onde a magia acontece,
A alegria é você quem faz,
Onde o ódio não procede.

O jardim é um ser,
Com belezas e imperfeições,
Sem perspectivas irá morrer,
Virando um local de ilusões.

A flor é um sentimento,
Sentimento puro do amor,
Que cresce a cada momento,
Com a diminuição de uma dor.

Dor do desespero,
Da falta de motivação,
Do medo e dos exageros,
Da solidão e decepção.

A flor e o jardim,
Um do outro,são dependentes,
Caminham juntos até o fim,
Sem serem inconseqüentes.

Se ajudam mutuamente,
Se comunicam por telepatia,
Se amam vorazmente,
Estão na mesma sintonia.

A beleza de um jardim,
Se completa numa flor,
Cheiro suave e harmônico de um jasmim,
A explosão de um grande amor.

Amor de companheiro,
De loucuras e Ternuras,
Que nos faz prisioneiro,
Desse mundo de doçura.

Eu sou ousada, corajosa e guerreira, mas também sou muito faceira.
Eu sou o vento que sacode a Palmeira.
Eu sou o ribombar do trovão na cachoeira.
Eu sou o raio que te desnorteia.
Eu sou aquela que vai fazer você se perder para, depois então, se achar.

Viro pó
Viro vento
Viro todo o teu amor
Todo acorde refeito no anterior
No canto que vai
No choro que vem

Tiago Iorc
Música Me Tira Pra Dançar ("Reconstrução", 2019)

Escrevo poesia deitada no vento.
É que antes preciso respirar o seu efeito.

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

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