Vento

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Foi naquela tarde em frente ao mar, que nossos olhos se cruzaram pela primeira vez, o vento brincava com os seus cabelos me hipnotizando completamente diante de sua beleza.
Estava diante da mais bela praia, o mar azul e calmo desafiava existir paisagem mais bela, mas nada mais me interessava, aquele momento mágico era apenas você e eu.
Seu corpo perfeito, sua pele bronzeada, seu sorriso menina, sua boca molhada, seu perfume no ar, tudo que eu pensava era em te abraçar, beijar e para sempre te amar

no mar navega o barco no barco navega o vento nas ondas do seus cabelos navega os meus pensamentos...

" Papel aceita tudo e palavras podem ser ditas ao vento, são as atitudes que mostram quem você é ."

Purgatório

Embaraçam-me os olhos
Teus sorrisos tênues dispersos ao vento...

No prelúdio cinza que a tarde canta
Me encontro fusco, embaraçado nas cores
Que o bosque tece: o meu purgatório

O crepúsculo desce e junto dele
A velha maresia sentimental
Penetra os meus sentidos, minha carne,
Me invade por inteiro
Tecendo em mim as cores do inferno:
A vida que tu puseste-me
E que agora arredio pra esquecer
Pra voltar a existir outra vez
Nas cores vazias que eu chamo o mundo...

não tem como nunca evitar uma amizade e vc não pensou em segurar ela deixou solto eo vento levou mas ai uma pesoa resebeu a mensagem do vento e veio me emcontrar e me disse que eu tinha um pedido de amizade eu aceitei e ai veio mais amigos e foi assim que a minha amizade surgiu

Sou pássaro, voou além da imensidão do mar, me faço garça...corro contra o vento, a favor do tempo e me entrego nos braços do luar.

Entre o espaço e a terra
Vejo o tempo Olho o vento Sinto o martelar do passado Corro em direção a mim Chego o mais alto que posso Entre o espaço e a terra deixo minha alma calar como o inevitável Entrego sem apego a luz que conduz o mortal à eternidade
Com dor debruço meu recomeço em forma de sonhos Olho a escuridão da noite, vem o vento trazendo a esperança perdida Vejo o cantar dos pássaros no amanhecer, vem o cheiro do orvalho da terra Vou correr e dançar no som dos anjos com harpas e flautas no doce encanto da luz que habita em mim

Saudades
Tenho saudades de um tempo de outrora Tenho saudades do espaço e do vento que soprava meus sonhos ao vento Hoje, relembro minha dor cravada na encosta do tempo onde o vento vagueia sua dor Tenho lembranças de meus olhos inchados de lembrar o passado Entre lágrimas e solidão renasci na memória do amanhã Caminhei com meus pés descalços na terra que me fez chorar Plantei a angústia da espera sem resposta Reguei com esperança e fé no desconhecido Sentei e esperei formar raiz orei dias e dias para fortalecer Quando me levantei tinha renascido Olhei para mim mesmo e agradeci o tempo que esperei Quando meus olhos se abriram comecei a compreender o amor de Deus E vi quanto foi valiosa a espera no Senhor O meu grandioso Mestre amado Os meus dias são todos Teus Minha vida pertence à eternidade.

Ninguém escolhe quem deve amar,
Amor vem como vento, invade o olhar, a pele, o coração.
Instala no peito e toma conta da cabeça, da vida.
Muda o foco.
Passada a paixão avassaladora se transforma e vira amor.
Ouro conquistado em convivência, cumplicidade.
É um diamante o companheirismo.
Deixa a vida colorida
Enche de esperança o sentir.
Quem tem um amor de verdade
Ganhou da vida um brilhante.
É preciso reconhecer e zelar.
Pois não é qualquer pessoa
Que o amor elege para amar..

Denise Portes

Querer benção de Deus sem ter santidade, e como correr atrás do vento.

Se não soubermos para onde desejamos ir, nem o vento mais favorável levará nosso barco para porto algum.

A menina e a borboleta

No Jardim ela dançava com o vento
Voava para lávoava para cá
Era colorida como arco-íris
Passageira como o tempo
A borboleta, audaz como é
Pousou na mão de uma menina
Tristonha e cheia de vida
que estava passando por ali...
A menina, curiosa como é
Viu que nas asas da borboleta havia uma obra de arte pintada pelo mais belo Pintor da nutereza
Toda cheia de cores e traços
A borboleta se sentiu um quadro
Sendo exibida pela vasta eternidade.

A vida é como uma vela, o vento são as crises e o pavio é a mortalidade da qual não podemos fugir.

Quando eu morrer, não jogue palavras ao vento,
Não fale nada que não falou enquanto estava presente,
Não me jogue confetes nem serpentinas...
Guarde suas lágrimas para quando estiver com dores...
Lágrimas serão inúteis já que nem ali estou...
Não se jogue sobre meu ataúde clamando minha falta
Será ridículo e sem graça...
Se; quando precisei esses braços estavam cruzados...
Use óculos bem escuros te salvará de verem teu sentir real.
Por mim... Não quero choro nem velas nem sequer a famosa
Fita amarela... (risos).
Basta um caixão estreito desses que não tem alças...
Tão simples como eu... Fores! Deixem-nas vivas...
Morrerão enfeitado o chão em vez de florear o alvorecer...
Porém se algo por me sentires ora a DEUS por mim...
Pois meu espírito vivo e poético vai agradecer...
Beijinhos no ombro e xau...

Luly Diniz.
12/06/14.

O céu está escuro e as estrelas não aparecem hoje, as árvores não se balançam com o passar do vento, as ruas estão desertas.

Onde todos estão?

Alguns em suas catedrais prestando culto a Deus, outros em suas casas pensando no amanhã e ainda uma multidão está lá, se entregando aos desejos da carne e as suas vontades.

"Reflexões". Resende, 07 de Fevereiro de 2016.

Planeje com fé, confie e siga! No cume da montanha o vento é sempre mais forte.

Dentro do peito

Lá fora
Chuva e vento
Engraçado
Faz mais frio
Aqui dentro
Não da casa
Mas do peito

SOL DOS APAIXONADOS

Caminho no vento
Perco-me nas curvas do tempo
Vou à busca dos sonhos
Dos sonhos que sempre sonhei
Refletir e realizei...

O sol surge vermelho
Parecia emergir das montanhas
Saindo das cordilheiras
Vi minha imagem surgindo
Refletida como espelho...

No rosto sorridente
Lembranças dos momentos
O sol nascendo sorrindo
O sol poente é mistério
Parece menina mimada
Ou mulher inocente...

Entre vales e planaltos
Campos cheios de cores
Sol que brilha sem medo
Com vontade de ficar
Ficar para encantar
Os casais apaixonados...

Não deixe o medo lhe consumir, lançe suas tristezas ao vento.!

Olha, a rosa estremece ao sopro do vento;

um pássaro entoa um hino; uma nuvem paira.

Bebe, e esquece que o vento vai ressecar a rosa,

levar a nuvem refrescante e o canto do rouxinol.