Venha ver o por-do-Sol e outros Contos

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Inserida por LuizFera

Você já parou para pensar nas profissões que sua mãe exerceu dentro da sua vida?
Ela é (ou foi) de uma sabedoria sem par...Ela foi decoradora, você deve se lembrar, que ela sempre encontrou um lugar, no melhor móvel de sua casa, para expor seus trabalhos, que você fazia na escola, não é mesmo?...Foi diplomata sem nunca ter passado pelo Itamarati! Sim, ela resolvia com perspicácia todos os conflitos entre seus irmãos e você, não é mesmo?...Também foi escritora quando você precisava colocar no papel as ideias desencontradas de sua cabecinha infantil, ela lhe ajudava a compor as frases, não é verdade?
Foi também enfermeira, ela lhe curou todas as vezes que você se machucou, lembra?...Analista também ela foi, quando conseguiu apenas com um olhar, descobrir que você estava namorando na adolescência...Até hoje ela é uma ecologista, que planta frutas no seu quintal, deixando algumas em uma vasilha para os pássaros... E além, de todas essas funções que exerceu com êxito, é também prendada...
Tenho certeza que é uma eximia cozinheira, bordadeira e dona de casa, não é?...Nunca lhe falta força de vontade. Talvez seja esse o segredo de tanta competência!
Que a vida dessa mulher lhe inspire agora e por todo o sempre!

Carpe Diem!

Estive notando que, somos seres mecânicos, vivemos numa eterna mecanicidade, acordamos, fazemos sempre as mesmas coisas, vamos ao banheiro, lavamos o rosto do mesmo jeito, ligamos o botão no automático e nem observamos o que fazemos ou como fazemos.
Nem nos damos conta de que A VIDA PASSA RÁPIDO, e já passou da hora de acordar e aproveitar ao máximo cada momento que ela nos oferece.
Observe-se!
É muito mais cômodo continuar a ser sempre uma vítima, vítima de si mesmo, da vida, das circunstâncias.
Abra seus olhos e comece seu dia observando-se, concentrando-se em tudo o que fizer, procure respirar fundo muitas vezes e aproveitar cada momento que a vida te oferece, sinta sua vida!

Há uma cor que não tem tom, fica entre o azul, o rosa e cor alguma...
É uma cor que não existe, mas que colore, de forma indescritível a vida de todos nós...
É uma cor que nos embala, nos dá colo, aconchego...Essa cor que não existe, mas que colore a vida... Essa cor, é a cor da preocupação de estar bem, com a gente mesmo e com os outros...
Essa cor que não existe, é a cor do RESPEITO...
É a cor, que mesmo invisível, nos ampara e nos enlaça e, mesmo à distância, nos faz sentir únicos... É a cor da apreensão com o outro de estar bem quando ele está bem, e se ele está mal, é como se uma luz se apagasse no nosso coração, tornando tudo sem cor...
Essa cor que não existe, é a cor do respeito, do amor desprendido ao próximo e desinteressada...
É a cor, que mesmo invisível, nos ampara e nos enlaça e, mesmo à distância, nos faz sentir únicos, envoltos por essa cor sem cor alguma. E, ao mesmo tempo, formada por todas as cores do arco-íris.. .Essa cor, de cor qualquer, é a cor do RESPEITO.
Essa cor que não existe que fica entre o azul e o rosa...
Essa cor passou por aqui e deixou um pouco de cor no meu dia, antes tão cinza...

Inserida por MarilinaBaccarat

UM CERTO BLOG, COM O NOME DE” CAFÉ COM DEUS”



Em um blog, cujo título é Café com Deus, que agora mudou para um site: www.café com deus.O proprietário do blog transcreveu um texto meu com o título de “O Bordado”, dando o crédito desse texto como sendo do professor Damásio de Jesus.
Qualquer pessoa minimamente dotada de espirito crítico e que conheça algo do professor Damásio de Jesus, uma frase qualquer dele...Não é preciso ser um grande estudioso de suas obras, para conhecer a ausência do tom lírico que permeia todos os seus escritos, só isso deveria bastar para acender uma luz de alerta nos olhos do leitor...
Alguém, em algum momento, decidiu que o texto seria muito mais “significativo” se fosse assinado por Damásio de Jesus. O espantoso é que outra pessoa o receba e engula essa autoria sem questioná-la.
O professor Damásio, é inquietante e transbordado, quando fala aos demais..
.
Em um de seus escritos ele escreve:

:
“Se alguém me perguntar: - E a vida, o que é? Eu direi que ela nada mais é do que um emaranhado de fatos, acontecimentos previstos e imprevistos que nos levam para cima e para baixo, como gangorra, exatamente para nos fazer baixar um pouco a crista...”(Damásio de Jesus)

“A vida é curva de estrada, beco sem saída, atalho de capoeira, desvio de estrada sem volta”...(Damásio de Jesus)

“Nada é tão bom que não possa ser melhorado. Está a nosso alcance fazer dieta, perder quilos e ficar enxuto...”(Damásio deJesus)


“Sou espelho da cor da casa com os seus tijolos vermelhos, assim como das cortinas de renda que comprei há mais de dez anos em Viena...”(Damásio de Jesus )

“Sabe de uma coisa? Eu nem ia lhes dizer nem escrever tudo no papel. Ia ficar de bico calado, como a vó Lili também sempre me recomendou. Pensei em guardar tudo isso só para mim e deixar o tempo sozinho se encarregar do resto. Mas, como o tempo não existe, pensei melhor e mudei de ideia..”(Damásio de Jesus)

“ E não é para menos: um duradouro amor exige sentimento permanente. Cristal, diamante partido, punhado de argila moldável, luxo máximo, assim é o amor que eu sinto por você..”.(Damásio de Jesus)

O Bordado é de autoria da escritora brasileira:
Marilina Baccarat, no livro "Com o Coração Aberto" página 43.
Marilina Baccarat de Almeida Leão-escritora brasileira

Inserida por MarilinaBaccarat

PESSOAS QUE NOS TOCAM...
Há pessoas que tocam em nossos corações. São pessoas que nos marcam, assim como certas músicas ficam em nossa memória. Gente que entra em nossa vida e deixa marcas, como notas musicais escritas em uma pauta e que fazem a melodia ficar completa... A essência de certas pessoas é como se fosse uma música clássica tocando aos nossos ouvidos. Elas são calmas, esperam e sabem dizer que gostam da gente!
Outras são como um conserto de guitarras e metais, já vem gritando de longe que nos amam e deixam muitos, que estão ao nosso lado, surdos!
Adoro isso!...São espontâneas!
Quando o músico compõe uma música, ele pensa na harmonia, analisa bem antes de colocar na pauta.
Assim são as pessoas. Elas foram compostas para serem ouvidas, portanto se falarem como um violino, que toca ou as guitarras que embalam o som, temos que ouvi-las com toda atenção... Elas têm que ser compreendidas, sentidas, interpretadas, para que possam alegrar nossas vidas com toda a magia de serem o que são.
“Pessoas são como a música” como diz Quintana em um de seus poemas!
Pessoas têm que fazer sucesso, falar baixo ou alto, depende em que pauta ela foi colocada. Gosto das pessoas que gritam de longe: “Eu te adoro”!...Também gosto das que falam suavemente ao meu ouvido: “Sou sua fanzoca, viu?”
Essas pessoas formam uma verdadeira Orquestra Sinfônica em um dia de conserto no Municipal!
São pessoas que vibram, pois seguem a pauta e nós vibramos com elas!

Marilina Baccarat 2012

Inserida por MarilinaBaccarat

Comentários Sobre o Estatuto de Poeta de Silas Correa Leite


Por Mestra Dra. Alice Tomé* Portugal


Viver em Arte poética é entrar na dimensão do infinito sem procurar razões, e, como tudo tem um princípio e um começo a ideia deste comentário para o Estatuto de Poeta nasceu das inter-relações via Internet do grupo «Cá Estamos Nós» criado por Carlos Leite Ribeiro, jornalista, poeta e ensaísta português.

Se toda a canção é um poema, - para quem nasceu quase a cantar, dizem – é uma honra muito grande esta solicitação de comentar a obra – Estatuto de Poeta - de Silas Corrêa Leite, poeta e professor, que como todos os Estatutos são o caminho que se deve seguir para atingir os fins; e, como ele próprio escreve «Ser poeta é minha maneira/De chorar escondido/Nessa existência estrangeira/Que me tenho havido».

Uma maior honra ainda porque não trilhando directamente os caminhos científicos de Artes e Letras mas, sim, de Ciências Sociais e Humanas, e mais precisamente da Sociologia da Educação, a questão poética é algo que brota naturalmente em mim, como o riacho que nasce na montanha e vai escalando os espaços até se tornar uma força corrente e se juntar a outras correntes que lhe dão ainda mais força, e onde tantas vidas vão beber, alimentar, refrescar, repousar, sonhar, criar (…), e, em terras de Beirãs, do rio Côa os antigos contavam: «Quantos moços…Quantas moças?/Lenços brancos aí lançaram?/A corrente os arrastou/E sua benção partilharam…(Alice Tomé, Café Literário3, Editores Associados & Blow-Up Comunicação, São Paulo, Brasil, 2002)»

O Poeta e Educador Silas Corrêa Leite já tem um longo caminho poético percorrido, feito de experiências vividas, aprendidas, interiorizadas e como ele diz: «Não somos brancos, vermelhos, pretos, ou amarelos/Somos a Raça Humana…». E, para melhorar esse caminho «humano» nasce o Estatuto de Poeta que, por certo, logo no artigo 1º não deixa dúvida da sua grandeza e ambição na procura da Felicidade: «Todo o Poeta tem direito de ser feliz para sempre,…». Essa procura da Felicidade – essência da pessoa – que cada Ser vive e procura à sua maneira, que se mostra e esconde e não tem retorno; ou se vive ou não existe, algo sem definição, como a própria poesia, existe, sem mais, e, diria Manuel Bandeira «O verdadeiro poeta não acredita em Arte que não seja Libertação».

Bebe-se a água cristalina da fonte, bebe-se o vinho de pura casta que sacralizado se transforma em vida…,e, pensa-se poesia no silêncio ou na celeuma, porque poeta está para além do tempo e da razão, «…Poeta bebe…(artº. Quarto)».

Todos os Artistas transgridem as normas sociais, todos saltaram barreiras, todos, no sentido da normalidade, fizeram loucuras porque a deificação da Arte e Poesia é cósmica, é mística, é dogmática, e, o seu criador é uma mistura/mélange disso tudo, onde a Estética criadora existe na «Sonsologia do Ser, do já vivido ou do já sentido, (Mario Perniola)», e, nesse cruzamento de Olhares, visões e sensações nasce a obra, criação sua, fruto seu e sempre único, mesmo que em algo se assemelhe à Escola de uma vida feita de «Retalhos e Colagens» que os Autores (re)criam dando-lhe outra dimensão, outra existência, outra roupagem, à maneira de Miguel D’Hera ou de Eduardo Barrox e tantos outros…O artigo décimo, deste Estatuto de Poeta, transporta-nos até essa dimensão natural : «Poeta poderá andar vestido como quiser…».

A poesia vive-se, dá-se, partilha-se entre amigos, e, nesse acto de solidão, de sensualidade, de saudade, de comunhão que nos transportam os versos de autores, pertencentes ao passado e ao presente, grandes vultos poéticos que marcaram a nossa identidade Luso-Afro-Brasileira, como: Luís de Camões, Gil Vicente, Almeida Garrett, Eça de Queiroz, Fernando Pessoa, António Nobre, Florbela Espanca, Miguel Torga, António Gedeão, Vergílio Ferreira, Amália Rodrigues, Jorge Amado…, e, dando continuidade a essa veia poética estão Autores actuais: Flávio Alberoni, Ana Paula Bastos, Ângelo Rodrigues, Alice Tomé, Eduardo Barrox, João Sevivas, Manuel Alegre, Américo Rodrigues, Silas Corrêa Leite, Von Trina, José Ronaldo Corrêa, Valmir Flor da Silva…,e, tantos, tantos outros, são os testemunho universal e eternizante do poeticamente existindo e vivendo a dimensão Humana sempre aprendendo e criando.

«Sinto que algo se separa neste instante./É uma parte que se vai/ e já me deixa saudades…(Alberoni, Café Literário1, Editores Associados & Blow-Up Comunicação, SP, Brasil, 2002)»

Poeta luta pela paz mesmo no meio do “caos”, é irrequieto, irreverente, porque igual a si próprio na procura incessante do “Ser ou não Ser”, do “Estar ou não Estar”, “do Viver ou não Viver”, porque poeticamente sonhando e criando essa outra existência telúrica onde a Musa - da Arte poética – queima convenções formais e se torna «Pau para toda a obra…(artº vigésimo segundo)», e, aos que a saudade Lusa herdaram, ou a vivem, seja onde for, saia a POESIA do anonimato, divulgue-se este Estatuto de Poeta, viva-se em poesia e abra-se a porta do infinito…assim o esperamos.

*Mestra Doutora Alice Tomé – Portugal - Texto inédito criado para Estatuto de Poeta, de Silas Corrêa Leite de Itararé-SP/Brasil», aos 10 de Maio de 2002, Lisboa, Portugal.
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*Alice Tomé é Professora Universitária, Socióloga e Educóloga, Poeta, Ensaísta, e Doutora em Ciências da Educação, Directora da Revista ANAIS UNIVERSITÁRIOS – Ciências Sociais e Humanas, Editora da Universidade da Beira Interior (UBI), Covilhã, Portugal, e Responsável das Relações Internacionais Sócrates/Erasmus do Departamento de Sociologia da UBI; <"http://atome.no.sapo.pt/index.htm>; . A autora, além das publicações poéticas nas Antologias: POIESIS IV, (2000), e, POIESIS VI, (2001), da Editorial Minerva, Lisboa, colabora, em várias «Revistas Electrónicas», (sites na WEB): «Andarilhos das Letras», «Café Literário» - São Paulo, SP; «A Arte da Palavra»; «Grupo Palavreiros»; «3D gate»; «Rio Total»; «Jornal de Poesia»; Brasil; e, em Portugal, nos sites «Cá Estamos Nós» - Marinha Grande; «terranatal» - O Portal de Portugal; e, «URBI ET ORBI» - jornal on-line da UBI, da Covilhã, da Região e do resto.
Tem vários livros publicados, sendo também Autora – Coordenadora da obras: «Éducation au Portugal et en France. Situations et Perspectives, Editions de L’Harmattan, Paris, 1998; «Terra Vida Alma. Valongo do Côa», Editorial Minerva, Lisboa, 2000. Recentemente publicou: «Sociologia da Educação. Escola et Mores», Editorial Minerva, Lisboa, 2001.
Alice Tomé é Beirã de gema, Portuguesa de «jus sanguinis», amante da vida...de Lisboa e Paris (e Covilhã onde trabalha).
Nasceu em Valongo do Côa, Sabugal, Guarda, Portugal.

Inserida por poesilas

Pois corre em nossas veias, um rio que sabe sobreviver as tempestades e, quando desembocamos no mar da vida, sabemos vencer as mais violentas ondas...Somos rio, somos mar, mas, sabemos vencer todas as desditas, que por acaso aparecerem em nossas velejadas pela vida...

Marilina Baccarat no livro "Corre como um Rio"

Inserida por MarilinaBaccarat

VIVER COMO AS FLORES!


Precisamos viver como as flores!
Elas nascem no esterco, entretanto são puras e perfumadas. Extraem do adubo mal cheiroso tudo aquilo que lhes é importante, útil e saudável, mas não permitem que o azedume da terra manche o frescor de suas pétalas.
Devemos extrair dos momentos ruins, a chance de aprender a rejeitar o que é negativo, pesado e traiçoeiro...Absorver o bem, a verdade, o amor, a justiça. Isso sim é viver como as flores.

Inserida por MarilinaBaccarat

“Quando dirijo pela a cidade ouço o som das sirenes e alarmes disparando, vejo o olhar de pânico nos rostos de pessoas que não conheço, percebo como nós todos temos medo nesse mundo. A vida é tão imprevisível, tão frágil. Só estamos vivos a cada respiração, um batimento cárdico de cada vez. E então quando a morte chega pra nós, vem pra todos nós. Porque é uma coisa que todos temos em comum. Mais cedo ou mais tarde é o lugar pra onde todos nós vamos. E mesmo que alguns acreditam que a vida não termine desde lado da sepultura, nossa dor nos leva a deseja um toque humano.”

Não tenho a menor ambição de tornar-me um educador: não pretendo, como um déspota, "conduzir ou guiar" ninguém e muito menos limitar caminhos de quem tem imaginação tão promissora. Pretendo, antes, ser um PROFESSOR: o indivíduo que professa algo, que alimenta o espírito crítico com seu conhecimento, permitindo ao semelhante um encontro com sua liberdade e identidade única!

Não sonho em lecionar para sujeitos que se comportam como alunos! Estes, como o próprio vocábulo apregoa, são pobres infelizes “sem luz” e que podem, para o bem ou para o mal, ser dirigidos por “iluminados” tirânicos. Sonho sim em ter, sob minha responsabilidade, estudantes, que, - oh, redundância absoluta! -, estudam e compreendem o mundo por si próprio.

⁠⁠"Ser ou não ser" não seria, portanto, a questão central. O importante seria perguntar, também, o que somos. Será que somos pessoas de verdade, feitas de carne e osso? Será que o nosso mundo consiste em coisas reais, ou será que tudo o que nos cerca não passa de consciência?

Eu também tenho pesadelos. Um dia, vou explicar para você. Por que eles acontecem. Por que eles nunca acabarão. Mas vou te contar como sobrevivo a isso. Faço uma lista na minha cabeça de todas as coisas boas que vi alguém fazer. Qualquer pequena coisa de que me lembre. É como um jogo. Faço isso repetidamente. Ficou meio chato depois de todos esses anos, mas há jogos muito piores de se jogar.

O respeito pelas pessoas que têm pontos de vista diferentes do nosso, é uma palavra-chave no estudo das religiões. Não significa necessariamente o desaparecimento das diferenças e das contradições, ou que não importa no que você acredita se é que acredita em alguma coisa. Uma atitude tolerante pode perfeitamente coexistir com uma sólida fé e com a tentativa de converter os outros.

Inserida por SAMoises

Pensai como se cada um de vossos pensamentos tivesse de ser gravado a fogo no céu, para que todos e tudo o vissem. E, verdadeiramente, assim é. Falai como se o mundo todo fosse um único ouvido atento a escutar o que dizeis. E, verdadeiramente, assim é. Agi como se todos os vossos atos tivessem de recair sobre vossa cabeça. E, verdadeiramente, assim é. Desejai como se vós fosseis o desejo. E, verdadeiramente, o sois. Viveis como se vosso Deus, Ele próprio, tivesse necessidade de vossa vida para viver a Dele. E, verdadeiramente, Ele necessita.

Inserida por katiacristinaamaro

Falando sobre sabedoria "O MENTOR VIRTUAL" (Maurício A Costa) diz: "Ela não depende de você; é você quem depende dela. Não é você que a completa, porque ela já é completa em si mesma. Você apenas a detecta e aos poucos vai descobrindo como ela se encaixa na sua vida e no seu limitado conhecimento. E, a partir dessa fusão, sua vida e todos os seus parâmetros mudam completamente de maneira surpreendente."

Inserida por 1712PIGGY1208

Luma e Carlos deram-me a certeza de que as prostitutas podem sim viver grandes amores, ser normais; mesmo não deixando de ter a essência de damas da noite, elas podem sim ter uma grande história, bem como vivê-las com intensidade, como qualquer outra pessoa. Afinal, a felicidade de viver pertence a todos que a buscam, seja cafetões, prostitutas ou qualquer pessoa normal. Ela é de todos!!!

Inserida por SidneiEclache

Ouço o meu coração batendo, mas eu não quero. Odeio as batidas do meu coração. São muito altas naquele campo. Elas caem. Direto de mim mas então voltam, igualzinho como eram. Ajoelhado lá, com os joelhos ralados e com o coração na boca. O coração cai no chão perto dele, duro e… Bate. Bate. Bate. Ele se recusa a morrer ou se esfriar, sempre voltando pro corpo de Marv. Com certeza, ele vai acabar sucumbindo.

Inserida por jeffrve

"Rever posições é algo que exige mente aberta, ou um "espírito livre", poi impõe ir além das confortáveis fronteiras do que já é conhecido, para avançar por ignorados terrenos; algumas vezes com a ajuda de terceiros que eventualmente possam ter buscado a sabedoria numa dimensão maior e corajosamente extrapolado o convencional. Há momentos, no entanto, que será necessário enfrentar trilhas solitárias e construir o próprio caminho."

Inserida por 1712PIGGY1208

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