Velhos Bonitos
Mude as circunstâncias mudando primeiro você. Afinal, novos ciclos começam quando os velhos terminam.
Ser feliz exige coragem, determinação, audácia. É bom abrir mão de velhos hábitos para que haja novas descobertas, o mundo gira, a gente tem que girar também...
Homens mais velhos declaram guerra. Mas é preciso lutar e jovens é que morrem. E é a juventude, que deve herdar a miséria, o sofrimento e os triunfos que são o rescaldo da guerra.
Se liga, garota,
Se ele não te quer
parte pra outra...
Colecionar livros velhos dá poeira...
e poeira a gente se livra...
porque poeira causa alergia...
Os irmãos mais velhos abdicam de algumas coisas para os mais novos. No entanto, eles não sabem disso ou não tem consciência disso.
Todos nós guardamos os "bons velhos tempos" com carinho em nossos corações, e a eles voltamos em sonhos, como gatos para as suas poltronas prediletas.
Ninguém fica velho meramente por viver um número de anos. Nós tornamo-nos velhos por abandonarmos os nossos ideais. Os anos podem enrugar a pele, mas a falta de entusiasmo enruga a alma.
Saudades dos velhos tempos , dos velhos amigos , dos velhos amores . Hoje só ficaram velhas lembranças que me deram a esperança de que um dia poderei viver tudo outra vez.
A sabedoria é a esposa do silêncio, o conhecimento e a obediência são os seus filhos mais velhos. Essa família vive em lealdade.
*** Sentimentos Confusos ***
Velhos são os medos, aqueles que as más experiências nos deixaram...
Novos são os sentimentos, os que temos a compartilhar em nosso coração...
O que acontece é que em uma determinada situação deixamos misturar as duas frases, o que acontece? Ficamos confusos em como agir, acreditar nos medos ou apostar nos sentimentos!
A única coisa que a confusão pode causar e prolongar a oportunidade de descoberta...
Só ficamos sabendo do resultado permitindo acontecer... O sabor pode ser amargo por não tentar ou doce por descobrir! APROVEITE!
"já tive pressa e muita...hoje arrasto um par de chinelos velhos,onde dois pés cansados correram em busca do nada"
Todos os mais velhos que estão no poder no passado eram jovens. As mesmas razões que os levou a lutarem contra o colono será as mesmas que nos levará a lutar contra eles porque são os novos colonos pretos.
Nós não pedimos que eles façam milagres, mas que governem o país de maneiras que não possa haver uma classe dominante que oprima a classe trabalhadora.
Quando a juventude não tem emprego, não tem casa, não tem o privilégio de ter uma educação condigna, facilmente cairá na promiscuidade. Se hoje temos muitos jovens na delinquência, nas cadeias, é fruto da má governação do MPLA.
O governo diz que o país está a falta de quadros, mas é só olharmos; quantos jovens formados estão no desemprego por não terem tio ou tia "Ministro(a)".
O medo, um dia irá dar lugar a coragem.
E neste dia, o governo em conjunto com a sua família, pagarão por todo mal que cometeram a esta pátria.
QUEM DEIXOU MEUS PAIS ENVELHECEREM?
Meus pais não são velhos. Quer dizer, velho é um conceito relativo. Aos olhos da minha avó são muito moços. Aos olhos dos amigos deles, são normais. Aos olhos das minhas sobrinhas, são muito velhos. Aos meus olhos, estão envelhecendo. Não sei se lentamente, se rápido demais ou se no tempo certo. Mas sempre me causando alguma estranheza.
Lembro-me de quando minha mãe completou 60 anos. Aquele número me assustou. Os 59 não pareciam muito, mas os 60 pareciam um rolo compressor que se aproximava. Daqui uns anos ela fará seus 70 e eu espero não tomar um susto tão grande dessa vez. Afinal, são apenas números.
Parece-me que a maior dificuldade é aprendermos a conciliar nosso espírito de filho adulto com o progressivo envelhecimento deles. Estávamos habituados à falsa ideia que reina no peito de toda criança de que eles eram invencíveis. As gripes deles não eram nada, as dores deles não eram nada. As nossas é que eram graves, importantes e urgentes. E de repente o quadro se inverte.
Começamos a nos preocupar- frequentemente de forma exagerada- com tudo o que diz respeito a eles. A simples tosse deles já nos parece um estranho sintoma de uma doença grave e não uma mera reação à poeira. Alguns passos mais lentos dados por eles já não nos parecem calma, mas sim uma incômoda limitação física. Uma conta não paga no dia do vencimento nos parece fruto de esquecimento e desorganização e não um simples atraso como tantos dos nossos.
Num dado momento já não sabemos se são eles que estão de fato vivendo as sequelas da velhice que se aproxima ou se somos nós que estamos excessivamente tensos, por começarmos a sentir o indescritível medo da hipótese de perdê-los- mesmo que isso ainda possa levar 30 anos.
Frequentemente nos irritamos com nossos pais, como se eles não estivessem tendo o comportamento adequado ou como se não se esforçassem o bastante para manterem-se jovens, vigorosos e ativos, como gostaríamos que eles fossem eternamente. De vez em quando esbravejamos e damos broncas neles como se estivéssemos dentro de um espelho invertido da nossa infância.
Na verdade, imagino eu, nossa fúria não é contra eles. É contra o tempo. O mesmo tempo que cura, ensina e resolve é o tempo que avança como ameaça implacável. A nossa vontade é gritar “Chega, tempo! Já basta! 60 já está bom! 65 no máximo! 70, não mais do que isso! Não avance, não avance mais!”. E, erroneamente, canalizamos nos nossos pais esse inconformismo.
O fato é que às vezes a lentidão, o esquecimento e as limitações são, de fato, frutos da idade. Outras vezes são apenas frutos da rotina, tão naturais quanto os nossos equívocos. Seja qual for a circunstância, eles nunca merecem ter que lidar com a nossa angústia. Eles já lidaram com os nossos medos todos- de monstros, de palhaços, de abelhas, de escuro, de provas de matemática- ao longo da vida. Eles nos treinaram, nos fortaleceram, nos tornaram adultos. E não é justo que logo agora eles tenham que lidar com as nossas frustrações. Eles merecem que sejamos mais generosos agora.
Mais paciência e menos irritação. Menos preocupação e mais apoio. Mais companheirismo e menos acusações. Menos neurose e mais realismo. Mais afeto e menos cobranças. Eles só estão envelhecendo. E sabe do que mais? Nós também. E é melhor fazermos isso juntos, da melhor forma.
São iguais, os vivos e os mortos, os que estão acordados e os que dormem, os jovens e os velhos: porque cada um destes opostos quando se transformam tornam-se o anterior.
Na ânsia de ser diferente, acabamos por repetir a mesmice, os velhos e óbvios clichês, tão gastos e desbotados, que fogem a nossa percepção.
Imaginamos que pessoas mudam, queremos isso até. Será que mudam mesmo ou nós que ficando mais velhos, mais sapientes, sabedores que o tempo corre e a vida vai se esvaindo aos poucos, simplesmente aceitamos as coisas como elas são?
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