Vejo no teu Olhar
Essa é a segunda vez que o vejo tão de perto. O tempo realmente é mágico, nos aproximando em altura e distância.
Minha mente não para...
Eu me vejo imaturo, sensações ruins me fazem pensar em tudo, as vezes sem perceber e até sem ligar, eu imagino várias maneiras de me auto sabotar, minha mente não para e eu me sinto inseguro.
Pensando no presente no passado e futuro, em coisas que sequer aconteceram, ou venham a acontecer, me sinto perdido mesmo tudo estando bem, minha mente não para e eu me faço refém.
As vezes eu só queria silenciar essa voz, ela grita tão ferozmente e de repente, sem ao menos perceber, essa sensação me consome inteiramente, me sinto doente pois minha mente não para, infelizmente...
Pelos campos verdejantes, onde o sol se põe dourado,
Vejo um brilho esperançoso, de um destino desenhado.
Um menino de olhos brilhantes, corre leve pelo prado,
Em seus sonhos tão valentes, vejo um futuro abraçado.
Toque o berrante, meu senhor, e ecoe o seu chamado,
Para o mundo que se agiganta, onde a paz é o seu estado.
Quando a vida seguir avante, na jornada do passado,
Lembraremos com carinho, o tempo bem vivido, ao seu lado.
Atravessando a estrada longa, encontro espinhos pelo chão,
Mas as flores que brotam, cantam a mais doce canção.
Na viagem de volta, na alma a certeza de união,
Vemos sempre a esperança, em cada curva da paixão.
No ranchinho de beira-chão, um sorriso a iluminar,
Uma mulher acolhedora, o abraço de um novo lar.
Boiadeiro sempre atento, sua mão a consolar,
Unidos, curamos feridas, o amor nunca vai findar.
Pelos campos de Ouro Fino, onde a vida é um aprendizado,
Uma imagem no horizonte, reflete o que é amado.
No seu rangido tão doce, sinto um abraço apertado,
Do menino que um dia fui, com o tempo resgatado.
E a cruz no estradão, uma lição que ecoa em paz,
Lembranças de um passado, guardadas em cada traço.
Juramos preservar a vida, em cada bicho e rapaz,
Neste chão abençoado, o berrante ecoa suave e audaz.
Por entre os campos verdejantes, um novo dia raiará,
Com a nova letra cantada, a harmonia que nos dará.
Na simplicidade encontramos, a beleza que pairará,
E juntos, lado a lado, a jornada seguiremos, sem parar.
Dizem que o que eu faço qualquer um pode fazer, Mas até agora não vejo mas ninguém a fazer oque eu fiz
Eu gosto do jeito que eu vejo o mundo mais eu não gosto do mundo
Eu não quero morrer mais também não quero viver assim
Eu odeio todo mundo mais não desejo mal a ninguém até tento ajudar
Eu gosto de estar só mais não gosto de me sentir sem ninguém e eu...
Eu gosto do frio e da lua mais rezo pro sol voltar logo pq não gosto do escuro.
Eu vejo seu rosto contra meu pé
Eu vejo meu rosto subindo
Eu vejo um senhor afundando
Eu vejo você caindo quando você correr
Porque eu não tenho piedade
- Run
Agora, vejo a "esquerda" usar táticas burguesas que primeiro deslegitimam para depois criminalizar."
Sinto borboletas no estômago
Sinto paz
Vejo você
Sei de mim
Sinto nós dois
Quanta coisa temos construído
Tantos momentos vividos
Eu sabia,
Que um dia eu teria certeza:
Eu escolho você!
Hoje, novamente.
Presente divino!
Eu que sou gota,
Eu que sou rio,
Sorrio.
Mar
De amar.
Eu e vc,
Vc e eu!
Nós!
Vejo cadáveres vagando, crendo que respiram vida, egos inflados, porém, almas adormecidas.
Desde o início, em busca de alívio; os bares e igrejas estão cheios, pelas mesma razões.
Em um sonho, o desconhecido sem rosto, que vestia túnica preta, sussurrava:
"Há maldições que nos libertam, e milagres que nos esvaziam."
Todos os dias vejo inúmeras mulheres, mas nenhuma delas se compara à sua beleza, essência e simpatia.
Por onde andei, enquanto procurava por mim mesmo
Em reflexos dispersos, vejo-me e converso,
Perguntas ecoando no universo controverso.
"Por onde andei?", me pergunto com ardor,
Buscando a mim mesmo, afogado em dor.
No silêncio das ruas, na noite enluarada,
Meu ser se revela, sem medo ou cilada.
"Terei eu esquecido dos sonhos, da paz?",
Perguntando a mim próprio, se seria capaz.
"Por onde andei quando te procurei?",
O eu do espelho, exausto, titubeei.
Caminhei sem rumo, perdido e só,
Buscando respostas, tocando o pó.
"Será a vida assim, sempre fugaz?",
Pergunto à sombra que em mim jaz.
Entre becos e vielas, luzes de velas,
A alma responde em suspiros finais.
"Senti teu amor, mas perdi-me na estrada,
Nas curvas da vida, na jornada calada.
Agora, de volta, tento-me encontrar,
Na dança dos dias, no eterno buscar."
E nessa conversa, em versos pensados,
Encontro coragem, um sentido elevado.
Pois por onde andei, descobri meu lugar,
No abraço do tempo, na arte de amar.
Eterno debate
Na vastidão do cosmos eu caminhei,
E dos segredos profundos me alimentei.
Vejo um mundo sem a tua luz,
Um eco de liberdade que seduz.
Deus:
Oh, anjo caído, teu saber é vão,
Ainda que o tempo passe, sou a razão.
Minha existência é além do humano ver,
Um elo eterno, impossível de romper.
Nietzsche:
Escutai, espíritos do além e do céu,
Declarei ao mundo que Deus morreu.
Não é a negação de sua verdade,
Mas um grito de nossa liberdade.
Lúcifer:
Eis que os homens agora estão sós,
Em busca de sentido, em novos nós.
Não há mais correntes, não há mais guias,
A era da autonomia, enfim, se inicia.
Deus:
Mas na busca frenética, o que encontrarão?
Um vazio profundo ou nova redenção?
Sou mais que um dogma, sou a essência,
Na alma humana, a persistente presença.
Nietzsche:
Não temo o vazio, mas o conformismo vil,
Que aprisiona o espírito em um ser servil.
Destruímos os ídolos para nos libertar,
Agora é hora de novos valores criar.
Lucífer:
Então que assim seja, um novo amanhecer,
Onde cada um possa seu próprio caminho tecer.
Que a chama da dúvida e da razão persista,
Na busca eterna, em uma jornada imprevista.
Deus:
Mesmo que neguem, em mim sempre estarão,
Sou a fonte do amor, do medo e da razão.
E enquanto existir pensamento e alma humana,
Minha presença, oculta ou clara, jamais se engana.
Nietzsche:
Assim seguimos, na dança do eterno retorno,
Entre a escuridão e a luz, o real e o sonho.
Que nossa conversa seja um marco, não um fim,
Mas um começo, onde o homem se encontre enfim.
Vejo solitário
Tudo solitário
É o mudo tempo
Solitário que fala
É a vida sentida
Na estrada de noite de lua
Com tudo solitário
Na estrada!
Sou diferente e cheia de estranhezas!
Sou de outro século, pois não me vejo apenas nesta passagem,
Sou a soma imperfeita que não crê em perfeição
Sou boa, sou má, sou grossa, sou doce
Sou o que da pra ser.
Sou direta, falo o que preciso.
Sou autentica, transparente.
Me julgam precipitadamente, às críticas de quem não vê essência, só aparência.
Uma das coisas que não sou: quem faz questão de diminuir-me, mas faço questão de ser quem quero ser.
Pandemia
Enquanto o sono não vem,
Sinto-me na obrigação
De externar o que vejo
Sobre essa pandemia
Que tomou conta do mundo.
É estranho falar disso,
Em forma de poesia
Mas, é a forma que eu encontro
Para compreender
O que o meu coração pedia.
Com o passar do tempo,
Aos meus vinte e poucos anos,
Reconheço que nada vi parecido.
É com muito desencanto
Que, com o passar do tempo,
Parece que tudo vai piorando.
Sinto um buraco sem fundo.
Pessoas morrendo por dentro,
Vontade de gritar para o mundo
Que nada disso é passageiro.
Se as pessoas
Não se curarem primeiro.
Ora, mas essa doença é fatal
Ela mata, corrói, destrói,
Deixa as suas marcas
E uma cicatriz profunda
Que dói, mata e corrói.
Um ciclo vicioso que está presente,
Desde quando o mundo é mundo.
Esse vírus não chegou agora.
Tem bem mais que dois anos.
Parece que a humanidade vive doente,
Não agora no presente,
Mas no passado e futuro.
A falta de amor é como um veneno.
Se não houver um antídoto,
Ou uma vacina,
Não haverá solução.
Haverá chacina.
Temos que nos apressar.
Nosso tempo não espera.
Mas quando menos se espera,
Lembramos que sempre existiu
Uma dose única, capaz de curar.
A vacina sempre existiu
Para esse tipo de pandemia.
Basta conseguirmos olhar
De dentro para fora,
Que de fora pra dentro,
Uma dose de empatia
É capaz de amar.
Gosto das flores, principalmente das tulipas que representam o amor perfeito e toda vez que vejo uma flor é impossível não apreciar tanta beleza , uma beleza tão pura e graciosa.
- 🌷
Querido diário ,hoje não foi um dia como todos os outros ,senti que estou morrendo .Não vejo mais o brilho nos olhos quando olho no espelho ,nem mesmo aquele sorriso maroto que eu tanto escrevia sobre ,nem mesmo ele existe mais ,como queria voltar nas primeiras linhas que escrevi em você ,quando te contava sobre o meu primeiro amor ,ou até mesmo quando te contei sobre meu primeiro dente que caiu .
Haaaaa querido diário ,eu cresci ,sinto uma imensa saudade das nossas conversas antigas ,dos sonhos e até mesmo dos medos .
Crescer dói .
O Mar
Eu olho o mar,
Porém o mar não me vê,
Sua imensidão é perfeita.
Eu vejo sua cor,
O mar é lindo de se ver.
Eu vejo suas ondas, que alegria!
Elas não se cansam,
vêm e vão para todo sempre..
O mar é lugar onde podemos
jogar nossos medos.
Sim! Podemos jogar no alto mar
toda nossa fobia, nossos sentimentos baixos,
Para que a maré,
leve toda a lágrima!
Assim o mar deixa tudo melhor!
Deixa a nossa alma respirar, pureza e
profundidade. - Uau! Que maravilha.
Restabelece o fluxo do corpo!
E o seu ruído natural de águas,
Traz calma ao nosso coração!
Eu amo ver o mar!
Seu movimento traz a vida,
O mover da vida é assim,
O mar.
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