Veio e Passou como um Cometa

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Isso era como se alguém tivesse morrido - como se eu tivesse morrido. Porque isso foi mais do que apenas perder o mais verdadeiro dos amores, como se isso não fosse suficiente pra matar alguém. Mas também isso era perder um futuro inteiro, uma família inteira - toda a vida que eu havia escolhido.

Se o sentimento é legítimo, este dura para sempre; e qualquer reencontro, será como a primeira vez

Quebre os cadeados, se solte das correntes, viva a vida como ela é. Não como a sociedade te obriga.

A traição é perita em arrancar esperanças e sonhos, age como areia lançada ao fogo.

Desgosto está para o coração , como a poda para a árvore... Se dissabores nos visitam , recordemos que a vida está cortando o prejudicial e o supérfluo , em nossas plantas de ideal e realização , a fim de possamos nos renovar , e melhor produzir.

Nossa vida é:
como uma viagem de trem, cheia de embarques e
desembarques, de pequenos acidentes pelo caminho, de
surpresas agradáveis com alguns embarques e de
tristezas com os desembarques...

Quando nascemos, ao embarcarmos nesse trem,
encontramos duas pessoas que, acreditamos, farão
conosco a viagem até o fim:
Nossos pais. Não é verdade?

Infelizmente, em alguma estação eles
desembarcam, deixando-nos órfãos de seus carinhos,
proteção, amor e afeto.

Muitas pessoas tomam esse trem a passeio.
Outros fazem a viagem experimentando somente tristezas.
E no trem há, também, pessoas que passam de vagão a vagão,
prontas para ajudar a quem precisa. Muitos descem e
deixam saudades eternas.

Outros tantos viajam no trem de tal forma que, quando desocupam seus assentos,
ninguém sequer percebe.
Curioso é considerar que alguns passageiros que nos são tão caros, acomodam-se em vagões diferentes do nosso.
Isso obriga a fazer essa viagem separados deles.
Mas claro que isso não nos impede de, com grande dificuldade, atravessarmos
nosso vagão e chegarmos até eles.
O difícil é aceitarmos que não podemos nos assentar ao seu lado, pois outra pessoa estará ocupando esse lugar.

Essa viagem é assim:
cheia de atropelos, sonhos, fantasias, esperas, embarques e desembarques.
Sabemos que esse trem jamais volta.
Façamos, então, essa viagem, da melhor maneira possível, tentando manter um bom relacionamento com todos os passageiros, procurando em cada um deles o que tem de melhor, lembrando sempre que, em algum momento do trajeto, poderão fraquejar e, provavelmente, precisaremos entender isso.

Nós mesmos fraquejamos algumas vezes.
E, certamente, alguém nos entenderá.
O grande mistério, afinal, é que não sabemos em qual parada desceremos.

E fico pensando:
quando eu descer desse trem sentirei saudades? Sim. Deixar meu filho viajando nele sozinho será muito triste.
Separar-me de alguns amigos que nele fiz, do amor da minha vida,
será para mim dolorido. Mas me agarro na esperança de que, em
algum momento, estarei na estação principal, e terei a emoção de vê-los chegar com sua bagagem, que não tinham quando desembarcaram.

E o que me deixará feliz é saber que, de alguma forma, posso ter colaborado
para que ela tenha crescido e se tornado valiosa.
Agora, nesse momento, o trem diminui sua velocidade para que embarquem e desembarquem pessoas. Minha expectativa aumenta, à medida que o trem vai
diminuindo sua velocidade... Quem entrará? Quem saíra?

Eu gostaria que você pensasse no desembarque do trem, não só como a representação da morte, mas, também, como o término de uma história, de algo que duas ou mais pessoas construíram e que, por um motivo íntimo,
deixaram desmoronar.

Fico feliz em perceber que certas pessoas, como nós, têm a capacidade de reconstruir para recomeçar. Isso é sinal de garra e de luta, é saber viver, é tirar o
melhor de "todos os passageiros". Agradeço a Deus por você fazer parte da minha viagem, e por mais que nossos assentos não estejam lado a lado, com certeza,
o vagão é o mesmo.

Sentimentos vêm e vão como nuvens num céu ventoso. Respiração consciente é a minha âncora.

...E a vida também é assim, sensível como as flores, pretende se renovar a cada dia, mas pode também, assim como as flores, perecer a qualquer momento... Então regue, cuide, ame! Para que valha a pena cada segundo.

⁠Ainda que não possa vê-lo ou tocá-lo, é como se estivesse ao meu lado.

Ele corria para dentro de casa e trancava imediatamente a porta, como alguém que não suporta mais enfrentar o terror que abriga no fundo da alma.

Ah como é ilario
Aquele que ama ficar só
Porém odeia se sentir só
Em completa solidão
Lá está o menino
Com seus sonhos ao chão
Pois de tanto ser pisoteado
Teve seu mundo desmoronado
Mas se passou tanto tempo
Porém cicatrizes se dão ao luxo de doer
Entretanto é melhor sentir dor
Do que não sentir mais nada
Ah como é ilario
A vida de um menino solitário.

Queria ser como você
Facilmente entretido

Kurt Cobain
Kurt Cobain, All Apologies

Devemos encontrar uma maneira de cuidar uns dos outros, como se fossemos uma só tribo.

É como se você tivesse tocando uma música no violão, você falha e as vezes toca as cordas erradas, mas você sabe o caminho e um dia você vai chegar no final.

O que você pensa,a atitude que você tem,o que você diz,como você age,enquanto está passando pelo deserto,determina quanto tempo você permanecerá lá

Você pensou que se divertia, sabia como me dominar. Mas era eu que sabia fingir. Era eu que te fazia sonhar.

Crepúsculo de Outono

O crepúsculo cai, manso como uma bênção.
Dir-se-á que o rio chora a prisão de seu leito...
As grandes mãos da sombra evangélicas pensam
As feridas que a vida abriu em cada peito.

O outono amarelece e despoja os lariços.
Um corvo passa e grasna, e deixa esparso no ar
O terror augural de encantos e feitiços.
As flores morrem. Toda a relva entra a murchar.

Os pinheiros porém viçam, e serão breve
Todo o verde que a vista espairecendo vejas,
Mais negros sobre a alvura unânime da neve,
Altos e espirituais como flechas de igrejas.

Um sino plange. A sua voz ritma o murmúrio
Do rio, e isso parece a voz da solidão.
E essa voz enche o vale... o horizonte purpúreo...
Consoladora como um divino perdão.

O sol fundiu a neve. A folhagem vermelha
Reponta. Apenas há, nos barrancos retortos,
Flocos, que a luz do poente extática semelha
A um rebanho infeliz de cordeirinhos mortos.

A sombra casa os sons numa grave harmonia.
E tamanha esperança e uma tão grande paz
Avultam do clarão que cinge a serrania,
Como se houvesse aurora e o mar cantando atrás.

Manuel Bandeira
BANDEIRA, M. A Cinza das Horas, 1917

Às vezes, minha vida me faz sentir como se tivesse perdido a capacidade de rir.

Assim como as águas mansas do rio procura seu leito, meu coração ainda busca seu amor perdido na imensidão do tempo.

Eu mudei tanto, que hoje sou vista como uma pessoa ruim, chata, ou até mesmo "falsa".
Eu mudei tanto, que passei a me colocar sempre em 1° lugar, eu passei a falar o que penso e parar de mentir para agradar os outros.
Eu mudei tanto, que não sou mas a mesma, isso mesmo, mudei em tudo. Hoje falo mais e penso menos, hoje eu falo o que me der na cabeça, hoje eu amo com mais vontade e sem medo, hoje eu estou feliz mais do que nunca, hoje eu aprendi que se a VIDA não é para sempre, não teria porque outras coisas serem.
Hoje eu aprendi a aproveitar mais cada segundo da minha vida, eu aprendi a dar valor, eu aprendi que o que eu fizer esta feito, não devo me importar com o que os outros acham, eu aprendi que no meio daquele show eu posso sim tirar o salto, porque a beleza ali é minha, não do salto. Quem é bonito fica bonito de qualquer jeito, o resto é só detalhe.
Eu aprendi que amores "fracassados" e "errados" são apenas fontes para se chegar a o tal Homem da sua vida.
Eu aprendi que FÉ é o que eu mais preciso na minha vida.
Eu aprendi a entender as pessoas e compreende-las até certo ponto.
E assim com esse meu jeito de viver, hoje eu sou mais feliz; Amando cada vez mais aquela pessoa que aparece no espelho todas as vezes que olho para ele.