Vc pode Correr eu te Pego
Não me diga, você está mal? Eu sei que esta, por amor? Eu sei que é, é um lindo rapaz não é? Eu sei que é, você o ama mt não ama? Eu sei que ama, ele não esta nem ai pra você esta? Eu sei que não está, ele teve o coração partido não teve? Eu sei que teve, ele tem medo de arriscar de novo não tem? Eu sei que tem, você faria tudo por ele não faria? Eu sei que faria, você ama o sorriso dele não ama? Eu sei que ama, você ama faze-lo sorrir nao ama? Eu sei q ama, você tem medo que outra pessoa roube o coração dele de novo não tem? Eu sei que tem , você quer ser o motivo do sorrir dele de novo não quer? Eu sei que quer, ele não quer nada serio agora não é? Eu sei que é, você nao vai tocar nesse assunto não é? Eu sei q não vai, ele está com o coração partido não é? Eu sei que esta, você so quer curar o dele como ele curou o seu não é? Eu sei que é, você não quer perde-lo não é? Eu sei
Há como eu gostaria de expressar o quanto te amo, o quanto te amei. Você não sabe as dores que senti, e que suportei, porque sabia que só querias está ao meu lado.
Quanto mais eu luto para sair do abismo, mais afundo no meu abismo oculto. Como sair desse abismo? O abismo sou eu! Se o arrancares de mim, então deixarei de existir. Se todos pudessem perceber a linda luz que nasce na escuridão, passariam mais tempo no escuro.
Aquela manhã de aula nada reservava. Eu fiquei na janela. Observava você dar aula lá embaixo na quadra. Quanto mais eu te observava, mais eu sabia que te amava. (21-08-14)
Eu gostava daquela sala de aula. As cortinas eram verdes, da cor da natureza. E o brilho que elas refletiam na sala, fazia desta mais intelectual. E eu gostava da janela desta sala massa. Tinha a vista da minha casa e da praça.
(21-08-14)
Era de manhã cedo, final de inverno no sul do país. Eu estava na escola, na janela de uma das salas. Daquela janela eu conseguia vê-lo lá embaixo na quadra. E eu olhava o céu, não muito azul. Eu olhava as crianças correndo. Eu olhava pra ele. E de repente, me bateu uma vontade de ser velha, uma idosa que tivesse todo o tempo do mundo para ficar observando as coisas. Eu queria ser uma idosa que tivesse ao seu lado o amor de sua vida que, ainda na adolescência, aprendeu a amar.
(21-08-14)
Oh meu bem onde você está agora? eu te procuro pois sei que vou te encontrar. Você foi embora sem ao menos dizer onde, onde iria ficar, sei que tu sente a minha falta agora, mas não se preocupe eu vou te encontrar.
O nosso Amor é muito mais que um sonho é a realidade de um Amor por Deus concedido.
Quando te encontrar vou correndo te abraçar pois minha saudade ela é imensa, logo em seguida um beijo vou te dar, porque isso é uma forma de demonstrar que meu amor eterno a ti quero dar.
Eu desejo um pouco da sopa com talheres furadas e rasas,tenho pena as penas que cai das asas do passarinhos, que vou perdido a procura de seu ninho,tenho olhos ao trilho das formigas que transitam com o fardo sete vezes mais do seu tamanho.
Tenho olhos ao fraco de espírito,que das rezas tão bravas calcula o mal no quintal do seu lado.
No resumo do estrumo que no resto eu não presto pra dizer,só viver e ver a ato nojento do cultivo menos ativo que plantou,caminho diferente dos doentes para ver,jogo fora o que a vida tem para oferecer.
Não meço sem medir as medidas da vida para que eu não cometa declives consideráveis;
Mas me refaço em admitir os meus próprios erros, sem estar errado e sem a força do orgulho;
As pessoas falam tanto de estresse que até assusta... Eu sei, a vida está corrida, o mundo está perigoso, o caos é generalizado... mas se pensarmos bem, não é privilégio da nossa geração apenas. Olhemos o que nos conta a História, maldades, dificuldades, sempre existiram... Cada povo com o seu quinhão, a cada época, o seu próprio mal... No entanto, a luz sempre esteve, está e estará com aqueles que a buscam. Queira a luz e ela iluminará você. Esqueça o modismo e diga estou bem, estou em paz, graças a Deus.
..."Desde o começo eu sabia que a nossa canoa já se encontrava furada antes mesmo de partir. E a única coisa que fiz foi remar de encontro ao mar"...
"Neste último mês eu pensei em tantas formas que te encontrar casualmente e perguntar como vai a sua vida de um modo aleatório e desinteressado. Pensei na possibilidade de você estar feliz e isso me matou. Pensei em como eu sou descartável pra você e tentei me refazer. Pensei na expectativa de você sentir um pouquinho de saudade das sardinhas do meu rosto e fiquei feliz. Eu gostava de me iludir com essas coisas. Tinha a esperança de que, se tocasse nossa música no rádio, você pegasse o telefone pensando em me ligar.
Possui teu cheiro o cheiro da ilusão.
Você é como uma daquelas valsas tristes, poesia que não rima no final. É um vazio tão inexplicável este teu, dá vontade de saltar nele só para te curar. Talvez você não queira a cura, por que não? Eu te imaginava numa daquelas danças a dois que alguém cisma em dançar sozinho, com um cigarro na boca e um copo entre as mãos. E no meio da euforia de ser um par tão ímpar, senti o teu vermelho de dentro petrificando. Senti o teu vazio gritando por mais vazio. Senti que a nossa poesia jamais rimaria. Eu estava apaixonada por um homem morto ao qual a solidão tratou ela própria de querer enterrar.
Penso na vantagem ser o primeiro nome da tua lista telefônica. Penso na possibilidade de você estar à toa, abri-la e se deparar com o meu nome. Talvez você pense num "Será?”ou "Mas porque não?“. Talvez você tenha o meu número por educação, por casos emergenciais. Talvez, talvez, talvez. Talvez eu tenha te apagado da minha lista simplesmente porque, mesmo não tendo a vantagem de estar no topo dos meus contatos, ainda permanece na escala de prioridades da minha vida, e se eu não fosse tão estúpida e nem um pouco burra, não tentaria excluir o que eu já decorei. Isso vale tanto para você quanto para o seu número. Acho que te ligaria só para saber como foi o seu dia.
Eu te queria pra mim feito uma conquista, um troféu exposto numa estante empoeirada. Queria-te para obter novos inimigos, novas pessoas me invejando. Tanto esforço por um pouco de reconhecimento, eu também queria. Porque eu devo ter batido o recorde mundial de alguém que te quer nesse mundo. Eu queria mostrar a todos que vale a pena esperar por você. Queria te guardar pra sempre num porta-retrato, te levar no bolso e fazer disso algo suficiente. Queria esfregar na cara de quem não te aprecia o quanto te conhecer me mudou. Eu queria mostrar ao mundo que você é bem mais do que aparenta. Eu muito queria mostrar as tuas belas qualidades ao universo, tirando aquelas que fui inventando ao longo dos anos. Eu queria te provar que você é sem graça sem o meu brilho, mas isso todo mundo já sabe. Menos você.
Então, tigre, faça aquela tatuagem que você sempre quis e eu sempre odiei, vá morar na praia, já que eu nunca gostei de verão. Faça tudo que me impeça de gostar de você, e talvez eu te esqueça. Talvez eu volte para os teus braços te desejando em dobro.
Vai entender."
É segredo querer,inútil a escrever,eu busco da mente o que senti agora o que tanto escrevi,talvez nada vivi o poetá que anda e anda por ai.
E a vontade é tanta o desejo espanta,as escritas progredir,que parou o tempo ,que o tempo levou e o poeta escreve o que o tempo marcou!!
Por Lapyerre---
“”Hoje eu contei as estrelas até cair no sono, e antes disso fiquei procurando uma aresta da escuridão ao qual nós despencamos. Sim, nós despencamos! Você caiu primeiro e ficou tão horrorizado com os tons de tristeza quanto eu. Você me conheceu no hiato das minhas pieguices e resolveu desfazer as malas, marcar o sofá sentando sempre no mesmo lugar. Eu entendia os teus dramas obscenos e deixava de lado os meus próprios dramas. Você tentou minimizar minha poesia e, por você, eu canalizei os meus excessos escrevendo-os apenas nas paredes sólidas do meu corpo. Implodia-me todos os dias para viver a tua realidade – tão triste. Perdia-me entre os teus atritos e achava que os meus beijos te despertariam para o meu mundo de fantasia. Tive então que dosar o meu amor justamente para não me afogar nele. Fui obrigada a conviver com um fantasma, ensiná-lo a ser menos solidão e mais nós. Já não tinham mais cores os olhos que tanto dançaram com os meus e, no lugar do brilho intenso, a imagem do caos ficou marcada em sua pupila como a última coisa que vira. Dói ter que transformar a primavera em inverno por tua causa. Doeu transformar-me num jornal velho que ninguém lê. Tive que refazer alguns versos, lidar com a presente ausência, juntamente com as tempestades, precisei fechar os meus olhos para me encontrar por dentro feito uma fugitiva. Precisei brincar de adulta enquanto virava um dos teus fantoches, ah meu amor, eu abri mão de tudo que tinha por um sentimento movediço que cisma em escapar pelos meus dedos. Eu era a louca das sílabas sem sentido que acreditava em horóscopo e você o menino dissolvido em ego e aceitação. Faças as tuas malas, meu amor, esgotou o estoque de piedade e covardia, porque você foi covarde, foi sim! Você não se adaptou ao meu conjunto de abismos e abreviações. Descobri então que assim como as estrelas mais brilhantes do céu, você já havia morrido há algum tempo também. É que eu preciso de um incêndio, sabe? Desordenar as frases, confundir os caminhos. Eu preciso mudar a cor do cabelo, tentar chegar à Lua apenas pisando em certezas inventadas. Porque, talvez, a realidade seja a minha parte insana que te quer por perto enquanto me mata de solidão e sede de ti. E no meu mundo de literatura barata você nunca morre. É por isso que me salva da própria loucura, amor. Insanidade. Foi o que sobrou de você em mim.”
