Vc Nao sabe o quanto eu te Considero

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⁠Receber vácuo não é normal
É para você apenas se ligar e não levar a mal
Que a mina não quer te dar um não.

Você não conhece as pessoas por fora, e sim por dentro através das suas atitudes!
De que adianta vc ser bom fora de casa e em casa ser um troglodita?

“A tarefa do teólogo não é a de ensinar sobre Deus, mas ele ajuda as pessoas orarem a Deus. Orar ao Deus revelado em Jesus Cristo segundo a Bíblia e não nos arrastar devotamente ao redor de nossa imaginação idólatra. Por isso, Calvino é tão útil – ele era um pastor e teólogo que orava".

Às vezes, carrego um medo silencioso dentro de mim — o medo de não ser o “John” que Deus sonhou quando soprou vida em mim. Não é um medo que grita, mas um que sussurra quando a casa está quieta, quando as luzes se apagam, quando encaro o espelho e vejo não apenas meu rosto, mas minhas dúvidas.

Pergunto-me: “E se eu estiver falhando? E se eu estiver ficando aquém do propósito? E se Deus espera mais de mim do que eu sou capaz de oferecer?”
E, nesse turbilhão de pensamentos, minha alma se aperta, como se estivesse tentando se esconder do próprio chamado.

Mas, quando silencio a ansiedade e deixo a verdade se aproximar, percebo algo essencial: Deus não me chamou para ser perfeito, mas para ser real. Ele não espera que eu seja um personagem idealizado, mas sim alguém que caminha, mesmo com passos trêmulos, em direção à luz.

Ser o “John” que Deus quer não é sobre nunca errar.
É sobre permitir que Ele me encontre até nos meus erros.
Não é sobre ter todas as respostas.
É sobre não desistir de buscá-las.
Não é sobre a força que eu tenho, mas sobre a força que Ele oferece quando a minha falta.

Às vezes, tentar corresponder ao que imagino ser o plano divino me paralisa. Mas a verdade é que Deus me conhece profundamente — mais profundamente do que eu jamais me conhecerei. Ele conhece minhas quedas antes que aconteçam, minhas lutas antes que eu as nomeie, meus medos antes que eu os confesse. E, mesmo assim, Ele não desiste de mim.

Talvez ser o “John” que Deus quer seja menos sobre atingir uma expectativa e mais sobre permitir que Ele molde, cure e conduza.
Talvez seja sobre aprender a confiar mais do que temer.
Talvez seja sobre aceitar que Deus vê potencial onde eu vejo falha.

E, aos poucos, esse medo começa a perder força.
Porque percebo que Deus não quer que eu seja alguém inalcançável — Ele quer que eu seja eu, mas eu nas mãos dEle.

E assim, mesmo com medo, dou mais um passo.
Porque, no fundo, acredito que o John que Deus quer que eu seja…
já está sendo formado, dia após dia, enquanto eu caminho.

⁠Acima de tudo, não se esqueça da obrigação de amar a si mesmo.

Soren Kierkegaard
Letters and Documents (1978).

⁠É dever do entendimento humano compreender que há coisas que ele não pode compreender.

⁠-Você não bebe,
não fuma,
não mente,
não trai.
O que você está faz então?

- Estou apenas salvando minha vida

⁠ As pessoas me entendem tão mal que nem mesmo compreendem minha queixa sobre elas não me entenderem.

A maior parte das pessoas prefere fingir que não viu nada para não perder as vantagens que tem ao não assumir que sabe. Eu, ao contrário, vivo perdendo o que amava equivocadamente por não aceitar conviver com minhas próprias inverdades.

Existem pessoas que, mesmo quando não o desejamos, nos obrigam a escolher entre elas e a nossa própria paz.

Pessoas iguais não se acrescentam. A discordância obriga o contrariado a pensar, e da reflexão é que se cresce.

Concluí que o mundo se divide em apenas duas classes de pessoas: as confiáveis e as não confiáveis. Estas últimas irão passar a maior parte de suas vidas convencendo um monte de gente de que são ótimas, e as primeiras até cometendo erros em incontáveis momentos. Contudo, a única certeza é a de que a rasteira levada de uma é questão de tempo, e as confiáveis, por mais que errem, estarão permanentemente atentas para que seus erros não atinjam ninguém à sua volta.

Não aceito ser chamado a ocupar trincheiras onde cada uma das partes quer me fazer acreditar que só existam mocinhos de um lado e vilões do outro. Tal percepção tendenciosa turva a visão sistêmica necessária a uma análise justa e nos arrasta para o radicalismo dos dois extremos, independente de qual se acredita o lado certo.

Na vida somos todos engenheiros onde os que não se dedicam a construir pontes vão descobrir mais tarde que passaram seu tempo levantando muros.

Cada vez que um calhorda se dá mal ao fim de uma trajetória de maldades não significa, necessariamente, que nos sintamos atendidos pelo viés da vingança, mas tal desfecho nos chega como resposta da lógica cósmica de que o que se planta se colhe. Um histórico de iniquidades, se concluído com êxito, apenas reforça o entendimento de que justiça divina é um engodo e que calhordice compensa.

Afinidade não se impõe, respeito não se força e confiança não se cobra... São sementes deixadas pelo caminho que criam raízes, de modo que as árvores em que se tornaram se mantenham de pé. Ao término da estrada, já se faz inútil olhar para trás e lamentar as que não brotaram.

Longos períodos de empenho não valorizado fazem brotar sentimentos involuntariamente assomados que nos doem abrigar por impelir-nos para decisões que machucam, e suscitam dúvidas sobre seu acerto. Mas o primeiro sucesso que as segue, no entanto, revela-nos que este só se fez possível pela decisão assumida na hora certa, sem a qual estaríamos cada vez mais distantes do resultado que há muito merecíamos.

Não é raro ouvir-se alguém dizer: “Fulano tinha dificuldade para expressar seu sentimento mas, do jeito dele, ele te amava!”. É o caso de se perguntar: e daí? Qual a utilidade prática de guardar só pra si um sentimento que o outro não percebe, quando a essência do amor é a doação? Diante da fome de alguém, que valor pode ter o alimento guardado no armário? Tal como qualquer coisa preciosa, o amor só faz sentido quando alimenta o receptor, e nunca contido no coração de quem supostamente o traz dentro de si, mas não se empenha em fazer com que alguém o saiba. Antes ser objeto de ódio – já que este último reconhece a nossa força – do que a indiferença, que só nos afirma que não somos coisa alguma.

Quem espalha espinhos ao longo do caminho negligencia um retorno não previsto após perder os sapatos, quando irá descobrir como pode ser doloroso provar do que infringiu aos outros.

O grande problema deste país não é a proporção maior de pessoas de baixo poder aquisitivo, mas as de baixo poder de raciocínio. Interessa, contudo, ao poder – posto que se apresentam como maioria – que uma coisa esteja associada à outra.