Vc Nao sabe o quanto eu te Considero
Eu amava Capitu! Capitu amava-me! [...] Esse primeiro palpitar da seiva, essa revelação da consciência a si própria, nunca mais me esqueceu, nem achei que lhe fosse comparável qualquer outra sensação da mesma espécie. Naturalmente por ser minha. Naturalmente também por ser a primeira.
É sobre alguém de quem eu gosto muito. Comecei achar que ela fez coisas ruins. Agora, outro amigo está pagando o preço.
Você é a pessoa mais linda e adorável que já conheci. Eu te prometo agora que vou te amar até meu último suspiro.
Tá você entrou na minha vida dizendo: Eu te amo! Me iludiu dizendo palavras doces e falando que não iria me abandonar más como o de costume você mentiu pra mim. E desde então agora, que voltar como se nada tivesse acontecido né?! Pois é agora não vou acreditar no que você me falar daqui pra frente.
►Dono Do Tempo
Pudera eu ser o dono do tempo
Pudera eu voltar ao passado,
E reviver belos momentos
Admirar outrora o céu estrelado
Mas pudera nós sermos capazes desta façanha
Tornarmos viajantes, como o vento
Ou que fôssemos presenteados com o justo julgamento
E decidir qual das orquídeas me amam
De sermos ouvintes fieis dos anjos.
Ai de mim se pudesse fazer tudo diferente
Afinal o ser humano erra sucessivamente
Meus acertos tornam-se menos aparentes, porém meus erros são consistentes
Quem me dera ser perfeito, mas ninguém é, eu seria o primeiro?
Iria prever os minutos reservados para o meu futuro?
Teria consciência da irrelevância das mentes controladas?
Saberia o dia em que as mentes criativas seriam testadas?
Haveriam sequelas geradas pela terceira grande guerra?
Oh tempo, sois de ti teu humilde servo
Nada significo, identifico-me como um grão no deserto
Façais de mim teu grão de areia predileto
Quantas foram as mentes revolucionárias que tu devoraste?
Diga-me, ganharei um troféu se conseguir tocar os céus?
Mate minha solidão, e não acusarei-te como sendo o réu
Adocica minha vida, feito um favo de mel
Que meus sentimentos e versos sejam mais fortes que Babel.
Tempo, seria ele um inimigo desprezível?
Tal como aquele mau elemento incorrigível?
Detesta-me, tempo? Possuis algo de ruim contra mim?
Por que quem amo sempre corre de braços abertos para ti?
Oh tempo, expulsai esse sentimento depressivo que em meu coração vive
Oh tempo, dai-me mais segundos daqueles doces relacionamentos
Faças de mim um aprendiz, serei o ouvinte e escutarei tudo que diz
Quero ser capaz de aproveitar os minutos que me dás
Não desejo mais ser eterno, apenas da felicidade um adepto
Pois sei que tu passas rápido, veloz, ágil
Sei bem que sou apenas um ser humano frágil
Mas quero ser capaz de amar, chorar,
Pois não há necessidade de dizer-me que a vida é apenas um estágio
Me contento em viver somente com o necessário,
Um abrigo, um amor e um verdadeiro amigo.
Quem poderia almejar algo mais importante?
Não há de existir algo mais interessante e instigante
Não é de meu conhecimento algo mais valioso
Que ser deste grande mundo seria tão ganancioso?
Quero apenas alguém para compartilhar meu coração carinhoso
Aquele desejo tão antigo, de possuir um colo quentinho para repousar um pouquinho
Que a minha solidão inimiga torne-se uma simples lembrança
Como aquelas que esquecemos quando éramos crianças.
Oh tempo, dai-me mais de seu tempo
Oh tempo, sou daqueles que alegam que não há tempo
Oh tempo, passe um pouco mais devagar, para que eu sinta o vento.
"Às vezes, eu fico listando mentalmente todas as partes de você. Todas, das mais desprotegidas às mais sombrias. Não há nada que eu possa não gostar. É incrível."
Se fosse criatura que se exprimisse diria: o mundo é fora de mim, eu sou fora de mim.
Eu gosto tanto de você, mas tanto,
É bem difícil mensurar
Mas, se quiser ter uma pequena noção,
É só pegar todas os grãos de areia e as gotas de água do oceano e multiplicar
Tá espalhando por aí que eu esfriei, que eu tô mal
Que eu tô sem sal, realmente eu tô
Sem saudade de você
Eu já fiz foi te esquecer
Hoje dispensei, joguei fora
O que me consumia
Renasci, voltei
Eu já superei
Prossegui, recomecei a minha vida
De onde parei.
Pra ser sincera...
Eu estou um pouco cansada desta vida de voltar pra casa sozinha, to um pouco cansada de não ter pra quem enviar “Drummond” ou “Quintana”. Um pouco cansada de ir dormir pensando em se existe alguém com quem eu deva sonhar está noite.
“Estar só é a própria escravidão”
Mas entre estar cansada da ausência de companhia e uma companhia ausente... Bom, eu prefiro o meu travesseiro.
Às vezes eu tenho oportunidades pra fazer as coisas de outro jeito, pra ter uma companhia definitiva, amável ao meu lado.
Mas eu não consigo, eu quero continuar assim.
Não to a fim de começar outra história que tem tudo pra dar errado.
Não quero me intrometer em alguma relação, não quero alguém com ressentimentos, não quero alguém indeciso e nem decidido demais.
Eu posso estar exigindo muito, mas é que eu sei que quando for me apaixonar de novo nada disso vai fazer diferença, simplesmente vai acontecer...
Então me deixa pensar um pouco mais...
Ainda imaginei ter você por cinquenta, sessenta anos. Eu pensei que poderia estar preparado nessa altura para deixar você ir. Mas é você e percebi que não estarei mais pronto para perder você do que estou agora.
E é suposto eu esperar enquanto você sai com meninos e se apaixona por outra pessoa, se casa...? - Sua voz estreitou. - E enquanto isso, eu vou morrer um pouco mais a cada dia, observando.
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