Vc e meu Remedio
Colega para mim é do meu trabalho! Pisou na minha casa, tomou do meu café, tem que ser meu amigo. Do contrário, não precisa me visitar!
Do que não cai
Às vezes é preciso desmoronar para reconstruir...
Mas meu desespero anda tão sóbrio,
Que não me deixar cair em um outro recomeço
Só quero um colo pra abraçar minhas mágoas
Eu não entendo, juro que não entendo porque meu coração
insiste nesse jogo de querer você.
Sua palavras são claras, embora muitos preferem atitudes, eu ainda acredito
naquelas que saem naturalmente de dentro do ser humano.
Sou uma boba, minha sensibilidade se sente ferida diante tantas pedras.
O pior, é que não foram ditas diretamente pra mim....Talvez por isso, a dor seja maior.
Tento colocar na minha memória que não dá certo, e acredito.
Mas passa um ou dois dias você vem com o temperado de doçuras, me encantando
e derretendo meu coração de felicidade.
Eu caio outra vez.
Mas a gente se sente tão bem quando o coração está sorrindo.
A alma dança, os olhos brilham, e a saudade se apresenta com todas
as memórias boas.
As vezes, até esqueço...porém, você faz questão de mostrar que
tudo isso não passa de fantasias da minha cabeça.
Deixo aqui meu obrigado!
De agora em diante, você fica dentro da caixa de sapato
no fundo do guarda roupa.
E só vejo quando realmente estiver precisando de uma faxina...
Só lembrando que de, limpeza em limpeza, eu jogo muita coisa fora.
Mas deixa pra lá, era só eu que vivia numa ilusão, é só o meu jeito, eu sempre espero lealdade de quem não se contenta com pouco.
E eu sou bem pouquinho.
Uma leve brisa bate em meu rosto
trazendo um grande frescor
Saio la fora, vejo o fim do dia
Percebo em um momento
a magia da natureza
de transformar o simples
em monumento.
.. É que ser VIDA LOKA' não faz muito meu tipo sabe,
por mais que eu tente a minha essência é de menina boazinha'..
Calei meu corpo com teus gritos, tua febre insinuava minha doença. Do que bem me lembro, eras flor e eu espinho - mas éramos a mesma rosa.
Quando meus olhos te tocam, todo o meu corpo vibra,
minha pele arrepia e minha voz cala... a música
fala por mim !
Vejo tantas pessoas indo e vindo no caminho, mas o que queria mesmo, é ter você ao meu lado agora. Apreciar seus olhos castanho-amor, sentir os seus beijos sabor de céu. Seus cabelos são como fogo da paixão. Seu rosto tem a maciez da face dos anjos. A sua voz acalma toda a minha aflição, me faz acreditar que posso ser um verdadeiro vencedor.
Tudo em você me encanta muito, sua presença já é forte no meu coração. Na verdade, não sei o que fazer...
Meu coração pesou;
Pesou mais que o céu nas costas de Atlas;
E doeu mais que o corpo desse que é julgado deus;
Minha coluna entortou e minha única visão era o precipício;
Eu era serva da dor;
E o problema desse filme de terror;
É que no final ninguém me salvou.
Não me subentenda como vilã, nem mocinha, isso séria exagero, sou como uma anti-heroína, quero o meu bem também, sou má e sou boa, sou trevas e sou céu, sou inferno e paraíso, confuso, não?
Sou vilã por orgulho, porque gosto de ver alguns se ajoelhando a meus pés, sou rancorosa e vingativa como só.
Sou mocinha por amor, por carinho, por pura bondade. Difícil descrever uma mocinha, mas quando quero sou uma, de coração e alma.
MOÇA
Sidney Santos
Meu melhor poema
Não tem dimensão
Também não tem esquema
É feito com coração
É tão pequenininho
Que é difícil de ver
Quarto letras de carinho
Meu poema é V o c ê!
Tudo me leva a você
Ouço aquela canção,
Que me leva a voar.
Saio do meu espaço,
E volto a recordar.
Tempos que se passaram,
Noites ao luar,
Momentos que me marcaram
Juntos a amar.
Lavo meu rosto,
Tento acordar,
Desse sonho que penso,
Um dia retornar.
Mas volto a mim,
Me vejo perdido.
Sem meio nem fim,
Como tenho dito.
Certa hora, faço algo,
E lá está sua lembrança,
Volto ao sonho,
Como uma eterna criança.
Digo criança pela alegria,
Alegria de sonhar,
E de se ter a esperança,
De um dia realizar.
Quero acordar,
Mas estou acordado,
Apenas meio transtornado,
Pois não há o que se fazer,
Se tudo me leva a você!
Autor: Riller Diniz
Amarga volúpia dominando meu corpo.
Sensação obscura de um prazer proibido,
indesejado.
Eu, pobre criança indefesa.
E tu com a força demasiada do teu desejo, tiraste minha inocência.
Me tornando mulher.
Inválidos gritos de socorro eu sussurrei reprimida por tuas mãos fortes.
Angustia meu coração sentia.
Humilhação! Ânsia de morte.
Mancha de sangue deixada em meu corpo.
Figura espantosa de momentos de tortura.
Que a água não tira.
O tempo não apaga.
Mancha de sangue, ferida na alma que tu deixaste sem pudor.
Me mostrastes antes que a flor nascesse o segredo da vida.
