Vamos Tentar
Quando vier um vento forte, somos nós, meros navegantes quem vamos escolher içar velas para seguir novos rumos, ou não, para permanecermos onde estamos... Já o vento, é indiferente às nossas escolhas e segue sempre adiante...
Vamos lá.
Recomeçar não só a semana, mas a vida, os sonhos, as esperanças.
Trocar posições na nossa lista de prioridades.
Balançar a peneirinha dos sonhos para que algumas ilusões invasoras passem pelos buraquinhos e desapareçam.
Vamos enfiar uma porção maior de sementinhas na terra das nossas esperanças.
Vamos regar com o Amor de Deus todas essas coisas.
Vamos virar a paisagem. Talvez a estejamos olhando de cabeça para baixo: o que pensávamos que era mar, é céu. O que pensávamos que era céu, é mar.
Nem sempre a realidade é pior que os sonhos.
Viver de ilusão, sim, isso é triste.
Porque quem vive na ilusão na verdade não vive.
Imagina o morango e perde a oportunidade de sentir o sabor de uma laranja.
Imagina um beijo e se esquece de desfrutar o calor de um abraço apertado.
Imagina uma viagem e despreza a alegria quase infantil de rir das coisas simples junto àqueles que estão à volta.
Tudo é dádiva.
O que importa é estar com as mãos e o coração abertos para receber.
Boa semana, lindos de meu Deus.
Amo vocês! <3
Verdade, a vida realmente é um sopro, não avisa o seu fim, não nos prepara para o que, ou quem vamos perder, e este, é um dos motivos que precisamos amar e valorizar todos os dias, aqueles que nos rodeiam em presença, em atitudes, em palavras, e em amor. Nunca sabemos se o depois existirá.
Vem aqui do meu lado. Vem dormir aqui abraçado comigo, debaixo do cobertor mesmo no calor. Vamos dançar no silêncio, cantar a música no ritmo errado. Deixa eu dormir com a sua camiseta, que por sinal fica enorme em mim. Vamos comer sanduíches sentados no chão da cozinha, rindo da bagunça. Me diz que gosta? diz que gosta de me acordar de manhã e me ver completamente desarrumada, com sono e com frio. Você gosta quando eu chego por trás e pulo nas suas costas, não gosta? por favor, não foge. Eu sei que você gosta também quando eu deixo o cabelo no rosto só pra você tirar e eu poder olhar nos seus olhos. Eu sei que já percebeu que eu tiro o cabelo do pescoço só pra dar a deixa pra você chegar por trás e riscar uma linha de beijos da minha clavícula até meus lábios. Deixa eu rir com os lábios encostados nos teus, deixa. Ri comigo. Me da um susto me segurando pela cintura, chega por trás sem fazer barulho. Ri pra mim sem motivo. Deita no meu colo, deita. Deixa eu cuidar de você.
Quando nascemos temos toda a energia de Deus.
À medida que crescemos vamos dispersando e perdendo esta energia.
Raiva, rancor, saudosismo, ansiedade, bebidas alcoólicas, drogas, comidas não saudáveis, tudo isso faz você se afastar da sua melhor energia.
Feliz aquele que na sua jornada adulta reencontra sua criança e com ela sua melhor energia: a energia de Deus !
O que eu faço pra tentar te esquecer,
Eu nem sei o que eu gosto tanto em você.
Seu sorriso, seu jeitinho de tentar me irritar
Se tiver uma maneira eu juro que vou tentar evitar...
E um dia se atreveu
A olhar pro alto
Tinha um céu mas não era azul
No cansaço de tentar quis desistir
Se é coragem eu não sei
Tenta achar que não é assim tão mal
Exercita a paciência
Guarda os pulsos pro final
Saída de emergência
E um dia decidiu, quis terminar
Só mais um gole e duas linhas horizontais
Sem a menor pressa
Calculadamente
Depois do erro a redenção
Tenta achar que não é assim tão mal
Exercita a paciência
Guarda os pulsos pro final
Saída de emergência
Eu não sei qual é o caminho do sucesso. Mas com certeza tentar agradar a todos é o caminho do fracasso.
O indivíduo sempre tem que lutar para não ser oprimido pela tribo. Se você tentar isso, você vai ser solitário frequentemente, e às vezes assustado. Mas nenhum preço é demasiado elevado para pagar pelo privilégio de possuir a si mesmo.
Nota: A autoria do pensamento tem vindo a ser erroneamente atribuída a Friedrich Nietzsche. Na verdade, pertence ao escritor britânico Rudyard Kipling, e foi dito em uma entrevista para a "Reader's Digest", conduzida por Arthur Gordon. A entrevista foi republicada em 1967 com o título Six Hours with Rudyard Kipling.
...MaisNada é mais miserável que o homem que peca secretamente e trata de tentar preservar a sua imagem.
É inútil tentar convencer quem acha que já sabe. Sem a humilhação preliminar que quebra a autoconfiança postiça e cria o desejo de saber, nada é possível.
Chega uma hora que a gente cansa, cansa de tentar agradar, cansa de ter medo, cansa de se importar, chega uma hora em que tudo que queremos é ser livres, é errar sem medo, é viver como se não houvesse amanhã, chega uma hora em que se quer arriscar, quer apostar todas as cartas sem medo de perder, chega uma hora em que a gente quer deixar de existir, para começar o viver.
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