Valores Humanos
Todo ser humano tem o direito de ter os seus próprios pensamentos, natureza, valores e concordâncias. Ninguém tem o direito de impedir que os seus desiguais possam exercer o direito aos seus próprios pensamentos, natureza, valores e concordâncias.
As críticas são válidas, o preconceito não.
Quanto mais nos limitamos à grupos que pensam da mesma forma e propagam conceitos limitados e radicais, consequentemente nos tornamos uns papagaios multiplicadores de convicções pré-determinadas pelas instituições as quais nos filiamos e obedecemos sem qualquer crítica ou questionamento, menos temos independência intelectual. Menos nos preparamos para a necessária adaptação às mudanças as quais não serão cessadas só porquê, pessoalmente, não nos agradam.
Quanto menos preconceito, na sociedade, mais chance de usufruirmos da Paz tão desejada na virada do ano, por exemplo.
Quanto menos marionetes formos, nas mãos de instituições que só visam os seus interesses, através do controle das nossas mentes, mais chance da harmonia social se tornar uma realidade, bem como nos fortalecermos como operários independentes pavimentando a estrada da coerência entre o nosso marketing pessoal e as ações efetivas que nos cabem neste latifúndio planetário.
Você não precisa ser um igual, para fazer a defesa de um diferente.
A crise de identidade do ser humano, começa quando ele para de olhar para os seus valores e virtudes interiores. E passa a mendigar afeto, prestígio e interesses para satisfazer os anseio iníquos do seu ego.
Valores básicos de uma relação humana.
Uma coisa que sempre me intrigou é que sempre procurarmos em alguém um sentimento parecido com o que sentimos, seja ele, amizade, amor, irmandade, relação familiar, mas o que chamam atenção de uma certa forma é a necessidade de comprovar que este alguém sente alguma coisa parecido pela gente.
Será que precisamos depender de um sentimento de alguém para sermos felizes ou realizados em alguma coisa. Qual a necessidade de depender tanto de saber o que o outro acha ou sente por mim para minha felicidade ou propriamente para minha vida.
A vida comprova que muitas vezes dedicamos muitos sentimentos, apreço, tempo dedicado, por que não dizer, bons pensamentos, além de uma relação de amizade verdadeira para com alguém, e o que muitas vezes, o que achamos é o vazio como reciprocidade. A via de mão dupla não existe, somente para um lado.
Amizades são complicadas e muitas vezes cheia de problemas, quem te faz mal está na maioria das vezes bem perto, ao seu lado melhor dizendo. Muitas pessoas movidas pela inveja, pela fofoca destrutiva, muitas se dizendo amigos(as) acreditando que te abraçam e pelas costas te apunhalando. Vivemos num mundo de aparência e mascaras, e que por vezes, tem horas nem ao menos sabemos qual é a verdadeira pessoa ou a falsa que está ao nosso lado.
Será que nossa convivência precisa ser sempre assim, tão baseada em desconfianças, cuidados com palavras, medindo passos, sempre tentando conciliar o amigável com a desconfiança.
Porque não é possível os relacionamentos serem baseados na honestidade, na confiança mutua, no desprendimento em beneficio do outro, na empatia, no respeitar das diferenças e entender que este é um grande aliado ao crescimento, ou seja, de uma amizade, de uma relação amorosa, numa relação familiar, uma relação de negócios, porque não?
Porque interesses muitas vezes não tão nobres, fazem de uma grande amizade, uma relação de amor, ou mesmo uma relação familiar se desfazerem sem restar chances de se restabelecer. O porque de sempre agirmos deste modo? Mesmo sabendo que tudo isto é causado por falta de cuidados tão simples de serem aplicados em atitudes a ações.
Que saibamos dar valor ao valores básicos de uma relação humana, baseada no respeito e amor ao nosso próximo, tão em falta nestes tempos em que vivemos.
Enquanto os princípios atravessam séculos como bússolas morais da humanidade, os valores nascem e morrem com os povos e suas crenças. É no diálogo entre o permanente e o passageiro que a civilização se constrói.
Ser humano vem do berço
Vamos repensar nossos valores e mensurar a glória que damos aos sem honra. Aqueles que não prezam a vida alheia estão negando o próprio direito a vida. Sou a favor de punições principalmente aqueles que atentam contra vida. Dizem que chinelo não educa, pelo visto, escola e prisões também não. Hoje, nossa sociedade culpa a falta de educação ou iniciativas de ressocialização, mas não pensamos nos simples fato de que educação começa em casa, enquanto algumas mãe protegem sua prole de covardes, a sociedade perde os filhos honrosos.
Chega de morte, violência, imprudência.
Quantas pessoas terão que morrer em disputas esportivas onde devíamos confraternizar?
Quantos jovem terão que interromper seus sonhos pela covardia do outro?
Que me desculpem as mães destes criminosos, seja eles quem forem, vocês não são mães, são criminosas também, se criaram um monstro é por que falharam, chorar e culpar a sociedade é fraqueza, afinal se a sociedade tivesse culpa do que seu filho é, nós que sofremos com eles teríamos que ser um deles.
Agradeço a mãe que tenho, pois mesmo na labuta, me educou e me repreendeu, jamais passou a mão na minha cabeça quando errei, ele me ensinou a corrigir o que fiz, minha mãe não teve ajuda do governo e nem é rica, mas me ensinou valores que jamais irei esquecer ou poder pagar!!!
Os únicos reais valores da existência humana são aqueles que podemos levar conosco ao seu término: o quanto nos transformamos para melhor; o bem que fizemos; o quanto transformamos o mundo para melhor.
"Vai demorar muito para o ser humano despertar para os verdadeiros valores da vida" e eu, vendo o ser humano ser incapaz de evoluir só me resta rir!
A "loucura" — no sentido planetário de ignorar valores humanos — talvez seja a única resposta lúcida para um sistema que exige que você sorria enquanto se decompõe.
A educação é fajuta, ela é só um método hipócrita criado para sustentar os valores humanos que nunca existiram.
Enquanto os valores não serem cultivados e
a humanidade não voutarem seus olhos pra
Deus não haverá paz.
As forças desintegradoras, a falta de valores humanos e princípios éticos e morais são a causa dos nossos males.
É cada vez mais difícil encontrar quem valorize os verdadeiros valores humanos.
Quem traga para sua vida outra pessoa por escolha, pois a maioria sempre acha que esta com alguém por opção, que fora do seu coração terá outras opções sem saber que para ser feliz não se tem opção, se fazem escolhas. Então será feliz com alguém o dia que este alguém não for sua melhor opção, for sua mais certa escolha.
A própria natureza humana pode destruir todos os valores que construímos durante toda a vida, para ser justo e correto, é necessário primeiro que saibamos controlar nossa falha natureza humana.
Hoje sei, mais do que nunca, que tudo neste mundo se desfaz em pó, inclusive os valores humanos mais nobres e sublimes, e SÓ O AMOR PERMANECE, POIS O AMOR É DEUS e aquilo que Deus amou por uma fração de segundo Ele jamais cessará de amar.
A falta de respeito a valores humanos – que é um compromisso ético – é o que deixa idosos, crianças e grávidas sem atendimento em hospitais onde não há lugar nem para filas.
EVOLUÇÃO...
Como falar das histerias humanas,
dos valores invertidos, dos desajustes sociais...
Como falar da complexidade da nossa era,
alavancada pelo fantástico avanço da tecnologia,
que torna a vida mais fácil e ao mesmo tempo mais vulnerável...
Como falar desta geração que chegaram neste planeta
já no patamar de evolução que se encontra...
Como imaginar um mundo sem o imediatismo contemporâneo...
Aqueles que viveram em outra época possuem a dimensão
do quanto o mundo mudou e certamente sentem uma certa dificuldade de adaptação com tanta modernidade e principalmente com tantos princípios e convicções que se tornaram arcaicos...
Contudo, o respeito, a honestidade, a sensatez, a justiça e
a sabedoria tem que prevalecer seja em qualquer tempo e lugar.
Bryzza
É o próprio ser humano que constitui sua escala de valores, até mesmo quando herdada, devido ao seu livre arbítrio. Por isso alguém dizer que não temos valor, não quer dizer que realmente não o tenhamos.
