Vale tudo Filosofia de Vida
O amor se manifesta na simplicidade, tanto que, se o buscarmos na complexidade, provavelmente não o reconheceremos.
A solidão nasce quando nascemos. E, com ela, temos que conviver toda uma vida. Quer estejamos acompanhados ou não, por alguém, algo, qualquer coisa. A melhor companhia é estar só, que é como somos; irredutivelmente sós. A solidão traz a vida consigo, mas há que saber rodeá-la com os enfeites da alma.
A rapidez da obtenção do resultado de nossas ações será proporcional à nossa intenção e força empenhada.
O conceito de subjetividade, o “eu”, parece-nos certo e, principalmente, prático. O segundo realmente é, entretanto, podemos nos ilusionar ao afirmar que ele é correto. Ao considerar o “eu” como unidade pessoal e constante facilmente podemos notar sua incongruência com a realidade. Visto que a mesma é contante, transitória. Desta forma, em relação ao fluxo do tempo, não existe margem para considerar a existência de algo constante que nos identifique.
Em segunda instância, podemos notar que a percepção do “eu” pelos sentidos: visão, audição, tato, paladar não pode ser considerada. Visto que o conceito de um “eu” é a não transitoriedade, ou seja, ao apoiar a percepção do “eu” nos sentidos — que apenas captam experiencias em constante mudança– é uma contradição. Além disso, a própria percepção é alterada assim como o perceptível.
Portanto, não há sustentação lógica para uma definição pessoal? Não há justificativa para utilização de adjetivos pessoais para designar a pessoalidade? De forma alguma. Isso se justifica pela praticidade. Mas não somente. Podemos tomar uma linha de raciocínio paralela ao pensamento apresentado: tomando como base a transitoriedade, podemos definir o “eu” como o histórico de transições em ralação ao tempo. De maneira a relacionar todo o passado como consequência do presente, criamos uma linha que podemos nomear de “eu”, e a previsão baseada nesta linha de acontecimento passados, nomear-se-a de “vir a ser”.
Criamos assim, uma expectativa para o “eu”; não o “eu” ilusório baseado nos sentidos ou em percepções. Mas um “eu” histórico.
Em síntese, o “eu” é todo o histórico de mudanças e nuanças refletidas no presente, que cria nossas percepções constantes e reais. Não há um “eu” perceptível, pois como dito, nossas percepções não são aptas para tal definição. Portanto, o “eu” concerne à “sensação”, algo intrínseco e infundado pela percepção.
O histórico de inconstâncias: somos uma metamorfose ambulante.
A maturidade faz com que passamos olhar a vida com mais profundidade e o autoconhecimento é a força, ou não.
Não lembramos como é nascer.
Não sabemos como é morrer.
Só sabemos o que é existir, nossa realidade está no aqui e agora!
Quase tudo que desejamos não precisamos, por isso não as conseguimos e quando conseguimos sentimos que algo nos falta, ou sentimo-nos faltante.
Etimologicamente falando, o vocábulo GRATIDÃO tem origem no latim gratus (grato/agradecido) e de gratia (graça). Portanto quem sabe se sentir agradecido, é regido num estado de graça.
Ninguém que respeita a própria vida não mergulha num lago somente pela aparência da sua superfície. É preciso conhecer a sua profundidade e ter a certeza de que se terá a capacidade de mergulhar naquele local.
Imbuídos de um valor simbólico, todo ritual vivenciado promove um despertar, registra na mente um sentimento de pertencimento ou confirma uma tradição da escala evolutiva humana, por isso é deveras importante vivenciá-lo adequadamente.
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