Vale mais que uma Vida
Tudo é fútil
De nada e de pouco estou cheio,
Pois o salário do nascer é o morrer.
Do que vale tudo o que está no meio,
Se no fim assim o deixa de ser?
O instinto leva-nos de mal a pior.
Porquê o esforço durante a caça,
Se quem caça espera outro maior,
Que de seguida melhor o faça?
Sinto-me completamente incompleto,
O vazio enche toda esta minha falha,
Porquê a procura tonta pela agulha,
Se morremos com ela e com a palha?
Tudo é fútil, não vale nada,
E tudo o que há de ser,
Será cheio de um nada
Que nunca há de ter.
O Samba
Não vale a pena sofrer,
Aos cantos,
Frustrando me com um amor mediano.
Não, vale a pena viver.
Por tanto, se encante.
E cante todo prazer.
Sou infanti.
Não entendo as horas,
Ou por que de agora
Estarmos distantes.
Mas compreendo,
Meu amor, compreendo.
Posso ser irritante.
Talvez alguma hora,
Nosso destino ai fora,
Nos de outra chance.
Com o corpo mais velho
E a alma cada vez mais brilhante.
Não se iluda com o mundo.
Somos menos que um segundo,
Nesta eterna constante.
Princesa, se encante!.
"O silêncio é infalível
e as vezes vale mais que
mil palavras, os sábios
também se calam, os leigos
falam de mais e normalmente
vivem muito muito menos"...
Nenhum livro realmente vale a pena ler na idade de dez anos que não valha igualmente - e muitas vezes muito mais - na idade de cinquenta anos.
"De que vale protestar por algo
que não se sabe porque está protestando?
É preciso aprender a evitar mais enganos,
e para isso,
não podemos dar ouvidos
a quem cometeu tantos erros e enganos,
quando tiveram a oportunidade de acertar."
Vale a pena...
Pensar em tudo o que se passou, vale a pena! Vale a pena! Lembrar o que se amou, o que se perdeu e o que se conquistou. Vale a pena não só olhar para frente como também para trás, para que o instante o presente seja correto com a experiência do que se passou por nossas vidas. Por tanto vale a pena o hoje com sabor do ontem, pois o amanhã é imprevisível.
Há, talvez, muitas causas pelas quais vale a pena morrer, mas para mim, certamente, não há nenhuma que justifique matar.
Se ela for problematica, se envolva! As vezes umas loucuras vale mais que mil calmarias. Mesmo sabendo que vai um dia cair fora.
Andarei sozinho no frio e escuro do vale da morte, mais não estarei desamparado
Aonde o tempo procura seu início ele foi digno de receber do leão de Judá, o livro do fim com ele sua vida é o mundo saberá o que tornarei o que criei
Paladinos não desejados mais fortes e dizimadores por onde passam, deixam o rastro da dor, com a finalidade feita para destruição e não construção
A conduzir belíssimos corcéis, impetuosidade e açodamento em suas cargas de sede indominável, guia das almas na sua caminhada divina
O começo tem em suas vestes a pureza do seu branco, régio do céu claro
Inverdade singeleza disfarçada de paz, florescerá nos impérios de guerras, arco segmentado de ouro, arco íris provocado mascará anexada
Ardilosa, charlatã fiúza dogma não aceito pelos celestiais, com a missão de conquistar de o máximo possível dominar
O próximo chega intempestivamente, seiva negra derramada de guerra o anuncia flamejante possante a galopar para irá e terror provocar
Porta sua inseparável espada chapa de metal de corte denso, propenso a dizimar trazer discórdia conflagração, fazer inocentes pela sua vida digladiar
O outro foi lhe dado ordenado e ostentado de obscuridade toda negritude sem fim com elegante ginete, aperfeiçoado a transmitir a maldição naquilo que chama de lar
Portador da balança, antagônica será sua justiça, de fomes morrerá de penúria perecerá seu drenário de nada servirá por que a terra nada mais irá brotar
Pálido pelo sol, aperfeiçoado o dominante baio a cavalgar vem ao nosso encontro para assim rarear aqueles que esperam a luz que conduz
Cadáver que se decompõem areado pelo acinzentado, gadanha como a da morte a manusear com estrita perícia executar a morte e as pestes espalhar
Abrir sua boca e trazer consigo o tártaro a acompanhar, para o fim arrematar a tarefa dos cavaleiros termina
Antes que o fim alcance a humanidade a tropa irá marcha e por onde passar dor, fome e tristeza deixará, que a amanheça o dia com aragem onde não seja possível determina que eles já passaram e não voltarão mais
Seu destino e fazer o bem senhor branco como a neve, após armagedom inicia a colheita do trigo, separe o joio do trigo conte aos seus filhos sobre o perigo
Os conduzas as cintiladas escadas da salvação, anunciada pelos clarins de numerosos pares dançantes de asas, alto ar uivante, pelo ar de cores púrpura navegar para assim o juízo final começar
Esteja preparado acreditando ou não, disfarçando como estribilho religioso pois isso não será pesado no que construiu ou destruiu nessa vasta marca que carrega no peito.
(des)elegante
Não tenho elegância
Sou, talvez, um trapo
Que não vale um fiapo
Não tenho etiqueta
E se tivesse
O valor seria baixo
É, eu não me encaixo
O que tenho de elegante
É a dor que Leminski dizia
E com ela faço obra-prima
O melhor dos cálices:
Vinho tinto de poesia
Muitos pensam que você não vale nada, porque ainda não te conheceu por inteiro, sua essência está onde eles não podem ver.
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