Vai La com ele Entao
É mais decente pôr a nossa ignorância no mistério, do que querer mascará-la em explicações que a nossa lógica comum, quotidiana, de dia-a-dia, repele imediatamente, e para as quais as justificações com argumentos de ordem especial não fazem mais do que embrulhá-las, obscurecê-las a mais não poder.
Mas se você quiser pode ir, ela está lá. Eu tô suave, tô tranquilo. E se der errado, faça que nem eu (...)
"Se vacila a gente substitui".
Quando tropeçar não culpe o obstáculo, ele sempre esteve lá, você foi até ele, ainda mais se tinha conhecimento e resolveu chutar.
Vai lá boba, manda mais uma mensagem, como se ele não tivesse recebido todas as ultimas. Enche a caixa de entrada do celular dele, como se isso fosse fazê-lo sentir algo por você além de enjoo. Enjoo do teu exagero, enjoo de quem insiste em dançar sem musica, sem ritmo, sem dança, sem pista, sem par, que tal se valorizar?
Eu quero, certo? Não sei se devo, também não sei se posso. Se é permitido? Sei lá, acho que também não sei o que é dever ou poder, mas agora estou sabendo de um jeito muito claro o que é precisar, certo? E quando a gente precisa, não importa que seja proibido. Querer? Querer a gente inventa.
Todos os atos de iniciativa e criação têm uma verdade elementar, e ignorá-la mata incontáveis ideias e incontáveis planos.
No momento em que a pessoa realmente assume um compromisso, a providência também se põe em movimento.
Todos os tipos de coisas acontecem para ajudar a pessoa, coisas que nunca teriam acontecido de outra forma.
Toda uma corrente de eventos resulta da decisão, gerando em seu favor todos os tipos de encontros e incidentes imprevistos, e ajuda material, que ninguém sonharia que pudesse estar em seu caminho.
Seja o que for que você faça ou sonha em fazer, comece.
A audácia tem força, poder e magia.
Comece agora.
"Vai, vai, por mim
Balanço de amor, é assim
Mãozinhas com mãozinhas
Prá lá
Beijinhos com beijinhos
Prá cá
Vem balançar
Amor é balanceio meu bem
Só vai no meu balanço
Quem tem
Carinho para dar"
Sei lá, estou cansado, tudo parece me desgastar, eu sou muito ansioso, tudo parece demorar, em meio a multidão sou só mais um na solidão, para todos, tudo começa a passar, mas e pra mim? Quando vou parar de chorar? As pessoas me destroem sem ao menos uma lástima, talvez por isso quase toda noite durmo em poças de lágrimas, ainda vivo uma adolescência, mas já me sinto corrompido, acho que é medo de ainda não ter realmente vivido, mas ainda tenho tempo de viver, o que custa tentar? Talvez um julgamento que eu não quero enfrentar, eu sei, tenho muito medo, o que eu posso fazer? Por que eu penso que pro mundo me entristecer virou prazer, mas tudo bem assim eu sigo, sempre de cabeça erguida, pois até que eu penso na minha família com a dor da despedida.
Não vou atrás de ninguém. Não mais. Ontem eu quis desesperadamente a sua companhia lá naquele banco da praça, quis ficar ali com você a noite toda se pudesse. E quando fui embora pensei em te ligar, dizer pra voltar amanhã, vir me fazer sorrir. Mas não. Hoje eu acordei e pensei que seria melhor não, eu não quero me apegar em ninguém, não quero precisar de ninguém. Quero seguir livre, entende? Mesmo que isso me faça falta, alguém pra me prender um pouquinho. Vou me esquivar de todo sentimento bom que eu venha a sentir, não levar nada a sério mesmo. Ficar perto, abraçar de vez em quando, sentir saudade, gostar um pouquinho. Mas amar não, amar nunca, amar não serve pra mim. Prefiro assim!
É difícil melhorar nossa condição material com leis boas, mas é muito fácil arruiná-la com leis ruins.
Eu fiz o que tava no meu alcance pra te salvar
Só que na hora que aconteceu eu não tava lá
Tenho medo de falhar, medo que chegue no fim
E eu não tenha alcançado o que você esperava de mim
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- Talvez quando você precisar de mim eu não esteja mais lá
- Fábulas de Jean de La Fontaine
