Util So quando Precisam
Quando penso em você dou um sorriso. E, preciso dizer, queria muito que você estivesse aqui. Não há um dia sequer que eu não pense em você.
Quando uma criança se apaixona por uma mulher, é que nem um cachorro correndo atrás de um carro, mesmo se ele alcançar, ele não sabe como dirigir.
É engraçado, eu ajudo todo mundo, mas, quando eu preciso, ninguém me ajuda. Tenho que parar de ter pena e me sacrificar pelos outros, porque depois ninguém faz o mesmo por mim.
Hoje eu adoro falar. E falo demais, sobre todos os assuntos. Principalmente quando não devo, quando não querem. Só depois eu vou lembrar que devo ter falado besteira. Mas não ligo, não. Falo mesmo, me contradigo.
Amanhã... Amanhã sou tímida demais pra falar qualquer coisa. Não tenho assunto, sabe como é. Prefiro ficar quieta. Faz bem perceber que minha opinião não teria encaixado bem no momento. É, melhor ficar no meu canto.
Eu, diferente? Loucura da sua cabeça. Eu tô igualzinha, querido, só não tô a fim de falar.
Amo a pessoa mais maravilhosa desse mundo. E esse amor é recíproco. Quando encontramos alguém especial devemos agarrar como se agarrássemos o ar do qual dependemos para viver. É por isso que estou sempre com você. É por isso que te amo tanto!
No Brasil e no mundo, a estupidez anda triunfante
Quando vi a cabeça decepada do pobre americano, com seu bigode morto, tristemente olhando o nada, com a sombra do carrasco e seu alfanje por trás, pensei horrorizado:
A burrice, a estupidez mais crassa está tomando o poder no mundo. A crescente complexidade da vida social, a superpopulação, o fracasso de ideologias, o declínio da esperança, tudo leva os homens a uma infinita fome de burrice, seja pela religião fanatizada ou pelo desejo de um populismo autoritário.
Nos anos 60, parecia que o mundo ia descobrir um re-encantamento laico, com a glória da juventude, a alegria da democracia criativa, que a inteligência teria um lugar no poder, que a ciência e a arte iam nos trazer uma nova
beleza de viver. Em 68, não foram apenas as revoltas juvenis que morreram; começou a nascer uma vida congestionada, sem espaço para sutilezas de liberdade. Os anos 70 foram inaugurados com a frase de Lennon de que “o sonho acabara” e com a morte sintomática de Janis Joplin e Hendrix, com o fim dos Beatles e com a chegada dos caretas “embalos de sábado à noite”. Parece bobagem, mas eram sintomas. Uma falsa “liberdade” jorrou do mercado de massas e a volta da burrice foi triunfal.
O mercado e o poder começam a programar nosso desejo por simplismos e obviedades. Cresceu na sociedade uma sede da burrice, como mostra a declaração de muitos jovens austríacos que disseram há tempos: “Votamos no Haider (o neonazista) porque não agüentamos mais a monotonia da política”, o tédio do “bem”, do “correto”, do “democrático”!
Sente-se no ar também uma grande fome de chefes. Daqui a um tempo pode ser que ninguém queira ser livre. Ninguém quer a liberdade fraternal. O sucesso planetário dos evangélicos, as massas delirando com ídolos de rock mostram que em breve talvez ninguém agüentará a solidão da democracia, todos vão querer exércitos de slogans irracionais e o fundamentalismo da crueldade pratica, das “soluções finais”.
A grande sedução do simplismo (e do mal) é que ele é uno, com contornos concretos, visível. Mata-se um sujeito e ele cai, vira uma “coisa nossa”, apropriada como objeto total. Nada mais claro que um cadáver, decapitado no
Iraque ou na favela do Rio. Por outro lado, a democracia, pressupõe tolerância, autocontrole da parte maldita animal, implica em renuncias, implica numa angustiosa contemplação da diferença, em meio a uma paz hoje sinistra, num tédio de catástrofes sem sangue. A estupidez, não: ela é clara, excitante, eficiente. Há a restauração alegre da parvoíce, da imbecilidade, sempre com a sombra da “direita” ou da “esquerda” por trás. Lá fora, Forrest Gump, o herói-babaca, foi o precursor; Bush é seu efeito.
Ele se orgulha de sua burrice. Outro dia, em Yale, ele disse: “Eu sou a prova de que os maus estudantes podem ser presidentes dos EUA”. É a vitória da testa curta, o triunfo das toupeiras. Inteligência é chato; traz angustia, com seus labirintos. Inteligência nos desampara; burrice consola, explica. O bom asno é bem-vindo, enquanto o inteligente é olhado de esguelha. Na burrice, não há duvidas. A burrice não tem fraturas. A burrice alivia - o erro é sempre do outro. A burrice dá mais ibope, é mais fácil de entender. A burrice até dá mais dinheiro; é mais “comercial”. A burrice ativa parece até uma forma perversa de “liberdade”. A burrice é a ignorância ativa, a burrice é a ignorância com fome de sentido. O problema é que a burrice no poder chama-se “fascismo”.
No Brasil, contaminado pelo ar-do-tempo, a burrice e a fome de simplismo dominam a política, a cultura e a vida social. Vivemos em suspense, pois o pensamento petista é ambivalente e, apesar da base pragmática de Lula no
ABC, contém em seu corpo a idéia de “confronto”, de “luta de classes”, contém nas cabeças a idéia de “tomada” de poder, de “revolução”, como tumores inoperáveis. Apesar do governo tentar aprofundar a herança de FHC,
com a reforma do Estado e o respeito à democracia, qualquer marola faz aparecer o maniqueísmo subjacente. Lula é mesmo uma contradição encarnada: operário e presidente, excluído e incluído, ex-revolucionario e reformista,
o que faz esse governo pensar e trabalhar com conceitos deterministas que caducaram. Por outro lado, ninguém tem certeza de nada, fica tudo numa zona cinzenta de “achismos” e profecias emocionais. Rola no governo um micro bolchevismo e uma mal-ajambrada pratica da democracia e das alianças que nos leva uma paralisia que pode ser chamada de burrice. Essa ambivalência provoca a falta de coragem para tentar, para imaginar, para errar. A mula empaca entre duas estradas. A burrice ideológica atrapalha a vida nacional, retardando processos, escolhendo caminhos tortos. Está na raiz de nosso populismo caipira de “esquerda”. Muita gente acha que a burrice é a moradia da verdade, como se houvesse algo de “sagrado” na ignorância dos pobres, uma sabedoria que pode desmascarar a mentira “inteligente” do mundo. “Só os pobres de espírito verão Deus”, reza nossa tradição. Nesta festa caipira que rola no poder petista, há uma grande fome de regressismo, de voltar para a “taba”, para ou o casebre com farinha, paçoca e violinha. Muitos acham que, do simplismo, da santa ignorância viria a solidariedade, a paz, que deteria a marcha do mercado voraz, da violência do poder. É a utopia de cabeça para baixo, o culto populista da marcha-a-ré.
Outro dia, vi na TV um daqueles “bispos” de Jesus de terno-e-gravata clamando para uma multidão de fieis: “Não tenham pensamentos livres; o Diabo é que os inventa!”.
Qualquer programa de uma nova esquerda, de uma terceira via, tem de passar pela aceitação da democracia. Dividido, esquizofrênico, como disse Dirceu - seu lado maníaco - o PT que hoje está no Executivo nos mostra como a luta de classes atua até na microfísica de uma organização política, como um bando de pequenos burgueses pode atrapalhar seus próprios objetivos. Nunca a burrice fez tanto sucesso.
O meu coração é nômade, a minha alma é cigana, cada um vai pro seu lado e quando me dou por mim, descubro: estou perdida.
Talvez me ache em seus olhos, ou quem sabe, me ache, no espelho. Mas esse achar físico não me contenta não me satisfaz, nem me encanta.
Quero com todo o gosto do mundo me perder e me encontrar sempre que preciso. Quero descobrir o infinito que habita em mim não quero ser incógnita pra ninguém. Quero a equação simplificada. Se não entendo, deleto, se não gosto, apago, se precisar, multiplico.
Mas de qualquer forma: descubro, me refaço e edito.
Publico o que me faz grande e o que me derruba.
Não tenho medo de descobrir o segredo.
Quando as coisas não sai do jeito que pensamos,de alguma forma ficamos tristes, mais o bom da vida é saber que tem uma nova chance de tentar a felicidade, pois se não deu certo é por que ainda não era chegada a hora
Quando acordei
Pensei em ti mais uma vez
Acreditei sem ao menos te ver
Amei sem ao menos te tocar
Chorei sem ao menos te abraçar
Suspirei ao luar
Sonhei devagar
Lutei sem chorar
Sofri sem respirar
Agora to satisfeito
Com esse amor perfeito
Que hoje quero estar
E amanhã, repouso em meu leito
Hoje acredito no som dos seus olhos
Eu vejo sua boca respirar
Leio o que seus ouvidos querem falar
E diante de seu nariz fico a calar.
E amanha quando esse sonho bom terminar
Acordarei diante do meu amor
Nem se for por mais um segundo
Agradeço a Deus por mais esses minutos.
Rezo para que isso nunca acabe
E que esse amor seja sempre infinito
Porque amar uma mulher realmente
É conquistá-la eternamente.
Quando penso na pequena duração da minha vida, absorvida na eternidade anterior, no pequeno espaço que ocupa, fundido na imensidade dos espaços que ignora e que me ignoram, aterro-me e me assombro de ver-me aqui e não alhures, pois não há razão alguma para que esteja aqui e não alhures, agora e não em outro qualquer momento. Quem me colocou nessas condições? Por ordem e obra e necessidade de quem me foram designados esse lugar e esse momento? Memoria hospitis unius diei praetereuntis. (A lembrança de hóspede de um dia que passa. Sabedoria, V, 15.)
Ante a cegueira e a miséria do homem, diante do universo mudo, do homem sem luz, abandonado a si mesmo e como que perdido nesse rincão do universo, sem consciência de quem o colocou aí, nem do que veio fazer, nem do que lhe acontecerá depois da morte, ante o homem incapaz de qualquer conhecimento, invade-me o terror e sinto-me como alguém que levassem, durante o sono, para uma ilha deserta, e espantosa, e aí despertasse ignorante de seu paradeiro e impossibilitado de evadir-se. E maravilho-me de que não se desespere alguém ante tão miserável estado. Vejo outras pessoas ao meu lado, aparentemente iguais; pergunto-lhes se se acham mais instruídas que eu, e me respondem pela negativa; no entanto, esses miseráveis extraviados se apegam aos prazeres que encontram em torno de si. Quanto a mim, não consigo afeiçoar-me a tais objetos e, considerando que no que vejo há mais aparência do que outra coisa, procuro descobrir se Deus não deixou algum sinal próprio.
O silêncio eterno desses espaços infinitos me apavora. Quantos reinos nos ignoram!
Por que são limitados meu conhecimento, minha estatura, a duração de minha vida a cem anos e não a mil? Que motivos levaram a natureza a fazer-me assim, a escolher esse número em lugar de outro qualquer, desde que na infinidade dos números não há razões para tal preferência, nem nada que seja preferível a nada?
Eu me deitei para dormi, e quando acordei vi que o sono foi muito bom, imediatamente me lembrei de você, é por que você me faz se sentir muito bem... Nem fui criado junto com você, mas parece que ti conheço desde pequeno, peço que não lê em vão, e nem lê por lê achando que são simples frases, o que eu escrevo é com pura siceridade... Caso você não perceba que eu tenho um propósito contigo, é de ti fazer se sentir bem, por que eu gosto de ver você bem, você estando mal, me sinto mal também... Não somos amigos por acaso, desde de pequeno minha mãe me falava de uma benção que iria receber, agora eu sei qual é a benção... Você deve ter muitos amigos, deve ter o melhor amigo ou que mais gosta, isso não me importa por que você é livre de gostar de quem quiser, também não sei o que você acha ou pensa de mim, o mais importante é saber que você é meu amigo, e que foi muito bom pra mim existir você... Não fique pensando que sou criativo... Por que é você é quem me faz ser criativo.
" Quando eu era pequena, ficava procurando por joaninhas no jardim... até que finalmente adormecia. Quando acordava elas estavam em cima de mim!"
Quando alguem diz que vc não pode fazer algo, vc tem que lutar e mostrar que ele esta errado.
As pessoas adoram aqueles que ressurgem das cinzas.
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