Universo
Um belo caçador
Caça sua presa com esplendor
Sempre é contradito em sua missão
Que é apenas amor e união
Seu caminho não é fácil
Mas assim é o mais recompensável
Seu amor é incondicional
Até para aquele que se sente um marginal
Seu amor é o caminho para a paz no mundo
Basta querer sair desse seu submundo
Ele não amava a religião
E sim as pessoas
Que acreditam em sua missão
Gratidão!
O que é amor?
Você pergunta o que é amor?
Fique em silencio, ouça uma canção
Ouça o vento, o coração!
Pergunte ao beija flor?
Que voa tão longe, por amor!
Amor, é voar sem sair do chão
Nas asas de uma paixão.
É sorrir, chorar, viver só para amar!
Ver jardim em todo universo.
Aprender cantar, fazer versos!
Sentir uma felicidade plena
Ler para quem ama, todo belo poema.
O que é o amor?
É o olhar com ternura, esquecer que é criatura
Pensar que é criador.
É viver só para falar de amor!
Desde moço
Jamais fui o inverso
E mesmo quando
Serei
Pele e osso
Mesmo assim serei
Poeta no universo
Tempos planetários
Parado,
Tudo observo
Nada compreendo
Onde estou?
O fim, o fim, o fim.
Tímido chegou
Mas já se apressou.
A vista
Claramente escura.
O que houve?
Um passageiro:
O tempo.
Então vaguei solitário durante muito tempo, esperançoso de encontrar meu lugar. Em inúmeros universos tentei pescar algumas estrelas que rompiam minhas linhas e roubavam meus anzóis...
(...) Foi aí que vi de relance aquele mais belo lugar, que sussurrava meu nome e me atraía de longe. Meio hesitante mergulhei naquele novo mundo.
Ah! Quanta paz eu encontrei. Um pequeno universo com uma única Estrela, meio vermelha, meio alaranjada. Ali repousei e pude contemplar o futuro que um dia imaginei para mim. Foram dias que ficaram e marcaram, que eu queria guardar para sempre...
Poetisa
O tempo floria de tuas mãos
Enquanto adentrava os céus.
Fitava aos infinitos vãos
E alteava teus constelares véus.
Tuas alas espargiam areias doiradas
De sonhos remotos, esquecidos,
Que voejavam águas afloradas
De gloriosos desejos enaltecidos.
Embalada por oceanos colossais,
Derruía e refundia perfeições.
Bosquejava arcanjos celestiais
Em impensáveis concepções.
Perpassava desenfreada
Pelos mais diversos astros;
Pela imensidão acalentada,
Plasmava à mundos vastos.
E assim perpassando ia...
Vasteando, criando...
Esculpindo-se em poesia
E mais galáxias semeando.
É que eu
sempre fui assim
meio inverso
então
tento me inverter
e eis que o meio
vira inteiro
e o inverso
vira um verso
não sou
nada mais
nada menos
do que
todo o universo.
Valéria Centenaro ©
Gosto de observar a lua, pois ela me lembra você.
Me lembra do seu sorriso que quando vejo fico bobo.
Me lembra da sua beleza que erradia pelo universo.
Me lembra sua ternura e vitalidade.
Me faz querer toca-la só pra conseguir chegar mais perto de você.
SUPERNOVA
A estrela já morreu
Supernova, explosão
Raro ver na Via Láctea
Poeira fecha a visão
Fácil ver noutra galáxia
Universo em expansão
"Há o descanso decerto
De um corpo num jazigo.
Mas a alma se vê num deserto
A procura de um abrigo."
Rogério Pacheco
Poema: Texto de rotina
Livro: Vermelho Navalha
Teófilo Otoni/MG
"Se existe amor
E no outro possessão
Não há relação que resista
A intensa intenção!"
Rogério Pacheco
Poema: Intensa intensão
Livro: Vermelho Navalha
Teófilo Otoni/MG
"Já nos apaixonamos tanto
Sem dilema e sem medir o quanto!
Por que agora um novo sistema
Se o teorema já se chega ao fim?"
Rogério Pacheco
Poema: intensa intensão
Livro: Vermelho Navalha
Teófilo Otoni/MG
"O som de um quê que ouvimos
São os gritos agudos
Das almas loucas
Que desdenham frenéticas
De nossas preces históricas."
Rogério Pacheco
Poema: Câmara da redenção
Livro: Vermelho Navalha
"Entre a luz e a escuridão
Há a penumbra.
Entre um sonho afável
E um pesadelo…
O meio termo é acordar.
Mas e após a morte?
Há o refluxo à vida…
E você não precisa acreditar.
Rogério Pacheco
Poema: Câmara da redenção
Livro: Vermelho Navalha
Teófilo Otoni/MG
"Sei que ainda existo!
No grito de todo louco!
Nos sonhos de qualquer morto!
Na miséria no conforto!
Na putrefação de todo corpo!
‒ Ainda existo?"
Rogério Pacheco
Poema: Abrolhos latentes
Livro: Vermelho Navalha - 2023
Teófilo Otoni/MG
"Sei que ainda existo!
No monte de qualquer lixo!
No pêndulo do relógio que não é fixo!
No aglomerado do cortiço!
Nos segredos de um crucifixo!
‒ Ainda existo?"
Rogério Pacheco
Poema: Abrolhos latentes
Livro: Vermelho Navalha
Teófilo Otoni/MG
💫UNIVERSO PESSOAL 💫
Nossa percepção da vida em si, muitas dás vezes é limitada pela falta da compreensão da existência humana que vária entre cada indivíduo que mesmo com todos os cuidados, um dia chega ao fim. Alguns vivem mais, outros vivem menos, mais nunca estamos preparados para partir desta vida ou seja desejamos tudo menos a morte.
💫NÃO PERCA TEMPO 💫
Por essa razão cuide da sua vida, se preocupe em viver bem, pois você é o responsável pela contrução do seu UNIVERSO PESSOAL Só depende de VOCÊ tenha sucesso seja feliz 💫🙏
É nega, engraçado o poder do seu sorriso
como ele me encantou de primeira.
E agora me vejo como um girassol
sempre à procura do sol.
Esse sol em um universo tão distinto
que vai do Egito ao mapa astral
de câncer à virgem e libra à escorpião.
Procurando nas entrelinhas das estrelas
se existe entre nós uma combinação.
Comigo? Combina a ação
de buscar mais um pouquinho desse seu
SOL-RISO.
FICÇÃO CIENTÍFICA
Se o relógio regressasse
e aquela data voltasse?
Se sua vida com a minha cruzasse
e a gente recomeçasse?
Se o tempo passasse
e a gente certificasse,
que quando é pra ser,
o universo contribui com prazer,
sem questionar qualquer impasse.
"Como é bom acordar ao seu lado
Como é bom ter você em meus braços
Fica comigo para a vida toda
Vamos enlouquecer juntos
Juntos sempre juntos
O amor é nosso universo sem fim
Você é tudo que quero para mim"
🔍 Está em busca de se entender melhor?
Todos os dias, compartilhamos ideias, perguntas e reflexões que ajudam a olhar para dentro — com mais clareza e menos julgamento.
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