Uniao e Respeito em um grupo Jovem

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⁠Ensinar racismo a pessoas brancas, às vezes, cansa tanto quanto explicar a um adulto que não se joga lixo no chão.

Inserida por omagodaspalavras

⁠era só um amor.
mas me fez esquecer
onde deixei minha dignidade.

não era fome.
mas parei de comer.
não era febre.
mas tremi quando ele disse que não sabia o que sentia.

eu, que sempre fui boa de ir embora,
fiquei.
como quem erra de propósito
só pra ver até onde aguenta.

abri mão do sono,
da lógica,
da escova de dente,
do aviso que dizia “não ultrapasse”.

troquei o arroz com feijão
por silêncios indigestos.
troquei o básico
por tudo que me fazia doer
mas que me fazia sentir.
e eu, no fundo, prefiro o que machuca
ao que não faz nada.

ninguém me avisou que
o amor que a gente aceita
diz mais sobre o nosso vazio
do que sobre o outro.

ele nunca prometeu.
mas também nunca foi embora.
e essa presença que não assume.
foi o que mais me corroeu.

me deixei amar como quem se deixa atropelar devagar:
primeiro a perna,
depois a vergonha,
por fim, a parte que ainda dizia
“isso não é amor”.

não é que eu não soubesse.
é que eu já tinha aceitado morrer bonita
na beira da estrada.

Juliana Umbelino

Inserida por Umamineira

⁠o amor que me fez mudar de altura

não foi súbito.
ele não chegou me virando do avesso.
foi um desvio pequeno, quase distração.
e, quando percebi,
meus pés já não tocavam mais
o mesmo chão.

era amor.
mas não desses que pedem manual.
era amor
como uma outra densidade do ar.
como se respirar perto dele fosse
um idioma secreto entre pulmões
que não mentem.

antes dele, eu vivia no nível do necessário.
sabia pagar contas emocionais,
fazer pactos de sobrevivência,
entregar o corpo
com a alma em modo avião.

mas ele…
me leu como quem abre um livro
com as mãos limpas.
sem pressa.
sem medo de encontrar
o que não entende.

ele não me prometeu nada.
mas me entregava presença
como quem escreve no escuro
e ainda assim acerta a grafia
do meu nome.

com ele, os rituais mudaram.
não era mais sobre manter.
era sobre descobrir
como o toque pode ser pausa
e o silêncio, construção.

então, deixei o básico.
não por orgulho,
mas porque ele me lembrou
que aceitar pouco
é uma forma lenta de se retirar da vida.

e eu queria estar inteira.

quando ele chegava,
o tempo esquecia da obrigação
de andar em linha reta.
ficávamos ali:
não fazendo planos,
mas modificando o que o mundo
parecia ser.

em vez de “estamos juntos?”,
era “o que estamos inventando hoje
pra sermos mais reais?”.

ele me fazia rir de coisas
que eu ainda não tinha perdoado.
me fazia dizer “fica”
sem precisar perder nada pra isso.

não era conto de fadas.
era conto de carne.
onde a pele reconhece antes da palavra,
e a palavra vem limpa.

com ele, aprendi a não fugir
quando tudo parecia bom.
aprendi que o conforto verdadeiro não anestesia...
expande.

com ele, o mundo parava de pedir explicação
e começava a fazer sentido
só por ser habitado a dois.

ele não era meu lar.
mas me ensinou a morar em mim
sem medo de abrir as janelas.

e quando me perguntam se foi amor,
não sei dizer.
mas sei que desde ele,
nada que me oferece o básico
consegue ficar.

Juliana Umbelino

Inserida por Umamineira

⁠o amor que me tirou da categoria de sobrevivente

aconteceu sem anúncio.
um gesto despretensioso
e, de repente, eu estava rindo.
rindo de verdade!
sem o dente de trás doendo,
sem a pressa de acabar logo.

e eu que já tinha ensaiado tantas fugas,
fiquei.
não por esperança.
era por vergonha de não saber
como recusar um afeto
que não me pedia nada.

ele não me fez voar.
mas, pela primeira vez,
meus joelhos não tremiam por medo.

com ele, eu parei de ser
uma mulher que espera.
e comecei a ser uma mulher que respira.
em voz alta.
com respiração feia mesmo.
daquelas que ninguém edita
pra caber num story.

ele olhava pra mim como quem diz:
“é, você tem partes ruins.
que bom.”

e eu fui abrindo gavetas que nem lembrava ter.
fui pendurando as armaduras.
fui perdendo o medo
de ser tocada
sem que isso significasse
contrato ou colapso.

tudo nele era verdade que não doía.
e, por isso, doía um pouco.
porque eu aprendi a desconfiar
de qualquer lugar onde meu nome
não viesse com grito.

com ele, o amor não era destino,
era desvio.
uma linha torta
onde eu quis morar um tempo
sem precisar arrumar as malas.

e foi ali, entre um gesto idiota
e um silêncio sincero,
que eu entendi:

não era sobre me completar.
era sobre parar de me mutilar pra caber nos amores anteriores.

ele me quis inteira,
mesmo com os ossos fora do lugar.

e isso, pra mim,
foi o suficiente
pra nunca mais aceitar o suficiente.

Juliana Umbelino

Inserida por Umamineira

⁠[sem título]

manhãs sem plateia também contam.
há um intervalo entre acordar e obedecer
onde ainda não se é função,
nem imagem,
nem ideia mastigada de beleza.
apenas corpo e respiração.

o que vem depois disso
é o que sustenta.
não o que produziu, entregou, agradou.
mas o que silenciou
o impulso de se esconder
no que já deu certo.

há dias em que o silêncio fede.
há dias em que a sombra
pesa mais que o vestido.
há dias em que nada encaixa.
e ainda assim, não se grita.
não se implode.
não se performa dor.

apenas se insiste.

não por heroísmo.
mas por uma espécie de pacto secreto com o próprio eixo.

o mundo não aplaude
quem não cede ao papel.
mas existe um tipo de vitória
que não sobe em palco:
aquela que acontece
quando o salto aperta
e, em vez de sorrir pra foto,
opta-se por tirar o sapato.

ninguém repara,
mas é ali que mora a liberdade.
no não contar.
no não provar.
no gesto pequeno de sair do personagem
sem pedir desculpa à narrativa.

não é sobre força.
é sobre não fingir mais leveza
onde se carrega concreto.
é sobre sentar-se reta na cadeira
sem torcer o corpo pra parecer menor.
é sobre encarar o espelho
e não ver projeto, nem fracasso,
só estrutura.

quando isso acontece,
quando já não se quer ser preferida, escolhida, notada
quando já não se mede valor pelo reflexo
quando não se escreve mais
pra ser entendida
mas pra não adoecer..

então sim:
há paz.

não como prêmio.
como consequência.

Juliana Umbelino

Inserida por Umamineira

⁠A dor de um homem possa ser o que o defina se souber suporta-la em em silêncio ele não sucunbira ao caos e se manterá integro em seu interior,não deixando que notem sua dor.

Inserida por atinespensador

⁠Tô há um passo de me tornar quem eu sempre fui.

Inserida por danmelga

⁠O Sol e a Lua precisam de um tempo para que o próximo eclipse possa acontecer.

Inserida por tomiyuuss

⁠Carrego dentro de mim um silêncio pesado, como se cada pensamento fosse um campo minado prestes a explodir. não confio na calmaria, porque aprendi que ela sempre esconde tempestades. meus sentimentos não são simples ,eles lutam entre si como feras enjauladas, famintas por respostas que não existem. há dias em que pareço inteiro, mas por dentro sou feito de cacos cuidadosamente colados para não desabar. tento manter o olhar firme, mesmo quando minha alma treme. O mundo me vê em pé, mas ninguém nota o peso que equilibro nos ombros. não busco mais paz, só tento não ser engolido pelo caos que ainda vive dentro de mim.

Inserida por pietrolm

⁠Quando um pensamento se embaralha, percebo que minha mente tá embaralhada, e não o pensamento. Mais do que cuidar do pensamento, preciso cuidar da mente. O pensamento não produz a mente. A mente produz o pensamento. O pensamento pode mudar, pode deixar de existir, mas a mente sempre vai estar ali. Não faz sentido se perder num pensamento, se a mente é maior que o pensamento. É preciso voltar a atenção pra mente.

Inserida por danmelga

⁠Publicar um livro é um golpe que a gente dá em direção à Vida!

Inserida por danmelga

Toda finalização de uma arte é um processo burocrático e trabalhoso.

Inserida por danmelga

⁠Um Salvador salva a todos, inclusive a si mesmo.

Inserida por danmelga

⁠O ESPÍRITO POBRE

Quanta gente cretina espalhada pelo mundo, a

Internet é um meio extenso, para infinitas possibilidades, demonstrar frustrações diminuindo

uns e outros, como se isso fosse abrandar o que

se passa dentro de seres tăo rasos, tão medíocres...

não vai.. poucos săo os que usam os meios de

informações, conexões... para adquirir conhecimento, é tão nojento ver gente assim, não vou

dizer que tenho dó dessas pobres criaturas, não

mesmo! Optaram pela mediocridade, não sẵo

felizes, não são evoluidas mental e espiritualmente, não buscam nada de proveitoso, são almas

podres, que se não soubermos desviar, podemos

sim, sermos contaminados pela vida rasa e sem

propósito que não seja envenenar as pessoas que

têm o desprazer de cruzar com seres tăo baixos

e vazios de coisas grandiosas... azar o deles,

dificilmente conhecerão a leveza da gentileza, do

riso solto e do estar bem consigo, da desnecessidade em tentar machucar para se imaginar superior.

Rossana Mesquita

Inserida por rossana_mesquita_1

Vida, Ética e Movimento: Quem Acorda Cedo, Acorda para Viver**
Em um mundo que gira cada vez mais rápido, onde o tempo parece escorrer pelas mãos, uma simples atitude pode mudar tudo: **acordar cedo**. Não apenas levantar da cama — mas acordar para a vida, para o sentido, para o movimento.
Aqueles que despertam antes do sol muitas vezes descobrem algo mais do que o silêncio da manhã: encontram a **consciência de estar vivos**. E essa consciência é o início de tudo.
#### **A Ética do Acordar**
Acordar cedo, para muitos, é disciplina. Mas vai além disso. É também uma escolha ética. É um compromisso com o próprio tempo, com a própria existência. Quem acorda cedo respeita o valor dos minutos, valoriza o dia e honra aquilo que ainda está por vir.
Viver com ética é viver com verdade, e quem desperta cedo costuma olhar o mundo com mais clareza — porque viu o começo do dia, viu o céu mudar de cor, sentiu o mundo ainda em silêncio. E isso traz presença.
#### **O Movimento da Vida**
Vida é movimento. Nada que está parado está realmente vivo. Acordar cedo é colocar o corpo em ação, é dar o primeiro passo quando a maioria ainda dorme.
Movimento não é só físico — é também mental, emocional, espiritual. É uma atitude. É o desejo de construir, de aprender, de transformar.
#### **Quem acorda, vive mais**
Não apenas em horas — mas em profundidade.
Quem acorda cedo experimenta mais o dia. Tem mais tempo de pensar, mais tempo de sentir, mais tempo de viver. E, com isso, faz escolhas mais conscientes.
Não se trata de uma regra, mas de um convite:
**acorde para a vida.**
**Acorde para o que te move.**
**Acorde para o que importa.**
Marcos, escritor ✍️

⁠A traição amorosa não é só um defeito de carácter, uma pilantragem, uma sacanagem!

Ela é também uma brecha no relacionamento que encontrou uma oportunidade.

Inserida por apollo_nascimento

⁠Oque algumas mulheres precisam entender é que, para um homem de valor!?

Ser o provedor, protetor, o homem que daria a vida por amor!

Não é uma obrigação, é uma virtude;
E homens virtuosos não se envolvem com qualquer mulher.

Inserida por apollo_nascimento

⁠O mundo tem seus momentos e cada um observa nos detalhes, no entanto não vá acreditar nem compartilhar as migalhas que vão te oferecer, lembrando quem te estende a mão, nem sempre é compatível a tua nobreza.

Inserida por Raimundo1973

⁠Postou que eu sou um artista genérico. Escrever nas redes tem sido tão fácil. Enquanto ele odeia, nós realiza, peço que obtenha a visão de mercado.

Veigh

Nota: Trecho da música Artista genérico.

Inserida por pensador

⁠O que é um herói? Um raio de luz no meio da escuridão. Um salvador num momento de crise. Aquele ser perfeito no coração das pessoas!

Inserida por pensador

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