Uma Verdade Inconveniente
Existem dois tipos de verdade, a verdade universal aquela imutável que independente do referencial ela sempre é a mesma, sendo ela absoluta, e existe a verdade subjetiva que é mutável que é dependente do referencial, ela muda de acordo com ele, sendo ela relativa.
Ser verdadeiro "consigo mesmo" é um grande desafio dos humanos... Somos seres acostumados com o engano e quem mais tentamos enganar somos a nós mesmos, por isso que a verdade só pode ser descoberta, dita e vivida numa dimensão de espirito, frente a verdade da verdadeira razão para que fomos "nascidos". Mas sendo um desafio, então está aí para ser alcançado. A verdade sempre nos confrontará quando andamos na mentira, seja em consciência ou não. Na mentira não podemos viver e muito pior é morrer nela.
A Verdade e o Som da Verdade
A Verdade é muito boa, até que entre em contradição com meu ponto de vista e "me derrube".
Por isso, quando estamos em busca da verdade, ou em busca "das verdades", muitas vezes apenas ouvimos o som da verdade, não temos certeza e não necessariamente somos o portador da verdade, nem sabemos quem o é, mas buscamos ouvir o som da verdade, para tentar encontrá-la.
Há momentos que parece que perdemos o controle de tudo, nesse momento é que descobrimos, que na verdade, nunca tivemos o controle de nada.
No fundo, no fundo, você sabe que é verdade...
então que taltrazer as verdades lá do "fundo" à tona! Mas, para encará-la de frente, arrastando-a pelo colarinho, precisa de uma boa dose de equilíbrio e coragem.
Tendo equilíbrio, é um bom exercício... um bom começo!
E tenho, vos asseguro, tudo o mais que faz de mim uma mulher às vezes viva, às vezes objeto.
Desamparada, eu te entrego tudo – para que faças disso uma coisa alegre. Por te falar eu te assustarei e te perderei? mas se eu não falar eu me perderei, e por me perder eu te perderia.
Eu me pergunto: se eu olhar a escuridão com uma lente, verei mais que a escuridão? a lente não devassa a escuridão, apenas a revela ainda mais. E se eu olhar a claridade com uma lente, com um choque verei apenas a claridade maior.
O que me aliviava como a uma sede, aliviava-me como se durante toda a vida eu tivesse esperado por uma água tão necessária para o corpo eriçado como é a cocaína para quem a implora. Enfim o corpo, embebido de silêncio, se apaziguava. o alívio vinha de eu caber no desenho mudo da caverna.
É curioso, a alegria não é um sentimento nem uma atmosfera de vida nada criadora. Eu só sei criar na dor e na tristeza, mesmo que as coisas que resultem sejam alegres. Não me considero uma pessoa negativa, quer dizer, eu não deprimo o ser humano. É por isso que acho que estou vivendo num movimento de equilibrio infecundo do qual estou tentando me libertar. O paradigma máximo para mim seria: a calma no seio da paixão. Mas realmente não sei se é um ideal humanamente atingível.
Teu olho bate em mim e logo se desvia, como se em minhas pupilas houvesse uma faca, uma pedra, um gume.
Os Skatistas apenas sentem que dentro deles existe uma força enorme para realizar feitos incríveis, e em suas manobras e peripécias vão nos dizendo do jeito deles que por mais que erremos ou machuquemo-nos no caminho, devemos tentar sempre, por que, como eles, todos nós somos grandes, mas muitas vezes deixamos de acreditar nisto...
É preciso rebolar para atrair uma multidão. É preciso montar um show para as pessoas.
Entendi então que, de qualquer modo, viver é uma grande bondade para com os outros. Basta viver, e por si mesmo isto resulta na grande bondade. Quem vive totalmente está vivendo para os outros, quem vive a própria largueza está fazendo uma dádiva, mesmo que sua vida se passe dentro da incomunicabilidade de uma cela. Viver é dádiva tão grande que milhares de pessoas se beneficiam com cada vida vivida.
(...) Ai como eu queria tanto agora ter uma alma portuguesa para te aconchegar ao meu seio e te poupar essas futuras dores dilaceradas. Como queria tanto saber poder te avisar: vai pelo caminho da esquerda, boy, que pelo da direita tem lobo mau e solidão medonha (...)
Mas não se pode agir assim, a amiga avisou no telefone. Uma pessoa não é um doce que você enjoa, empurra o prato, não quero mais.
Este mundo está muito errado...
Uma Nação arrogante pede que uma outra cesse seu desenvolvimento tecnológico, alegando que eles possuem intenção de produzir armas nucleares.
Uma Nação arrogante que impões que outros se desarmem, enquanto ela permanece armada até os dentes.
O que é que uma pessoa diz à outra? Fora “como vai?” Se desse a loucura da franqueza, que diriam as pessoas às outras?
Por alguns momentos, apenas alguns momentos, é como se houvesse assim uma espécie de esperança, de possibilidade de esperança.
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