Uma Verdade Inconveniente

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A opinião pública é uma tirana débil, se comparada à opinião que temos de nós mesmos.

Estou triste por você! Estou confusa, não sei o que faço! Pareço uma formiga sem as perninhas! Um cego com os olhos arrancados! Uma lesma sendo torturada com sal! Estou como uma apaixonada sem coração! Estou triste por uma razão você!

Mexendo com mulheres ou abelhas, mesmo com toda a proteção, uma delas vai te ferrar.

Anne Frank uma vida que a ignorância do holocausto levou mais uma voz que nunca se calou.

Escrever é deixar uma marca. É impor ao papel em branco um sinal permanente, é capturar um instante em forma de palavra.

É fácil fingir que não dói. É fácil segurar uma lágrima e dizer que está tudo bem. É fácil calar as palavras que tem que ser ditas, mas não é fácil segurar a dor por muito tempo e quando você me da as costas as lágrimas rolam e aquelas palavras que não foram ditas, elas gritam dentro de mim, mesmo sabendo que você nunca as escutará novamente.

Corra atrás dos sonhos sem atropelar ninguém nem deixar de admirar a paisagem.
A vida é uma viagem em que você visita os lugares mais lindos, passa pela infância, juventude, idade adulta e melhor idade, mas lembre-se, sua passagem é só de ida, então curta, relaxe e faça bom proveito, leve consigo só o que há de bom e especial na bagagem, deixe as tranqueiras, entulhos e tudo aquilo que não tem necessidade.

Uma vez que você ama alguém, eles ficam em seu coração para sempre.

Não tente ser aquilo que você não é...vai ser uma luta inútil com sua própria natureza.

O Desejo Como Fome que Não se Mata com Qualquer Alimento

Há uma fome em mim, mas não é qualquer coisa que me sacia. Não é um encontro rápido, um toque sem alma, um beijo sem história. Meu desejo precisa de algo mais. De um cheiro que fique na pele, de um olhar que me atravessa, de uma presença que se faça necessária. Não como um capricho, mas como quem encontra exatamente o que precisa.

Meu corpo chama, mas não para qualquer resposta. Não é urgência vazia, não é sede que se engana com qualquer gole. É fome de verdade, daquelas que só um banquete de alma e pele pode acalmar. Por isso, eu espero. Mesmo que doa, mesmo que arda. Porque quando vier, será entrega, será plenitude, será tudo.

Se ao menos houvesse uma invenção que engarrafasse uma memória, como aroma. E que nunca esmaecesse, nunca azedasse. E que, se a pessoa quisesse, poderia desarrolhar a garrafa e seria como viver aquele momento todo outra vez.

Não existe uma carga mais pesada do que ser culpado por algo que você nunca fez, por ser acusado de fazer o bem com segundas intenções, de ser considerado uma pessoa má mesmo quando age por amor.

É incrível como, em um momento podemos conhecer uma pessoa e ela mudar a nossa vida, atordoar nossos pensamentos e dominar nossos sonhos.

Uma mulher que lê muito é uma criatura perigosa.

Conclusão de uma vida de estudos: se uma idéia não está pré-anunciada em Platão, em Aristóteles ou na Bíblia, provavelmente é besteira.

(...)Preciso conquistar a indepêndencia sentimental!Precisa ocorrer uma Metamorfose; eu simplismente necessito aprofundar-me nesta doença,o tal emocionalismo,e fazer dele a minha Força(...)

Pra quem sabe ler, uma palavra é livro.

Menina má que chora escondida assopra as feridas e segue de cabeça erguida. Talvez uma pedra bruta cheia de certezas absolutas.
Infantil, imatura, aprende com a vida, às vezes tão dura.
São elas, mulheres meninas, que viram a mesa, o jogo e que não se deixam levar, elas preferem se arriscar.

Que mulher adulta, madura, bem resolvida não tem um alter ego assim?
Enquanto os saltos, muito altos, estalam pelo chão escondem assim o tiquetaquear de um leve coração, ora rebelde, ora cheio de amor.

Nem mesmo o melhor médico ou a melhor médicina Pode curar um coração partido de uma despedida de um grande amor .

⁠Ouvi uma frase que dizia:
“A dor, se bem usada, vira direção.”

Mas que direção?
Tem dor que não aponta pra lugar nenhum.
É só queda.
É só poço.
Um buraco escuro onde tudo ecoa e nada responde.

Você cai.
Debate.
Luta.
Resiste.
Aflige.
E quanto mais se move, mais se afunda.
Como se a dor ganhasse força da sua tentativa de sair.

Até que o corpo cansa.
E a alma… desiste um pouco.
Você não sobe.
Não desce.
Fica.
Boia.
Mas não respira alívio.

Porque a dor ainda está lá.
Não do lado de fora, mas dentro.
Espalhada.
Silenciosa.
Em cada célula que vibra frágil,
como se estivesse cansada de sentir.

Há dores e há a Dor.
Aquela que não se nomeia.
Que atravessa os dias sem pedir licença.
E se instala.
E se mistura ao que você é.

Nesse caminho sem fim,
nesse beco sem saída,
cadê a tal direção?

Se você se perde…
Encontra-se perdido.
E não há rota de retorno.
Você olha pra frente,
mas o fim parece distante demais.
E ainda assim, você o deseja.

Não o fim da vida,
mas o fim da dor.
O fim desse ciclo em espiral.
Daria tudo pra desviar.
Só um pouquinho.
Dar uma pausa na dor,
sentar à beira da alegria por uns instantes.

Mas não dá.
Porque a dor não espera.
Ela é presente.
Constante.
Persistente.

Mas, no fundo…
Bem no fundo,
você ainda sonha:
E se, no meio disso tudo,
a felicidade também estivesse vindo ao seu encontro?

E se ela também estivesse tentando te alcançar,
com a mesma intensidade com que você tenta sobreviver?

E se, numa curva do caminho,
ela estendesse a mão,
te olhasse nos olhos,
e dissesse baixinho:

“É por aqui. Eu te guio.”

Talvez a dor seja o começo.
Talvez a direção não esteja fora,
mas no que ela revela.

Talvez, ao se deixar sentir,
você esteja, sem perceber,
seguindo…

Em direção a si.